
A manhã de 4 de dezembro ficou marcada pela realização da 3.ª edição do Bootcamp de Empresas Familiares, uma iniciativa que voltou a reunir líderes, gestores e herdeiros de diferentes gerações para discutir os desafios atuais e os caminhos futuros das empresas familiares portuguesas.
Num momento em que estas organizações representam uma parte significativa do tecido económico nacional, o encontro permitiu uma reflexão aprofundada sobre temas estruturantes para a sua competitividade, sustentabilidade e continuidade.
A sessão teve início com a intervenção de Lídia Tarré, Diretora da Associação das Empresas Familiares + CCIP + Associação Rede Mulher Líder e Administradora da Gelpeixe, que sublinhou a relevância das empresas familiares na economia e a necessidade de preparar as próximas gerações para liderar com visão e responsabilidade.
Seguiu-se a apresentação de Luís Todo Bom, Professor Associado do ISCTE, que trouxe uma perspetiva integrada sobre a gestão estratégica e o impacto que uma abordagem de longo prazo pode ter no sucesso destas organizações.
O programa prosseguiu com a mesa-redonda “Conversas em família”, que contou com Pedro José, Partner do Grupo Conceito, e Catarina José, Gerente da PERITOS, moderados por Daniela Simões, Executive Board Member da Luís Simões Logística Integrada, S.A. A conversa destacou a visão e as prioridades da nova geração na continuidade dos negócios familiares.
Um dos momentos centrais da manhã foi a intervenção de Carlos Lucena, Founding Partner da TELLES, que abordou os desafios da sucessão, um dos temas mais críticos e determinantes para a continuidade das empresas familiares.
A mesa-redonda “As voltas que a vida dá…”, com Joana Duarte, CEO da Geoclima, e Rita Conceição Andrade, Executive Partner do RCA Group, moderada por Lídia Tarré, trouxe testemunhos reais sobre transformação empresarial, liderança em contextos de mudança e capacidade de adaptação.
Seguiu-se uma conversa inspiradora entre Lídia Tarré e Bruno Bobone, Administrador do Grupo Pinto Basto, centrada no propósito, no legado e no papel das empresas familiares na construção de um futuro mais sólido e sustentável.
O encerramento esteve a cargo de Marina Malhão-Pereira, Secretária-Geral da Associação das Empresas Familiares, que reforçou a importância da boa governança, da união entre as empresas familiares e do papel fundamental que a Associação desempenha na capacitação e valorização deste ecossistema.
A CCIP expressa o seu agradecimento a todos os oradores pela qualidade das reflexões partilhadas, aos participantes pela presença ativa e aos parceiros e associados corporate pelo apoio contínuo. Um agradecimento especial à Associação das Empresas Familiares e Associação Rede Mulher Líder, cuja colaboração tem sido essencial para o fortalecimento deste movimento e para a promoção de um ambiente favorável ao crescimento das empresas familiares portuguesas.

Entre os dias 2 e 5 de dezembro, a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa realizou uma Missão Empresarial a Marrocos, reunindo empresas portuguesas dos setores alimentar e de componentes para a indústria automóvel interessadas em reforçar a sua presença num dos mercados mais relevantes do Norte de África.
Durante quatro dias, os participantes beneficiaram de uma agenda personalizada de reuniões bilaterais com potenciais parceiros locais, distribuidores, importadores e operadores industriais, permitindo identificar oportunidades reais de entrada e expansão no mercado marroquino. As reuniões decorreram maioritariamente em Casablanca e Tânger, dois polos estratégicos para o setor industrial e para o abastecimento regional.
O mercado marroquino continua a destacar-se pela sua estabilidade económica, pela forte aposta no desenvolvimento industrial e pela crescente integração nas cadeias de valor globais, sobretudo nas áreas de automóvel, agroalimentar, logística e transformação. Este enquadramento revelou-se particularmente favorável para as empresas portuguesas participantes, que puderam explorar potenciais sinergias tanto ao nível da exportação como de futuras parcerias industriais.
A missão permitiu ainda aprofundar conhecimento sobre as tendências de consumo e necessidades do mercado marroquino, reforçar contactos institucionais e criar bases para futuras cooperações em segmentos onde Portugal apresenta forte competitividade: alimentação de valor acrescentado, produtos diferenciados e soluções industriais especializadas para o setor automóvel.
Com esta iniciativa, a CCIP volta a reafirmar o seu compromisso em apoiar a internacionalização das empresas portuguesas, facilitando o acesso a mercados estratégicos, promovendo encontros de alto valor e reforçando a ligação económica entre Portugal e Marrocos, um parceiro cada vez mais relevante no contexto do comércio euro-mediterrânico.

Entre os dias 30 de novembro e 4 de dezembro, a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa realizou uma Missão Empresarial à Arábia Saudita, reunindo três empresas portuguesas que procuraram explorar oportunidades num dos mercados mais dinâmicos, ambiciosos e em rápida evolução do Médio Oriente.
Durante cinco dias, os participantes tiveram acesso a uma agenda personalizada de reuniões bilaterais, focada na aproximação a entidades locais, potenciais clientes, distribuidores e parceiros estratégicos, num país que se encontra a acelerar a sua diversificação económica no âmbito do plano Saudi Vision 2030.
A missão integrou três empresas portuguesas com propostas de valor distintas e complementares: a Anturio, especializada em Tecnologias de Informação e consultoria, representada pelo CEO Duarte Freitas; a República 45, consultora estratégica e agência digital integrada, representada pelo Founding Partner Bernardo Marques; e a Conservas Pinhais, marca histórica de conservas artesanais premium, representada pelo Diretor Comercial Nuno Rocha.
Ao longo da agenda, as empresas participaram em encontros com entidades públicas e privadas, organizações tecnológicas, potenciais investidores e operadores relevantes dos setores digital, industrial, alimentar e de distribuição. As reuniões permitiram identificar oportunidades concretas de cooperação, tanto na área da inovação e transformação digital, como na promoção de produtos diferenciados e com forte identidade portuguesa.
A Arábia Saudita tem vindo a afirmar-se como um dos mercados mais promissores da região, impulsionada por elevados níveis de investimento, modernização económica e forte procura por soluções internacionais. Este enquadramento favoreceu o desenvolvimento de novas conexões, bem como a avaliação de possibilidades futuras de parceria e expansão comercial.
Com esta iniciativa, a CCIP reforça o seu compromisso em apoiar as empresas portuguesas no seu processo de internacionalização, promovendo o acesso a mercados estratégicos, facilitando contactos de alto valor e contribuindo para a construção de relações económicas sólidas entre Portugal e a Arábia Saudita.

O plano contempla a abordagem a realização de 40 Missões empresariais em 38 mercados, exclusivamente em formato presencial, com um foco principal fora dos mercados tradicionais de exportação portuguesa. Optámos por mercados com forte potencial de crescimento, destacando economias emergentes da Ásia, América Latina e África, sem descurar geografias consolidadas como os Estados Unidos e o Japão. Países como Índia, Brasil, Turquia, Indonésia e Vietname refletem a visão de Paulo Portas, segundo a qual estes serão “os motores do crescimento económico global nos próximos anos”, impulsionados por populações jovens, inovação tecnológica e crescente atratividade para o investimento estrangeiro. Paralelamente, o reforço de apostas em mercados como México, Coreia do Sul, China e Marrocos traduz uma estratégia de diversificação geográfica e setorial, essencial num contexto global polarizado. Esta abordagem visa posicionar as empresas portuguesas em ecossistemas dinâmicos e sustentáveis, promovendo a competitividade, resiliência e presença global da economia nacional. Por outro lado, teremos como novas iniciativas para 2026, a realização de 4 missões empresariais em conjunto com a participação em feiras setoriais.
Vamos manter a cadência dos seminários “Meet the Market” continuando 100% gratuito - que aprofundam a realidade económica e comercial de um determinado país e permitem às empresas conhecer em maior detalhe as oportunidades existentes nos mercados internacionais;
Continuaremos também a possibilitar às empresas um conjunto de sessões individuais e personalizadas com os nossos consultores locais em diversos mercados – One to One (121) - em formato 100% online e que permitem o esclarecimento de dúvidas concretas e uma análise do potencial exportador de cada empresa para esse mercado;
Numa perspetiva de constante inovação e adequação às necessidades das empresas, continuará a ser disponibilizado o serviço de consultoria individual para empresas que pretendam fazer negócios a nível internacional – trabalhamos em mais de 90 países e ajudamos empresas de todos os setores, dimensões e perfis, através da preparação de uma agenda de reuniões customizada com importadores, distribuidores, agentes, fornecedores e/ou clientes finais;
Após a realização da 1ª edição da Regata da Exportação, em 2024, um evento que permite o networking e o teambuilding entre CEO’s e Diretores de Exportação de empresas exportadoras portuguesas, pretendemos repetir a iniciativa em 2026;
Depois do sucesso em 2023, 2024 e 2025, a iniciativa Exportador do Mês continuará a ser uma aposta da CCIP em 2026, tratando-se de um evento exclusivo para um número limite de participantes e que permitirá a visita a uma empresa líder exportadora nacional, onde a CCIP atribuirá uma menção/prémio e onde se visitam as instalações, com muito networking e a presença dos responsáveis pela exportação e pela administração das empresas anfitriãs;
A Câmara de Comércio conta com uma parceria com a Caixa Geral de Depósitos para suas iniciativas de apoio à internacionalização, o único banco do mundo presente em sete países de língua portuguesa, que nos tem apoiado no trabalho de sensibilização das empresas portuguesas para as principais "ferramentas" e operações bancárias a utilizar no comércio internacional;
150 |
270 |
88 |
Mais 250 |
| Missões Empresariais com mais de 900 empresas, com uma média de 7 reuniões de qualidade por agenda individual organizada. | Agendas individuais para abordagens comerciais a 77 diferentes mercados. | Empresas estrangeiras que fizeram negócios com empresas portuguesas. | Eventos específicos sobre mercados internacionais, possibilitando às empresas um acesso a informação e oportunidades relevantes. |
das empresas considera que após a participação numa das Missões da CCIP, poderá concretizar negócios a curto prazo.
das empresas atribui uma relevância muito adequada às reuniões que foram proporcionadas no âmbito das Missões.
" O plano de internacionalização que todos os anos a CCIP aprova para servir os seus associados é, como costumo dizer, um passaporte prático para que as empresas nacionais possam melhorar as suas exportações, estabelecer parcerias e continuar o caminho - o melhor caminho em economia global - para a sua internacionalização.
Em 2026, o regresso ao comércio internacional vai ser mais necessário do que nunca, depois de um ano de ajustamento face a políticas protecionistas. Para recuperar as suas economias e negócios, muitas empresas vão precisar de reforçar e diversificar os seus contatos internacionais e os êxitos em novos mercados.
Para isso, este plano é uma excelente oportunidade: frequentar as Missões que organizamos, nas quais temos a preocupação de garantir as adequadas reuniões B2B – seja de forma presencial ou virtual. Na verdade, o plano para 2026 leva em conta esta excepcional circunstância, e prevê 40 Missões Empresariais em 38 mercados, exclusivamente em formato presencial e com foco principal em mercados menos tradicionais. Temos em atenção as economias emergentes com maior contributo para crescimento económico global nos próximos anos. Algumas das Missões vão coincidir com participação em feiras sectoriais. Vamos manter a cadencia dos seminários “meet the market” e também as consultorias personalizadas em diversos mercados (one-to-one). Voltaremos à iniciativa “exportadora do mês” que incentiva uma competição virtuosa pelos melhores progressos e resultados. E ainda, muito mais iniciativas. As exportações são um grande farol da nossa economia e a CCIP está na vanguarda da sua concretização. Aproveitem!"
Paulo Portas, Vice-Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa
" Vivemos um quadro de grande incerteza no comércio internacional, marcado por tensões geopolíticas, instabilidade económica e constrangimentos nas cadeias de fornecimento. Neste cenário, torna-se ainda mais premente o apoio da CCIP às empresas portuguesas, facilitando a sua entrada em novos mercados e promovendo a diversificação das estratégias de internacionalização. Este acompanhamento é decisivo para tornar as empresas mais resilientes face às adversidades, mais competitivas e capazes de minimizar riscos. Em 2025, continuámos a assistir a bons números de exportações, embora com um abrandamento face a 2023 e 2024, anos excecionais em vários setores. É por isso que para 2026 preparámos um plano de ações diversificado, que responde às necessidades concretas que as empresas nos têm transmitido e cujo foco é claro: gerar mais negócios a nível internacional. Estaremos presentes em 38 mercados distintos, sempre com uma abordagem personalizada, porque cada empresa tem realidades e objetivos diferentes. Acreditamos que 2026 será um ano de forte atividade exportadora, e estaremos ao lado das empresas em todas as etapas, com contactos de qualidade e soluções práticas que lhes permitam enfrentar os desafios globais com confiança."
Pedro Bismarck, Diretor de Comércio Internacional da Câmara de Comércio
" A Missão foi bem organizada, conseguindo debelar, na sua maioria, as dificuldades esperadas no terreno. A identificação de potenciais parceiros foi bem-sucedida e proporcionou um entendimento integrado do funcionamento do mercado que, com certeza, dará frutos. Uma solução bastante eficaz como abordagem a novos mercados."
Francisco Cabrita | Business Development | Tecnimede Group
" A missão empresarial ao México foi bem organizada, as reuniões foram interessantes, com potencial de negócio, objetivas e com a diversidades de parceiros necessários para avaliar uma entrada no mercado. O suporte no terreno antes e durante a missão prestado pela CCIP foi muito eficaz. Não teremos dúvidas em participar nestas iniciativas sempre e quando o mercado alvo nos interessar."
Nuno Azevedo | International Markets Director | Lion of Porches
" Muito bom trabalho de consultoria. Empenhado. Sério. Cumpridor. Pontual. Boas reuniões marcadas. Muito diligente. Não poderia esperar melhor!"
José Crespo de Carvalho | Management professor | ISCTE Executive Education

A comitiva foi recebida por Isabel Pereira, Diretora de Comunicação da Horse Technologies, que deu as boas-vindas aos participantes e destacou a importância da proximidade entre a empresa e o tecido empresarial nacional.
A visita teve início no Business Center da unidade, onde Carlos Goulão, Project Chief, apresentou uma visão global da empresa, dos seus processos produtivos e das linhas de fabrico instaladas em Aveiro.
Durante esta sessão, os participantes tiveram oportunidade de conhecer a estrutura industrial da Horse Technologies em Portugal, o seu posicionamento dentro do grupo Renault–Geely–Aramco, o foco estratégico no desenvolvimento de motores elétricos e híbridos e a relevância da unidade portuguesa dentro da cadeia global de produção.
Seguiu-se uma visita às instalações de produção, onde foi possível observar de perto o fabrico de caixas motoras e motores elétricos destinados à indústria automóvel internacional.
A unidade de Aveiro exporta 100% da sua produção para três continentes e distingue-se pelos investimentos em automação, inovação digital e sustentabilidade industrial.
A Horse Technologies representa hoje um exemplo de resiliência industrial, inovação tecnológica e capacidade exportadora, desempenhando um papel relevante na cadeia de valor automóvel global.
Esta edição do Exportador do Mês permitiu aos participantes conhecer boas práticas industriais, contactar diretamente com líderes da empresa e aprofundar o entendimento de um setor em transformação, marcado pela transição energética e pela mobilidade sustentável.
Com esta e outras iniciativaa, a CCIP continuará a destacar empresas que contribuem para a competitividade internacional de Portugal, reconhecendo o papel decisivo da exportação no crescimento económico.

No dia 17 de novembro, a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa partiu para uma missão empresarial ao Brasil, reunindo empresas portuguesas interessadas em explorar novas oportunidades num dos mercados mais dinâmicos e relevantes da América Latina.
Durante cinco dias, as empresas participantes, atuantes nos setores de produção de máquinas automáticas para produtos em betão e têxteis, tiveram acesso a uma agenda personalizada de reuniões bilaterais com potenciais parceiros locais, distribuidores e entidades estratégicas para o desenvolvimento de novos negócios.
Esta iniciativa permitiu identificar oportunidades concretas de cooperação industrial, fornecimento de tecnologia e expansão comercial, especialmente em segmentos com elevada procura no mercado brasileiro.
A missão contou com o apoio institucional local, que contribuiu para facilitar contactos e promover um enquadramento favorável ao investimento e à cooperação entre empresas portuguesas e brasileiras.
Com esta ação, a CCIP reafirma o seu compromisso em apoiar as empresas portuguesas no seu processo de internacionalização, promovendo o acesso a mercados estratégicos e fortalecendo as relações entre Portugal e o Brasil.

No âmbito da sua missão de promover e valorizar as empresas portuguesas com presença internacional, a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa distinguiu, em outubro, a Grestel – Produtos Cerâmicos, S.A. como Exportador do Mês.
Com sede em Vagos, Aveiro, a Grestel é hoje uma referência nacional e internacional na produção de artigos de mesa, forno e acessórios em grés fino, combinando qualidade, design e sustentabilidade — fatores que têm consolidado a sua posição em mais de 60 mercados.
Fundada em 1998, a Grestel é a base industrial do Grupo Costa Nova Indústria e detentora das marcas Costa Nova e CASAFINA by Costa Nova, ambas reconhecidas pelo seu design distintivo e elevada qualidade, presentes em lojas e canais premium em todo o mundo. O seu percurso exportador tem contribuído significativamente para a afirmação da cerâmica portuguesa como um setor competitivo e inovador.
Inovação e sustentabilidade ao serviço da indústria
Durante a visita da CCIP às instalações da empresa foi destacado o projeto EcoGrés+NG, uma iniciativa pioneira de investigação e desenvolvimento que transforma resíduos industriais em novas coleções sustentáveis, com o apoio da Universidade de Aveiro e de parceiros como a Navigator, Extrusal e Grohe.
Este projeto permite incorporar mais de 80% de resíduos e subprodutos na produção de uma nova pasta cerâmica, reduzindo de forma significativa o consumo de matérias-primas virgens e a pegada ecológica da empresa. A Grestel demonstra, assim, que é possível aliar competitividade internacional, inovação e responsabilidade ambiental.
A visita permitiu ainda conhecer de perto o espírito de colaboração e a aposta contínua em conhecimento e desenvolvimento tecnológico, fatores que reforçam a capacidade exportadora da empresa.
A CCIP agradece à equipa da Grestel pela excelente receção e partilha de conhecimento, em particular a Liliana Padinha Cachim, Maria João Silva e Helena Ferreira, cujo contributo foi essencial para compreender a visão estratégica e sustentável do grupo.

Nos dias 19 e 20 de novembro, a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa acolheu, no seu Salão Nobre, a 6.ª edição do Bootcamp de Recursos Humanos e Sustentabilidade, um encontro que reuniu líderes empresariais, especialistas e profissionais de diferentes setores para duas manhãs intensas de reflexão e partilha de conhecimento.
Durante este Bootcamp, ficou evidente que os desafios atuais das organizações exigem uma abordagem integrada, em que a gestão de pessoas e a sustentabilidade assumem um papel estratégico na competitividade e crescimento das empresas portuguesas.
Um primeiro dia dedicado à gestão de pessoas e liderança
O primeiro dia destacou a transformação profunda que as organizações atravessam ao nível do talento, cultura e liderança. Oradores e moderadores partilharam perspetivas valiosas sobre:
As reflexões apresentadas mostraram que modelos de gestão centrados nas pessoas são hoje um fator decisivo para reforçar a agilidade, a inovação e a capacidade das empresas enfrentarem novos contextos de mercado.
Sustentabilidade como eixo central de decisão
O segundo dia foi dedicado ao impacto organizacional e ao papel crescente da sustentabilidade na estratégia empresarial.
Foram discutidos temas como energia verde e inovação, economia circular, modelos de gestão responsáveis e certificação enquanto pilar de confiança e competitividade. A mensagem foi clara: a sustentabilidade deixou de ser um compromisso isolado e tornou-se um eixo central de diferenciação e crescimento para empresas de todas as dimensões.
As intervenções demonstraram que integrar práticas sustentáveis em toda a cadeia de valor é hoje uma exigência do mercado, dos consumidores e dos investidores, sendo também uma oportunidade real para criar valor económico e social.
Um espaço de partilha e colaboração
Esta edição contou com a participação ativa de oradores, moderadores, parceiros e Associados Corporate, cujo contributo foi essencial para o elevado nível das sessões e para a diversidade de perspetivas apresentadas.
Agradecemos a todos os que fizeram parte deste Bootcamp:
Oradores e moderadores
Ana Jerónimo | Ana Queiroga | Ana Petruci | Carla Oliveira | Daniel Ribas Amaral | Daniela Lima | Inês Martins | Inês Vasconcelos Proença | Isabel Moço | Joana Garoupa | João Guerreiro | Julieta Ferreira da Silva | Luís Wissmann | Maria do Carmo Neves | Maria Tavares Leal | Leonor Pipa | Marta Silva | Nuno Pinto de Magalhães | Ricardo Lopes Ferro | Rita Duarte | Sergio Costa | Sofia Bué Alves | Tiago Carrilho
Empresas e entidades representadas
Santander Portugal | GALUCHO - S.A. | MDS Group | Grupo José de Mello | Header | Universidade Europeia | SWAIFOR | Intelcia | Adecco | OutSystems | Tecnimede Group | Forvis Mazars | Link to Leaders | Voltalia | SparkWave Energy | BCSD Portugal | Yunit Consulting | Delta Cafés | MPG Office Furniture | APEE | Garoupa Inc.
A CCIP mantém a sua missão de apoiar as empresas portuguesas no desenvolvimento de equipas mais preparadas, culturas organizacionais mais fortes e estratégias sustentáveis orientadas para o longo prazo.
Continuaremos a promover iniciativas que aproximem líderes, promovam a partilha de conhecimento e contribuam para a competitividade das PME e grandes empresas nacionais.
Obrigado por fazerem parte desta edição.

A Eurochambres – Associação de Câmaras de Comércio e Indústria Europeias desenvolve, anualmente, em colaboração com as Câmaras de Comércio e Indústria Europeias, um Estudo Económico Europeu, o qual é resultado de um inquérito anual à atividade das empresas e tem por objetivo, a recolha de informação e de opinião junto dos empresários na Europa, sobre alguns aspetos da atividade empresarial, nomeadamente, evolução da procura e das vendas; investimento; emprego e clima de negócios.
Colaboraram, nesta 33ª edição do estudo mais de 41.000 empresas de 28 países europeus. A nível nacional o estudo foi desenvolvido pela Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa. Conheça os resultados AQUI.

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) marcou presença no European Parliament of Enterprises 2025, em Bruxelas, com uma delegação de empresas nacionais liderada por Nuno Pinto de Magalhães, Vice-Presidente da CCIP, e que contou igualmente com a participação de João Transmontano, enquanto membro da comitiva portuguesa.
Organizado pela Eurochambres, o encontro reuniu mais de 700 empresários de toda a Europa no hemiciclo do Parlamento Europeu, recriando uma sessão parlamentar dedicada aos principais desafios e prioridades do tecido empresarial europeu.
Ao longo dos debates foram abordados três temas centrais para o futuro económico do continente:
Esta iniciativa promoveu um diálogo direto entre empresas e decisores europeus, reforçando a importância de aproximar o setor empresarial das instituições da União Europeia e de criar espaço para a partilha de perspetivas, preocupações e propostas concretas.
Para a CCIP, esta participação representa mais um passo no compromisso de defender os interesses das empresas portuguesas, promover a sua competitividade e assegurar que a voz do tecido empresarial nacional é ouvida nas grandes decisões europeias.
Veja aqui o vídeo da participação da CCIP no European Parliament of Enterprises 2025: https://www.youtube.com/watch?v=fb0_cNrzXf8

Estreou no dia 1 de novembro, na CNN Portugal, o novo programa “CNN Empresas”, uma parceria da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) com a CNN, que dá palco ao melhor do tecido empresarial português.
O programa visa mostrar o dinamismo, a inovação e a força das empresas que constroem o futuro da economia nacional, promovendo uma visão inspiradora sobre o que de melhor se faz em Portugal, dentro e fora de portas.
A emissão arrancou às 10h30, com uma entrevista em direto ao Presidente da CCIP, Rui Miguel Nabeiro, que apresentou o programa e o seu propósito: dar voz às empresas portuguesas, reconhecer o seu contributo para o crescimento económico e aproximar o público das histórias de sucesso que marcam o panorama empresarial nacional.
O primeiro episódio, transmitido no dia 1 de novembro, às 13h00, foi dedicado à própria Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, destacando a sua missão de apoiar, capacitar e promover o crescimento das empresas portuguesas, em Portugal e nos mercados internacionais.
O “CNN Empresas” será emitido quinzenalmente aos sábados, às 13h00, num total de oito episódios que contam com a participação de algumas das mais relevantes empresas e grupos empresariais do país.
Entre os protagonistas dos próximos episódios, destacam-se o Pestana Hotel Group, MDS Group, red.it – a CONKORD company, Renova, ebankIT, Grupo Visabeira, Bial, Stafford Tower Cranes, Sumol+Compal, Grupo RNM, Powergol, Sovena Group, Corticeira Amorim e The Navigator Company.
Ao longo da série, cada episódio revelará histórias de liderança, inovação, sustentabilidade e visão estratégica, que refletem a capacidade das empresas portuguesas para se afirmarem globalmente e se reinventarem face aos desafios do mercado.
Com esta parceria, a CCIP e a CNN Portugal reforçam o seu compromisso em valorizar o talento empresarial português, promovendo uma narrativa positiva sobre o papel das empresas na criação de valor, emprego e desenvolvimento sustentável.

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) organizou, entre os dias 27 e 31 de outubro, uma missão empresarial à Argentina, com o objetivo de aproximar empresas portuguesas de potenciais parceiros locais e identificar novas oportunidades de negócio no mercado sul-americano.
A ação decorreu em Buenos Aires e contou com a participação de empresas portuguesas dos setores da metalomecânica e da gestão imobiliária, que ao longo de cinco dias realizaram um total de 16 reuniões bilaterais (B2B) com empresas argentinas e entidades institucionais.
Com uma economia em transformação e um tecido industrial diversificado, a Argentina apresenta um conjunto de oportunidades relevantes para empresas portuguesas com soluções competitivas e orientadas à exportação. A missão permitiu aos participantes conhecer de perto as dinâmicas do mercado, estabelecer contactos estratégicos e avaliar parcerias comerciais de médio e longo prazo.
Esta iniciativa insere-se na estratégia da CCIP de apoio à internacionalização das empresas portuguesas, promovendo o acesso a novos mercados e reforçando a presença nacional no continente americano.

Este e-book reúne insights valiosos de diversos profissionais de Recursos Humanos, que prontamente aceitaram o desafio de explorar temas em constante evolução.
Num contexto empresarial em constante transformação, os Recursos Humanos assumem um papel cada vez mais estratégico na construção de organizações sustentáveis, ágeis e preparadas para o futuro.
Com o objetivo de inspirar e promover a reflexão sobre os desafios emergentes nesta área, a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa lança o e-book “Recursos Humanos - Tendências e Oportunidades para 2026” — uma publicação que reúne as perspetivas de vários profissionais e especialistas em Recursos Humanos sobre o que irá marcar o próximo ano.
Ao longo das suas páginas, encontram-se contributos que abordam a requalificação contínua, a liderança empática, o impacto da Inteligência Artificial, a cultura organizacional com propósito e a sustentabilidade empresarial. Estes temas refletem uma visão partilhada: o futuro do trabalho será cada vez mais humano, colaborativo e orientado para o bem-estar das pessoas.
Mais do que identificar tendências, este e-book procura dar voz a quem vive diariamente os desafios da gestão de pessoas, destacando casos práticos, boas práticas e ideias inovadoras que podem inspirar empresas de todas as dimensões e setores.
O e-book Tendências de RH para 2026 está disponível para download gratuito, e pretende contribuir para um debate mais profundo sobre o papel dos Recursos Humanos como motor de transformação nas organizações.

Agora, através dos Certificados de Origem da CCIP, as empresas podem imprimir localmente os seus documentos, ganhando tempo e reduzindo custos.
Além disso, os operadores económicos podem verificar, em qualquer parte do mundo, a autenticidade dos Certificados de Origem emitidos pela CCIP, através da plataforma da ICC, bastando digitalizar o QR Code presente em cada certificado.
A CCIP ao serviço da internacionalização
Com esta iniciativa, a CCIP reforça o seu compromisso com a modernização dos serviços e com o apoio à internacionalização das empresas portuguesas. A integração desta medida e do QR Code nos Certificados de Origem é mais um passo no sentido de tornar os processos de exportação mais ágeis, seguros e alinhados com as melhores práticas internacionais.
Saiba mais informações sobre os Certificados de Origem e os serviços da CCIP AQUI.

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa realizou, no passado dia 7 de outubro, a 8.ª edição do Open Day, um encontro que voltou a encher o Salão Nobre da CCIP e que se destacou como um espaço de inspiração, ligação e partilha de conhecimento entre empresários, gestores e profissionais de diversos setores.
A sessão de abertura contou com as boas-vindas de Nuno Pinto Magalhães, Vice-Presidente da CCIP, dando início a uma manhã marcada por diferentes perspetivas sobre os desafios e oportunidades que moldam o futuro da economia nacional.
Entre os temas em destaque estiveram:
Liderança, num momento de reflexão sobre o papel da visão e da estratégia na gestão atual, conduzido por Pedro Ferraz da Costa, Presidente do Grupo IBERFAR, Indústria Farmacêutica S.A.
Inovação com propósito, com Rui Lobo, Diretor Southern Europe da TEKEVER, que partilhou a importância da tecnologia nacional e do impacto internacional.
Exportação e crescimento internacional, painel moderado por Joana Petiz, Diretora Editorial do SAPO, e que contou com as intervenções de Pedro Castro, Diretor Geral de Mercados Europeus da Delta Cafés, Domingos Pinto, CEO da Simoldes Plastics e Rui Baptista, Diretor de Logística da Volkswagen Autoeuropa.
Sustentabilidade nas empresas, apresentada por Paula Guimarães, Diretora de Sustentabilidade da The Navigator Company.
Gestão de talento, tema abordado por Mariana Branquinho da Fonseca, Senior Client Partner da Korn Ferry Portugal, centrado nos novos desafios de captação e retenção nas organizações.
O evento encerrou com a atividade “5 P’s”, conduzida por Pedro Abecasis, Diretor Comercial, que proporcionou uma abordagem prática e inspiradora sobre liderança e propósito.
Um dos momentos mais aguardados foi o Pitch dos Associados, onde 12 empresas associadas subiram ao palco para apresentar os seus projetos, partilhar experiências e promover novas sinergias:
Move Sports · Esticóponto · VAM – Vieira Alves Metalomecânica · CMAS Systems Consultants · PULSA · GreenYellow Portugal · ET · Mundial S.A. · Nortech AI · 6 Graus – Parceiro de Investimentos · IT Tech BuZ · Finao Biotech.
Durante toda a manhã, estiveram também presentes os gabinetes de apoio da MDS Group (Consultoria na Gestão de Risco) e da DAIMANA – Linhas que nos unem (Contabilidade), que disponibilizaram aconselhamento gratuito aos Associados CCIP.
A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa agradece a todos os oradores, empresas participantes e associados que contribuíram para o sucesso desta 8.ª edição, tornando o Open Day mais uma manhã de inspiração, networking e partilha de ideias para o futuro das empresas portuguesas.

No passado dia 21 de setembro, a UE e o Canadá celebraram o oitavo aniversário da entrada em vigor do Acordo Económico e Comercial Global (CETA). Entrou provisoriamente em vigor, em 2017, e passará a definitivo quando todos os Estados-Membros ratificarem o acordo com os respetivos procedimentos nacionais. Até à data 17 dos 27 Estados-Membros, incluindo Portugal, já ratificaram o CETA.
A UE é o segundo parceiro comercial do Canadá, representando cerca de 8% do seu comércio externo. O Canadá foi, em 2024, o 12º maior parceiro comercial da UE. O saldo destes oito anos é muito positivo, o comércio bilateral de mercadorias entre a UE e Canadá, em 2024, atingiu 75,6 mil milhões de euros e o comércio bilateral de serviços alcançou 48,9 mil milhões de euros, o que representou um crescimento de 73%.
Para além da eliminação de cerca de 99% das tarifas aduaneiras, este acordo confere igualmente às empresas da UE o melhor acesso aos contratos públicos canadianos jamais oferecido a empresas estrangeiras, não só a nível federal, mas também a nível provincial e municipal.
No contexto do comércio internacional português, não sendo um dos principais parceiros comerciais, o Canadá é, ainda assim, um importante mercado para o comércio internacional português e com potencial de crescimento. Ocupou, em 2024, a 27º posição no ranking de clientes e a 36ª no de fornecedores, com quotas de 0,5% e 0,3% respetivamente.
No que respeita à estrutura das exportações nacionais, em 2024, por grupos de produtos, destacam-se os produtos alimentares (17,2% do total), seguidos de matérias têxteis (12,7%), do vestuário (12,2%), dos plásticos e borracha (10,1%), e de metais comuns (7,7%) que, no seu conjunto, representaram 59,9% das nossas vendas para este mercado.
Em 2024 exportaram para o Canadá 2.021 empresas portuguesas e as vendas de mercadorias atingiram 395,3 milhões de euros, o que corresponde a um crescimento de 1,9% em relação a 2023.
Dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística, revelam que entre janeiro e julho de 2025, as exportações portuguesas alcançaram 275,3 milhões de euros, o que corresponde a um crescimento de 15,7%, comparativamente com o período homólogo anterior.
O CETA veio facilitar as exportações para o mercado canadiano e proporcionar importantes oportunidades de negócio. A Comissão Europeia divulgou recentemente um estudo de avaliação do CETA com uma análise do seu impacto económico, social e ambiental.
Mais informações poderão ser obtidas através dos seguintes links:
• Guia para o Acordo Económico e Comercial Global (CETA)
• Relatório de Avaliação do CETA
• Procedimentos para exportar para o Canadá

Entre os dias 8 e 12 de setembro de 2025, a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa realizou uma missão empresarial à Cidade do México, reunindo um conjunto de empresas portuguesas interessadas em explorar novas oportunidades neste mercado estratégico da América Latina.
Participaram nesta iniciativa as empresas EuroAtla, Grupo Alma, Laskasas e Embalcer, que, ao longo de vários dias, tiveram acesso a uma agenda personalizada de reuniões bilaterais com potenciais parceiros locais, importadores e entidades relevantes para o desenvolvimento de novos negócios.
No dia 11 de setembro, na residência oficial do Embaixador de Portugal no México, Manuel Maria Camacho Cansado Carvalho recebeu a comitiva portuguesa, reforçando o apoio institucional e a relevância das relações bilaterais entre os dois países.
Através desta missão, a CCIP proporcionou às empresas participantes uma visão privilegiada do ambiente económico e das oportunidades existentes no México.
Com esta ação, a CCIP reafirma o seu compromisso em apoiar as empresas portuguesas na sua internacionalização, promovendo a aproximação a mercados emergentes e fortalecendo os laços entre Portugal e a América Latina.

A visita contou com a presença de representantes de diversas empresas e proporcionou uma experiência única de contacto direto com uma das maiores referências do setor vitivinícola nacional.
O programa iniciou-se com as boas-vindas e apresentação institucional pela equipa da Casa Ermelinda Freitas, seguindo-se uma visita guiada às instalações, onde os participantes puderam conhecer in loco os processos de produção e qualidade que fazem dos seus vinhos uma marca de prestígio internacional. O encontro terminou com um almoço oferecido pela empresa, que reforçou o espírito de partilha e networking entre todos os presentes.
Fundada em 1920 na Península de Setúbal, a Casa Ermelinda Freitas é um exemplo notável de tradição aliada à inovação. A empresa conjuga uma forte ligação à terra com práticas modernas de viticultura e enologia, resultando em vinhos premiados e reconhecidos a nível nacional e internacional. Atualmente, exporta para mais de 40 mercados, afirmando-se como um dos principais embaixadores do vinho português no mundo.
O Exportador do Mês é uma iniciativa da CCIP que procura dar visibilidade a histórias de sucesso do tecido empresarial português, promovendo o contacto direto entre empresas e a partilha de boas práticas.
A CCIP agradece à Casa Ermelinda Freitas pela forma calorosa como acolheu esta visita e a todos os participantes.

Entre os dias 28 de julho e 1 de agosto, a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa organizou uma missão empresarial ao Japão com a Docapesca – Portos e Lotas, S.A., representada pela Vogal do Conselho de Administração, Rita Lourenço, e pela Diretora de Comunicação, Marketing e Comercial, Helena Cardoso.
O Japão é um mercado estratégico, altamente exigente e sofisticado, onde a valorização da qualidade e da rastreabilidade dos produtos é determinante. Esta missão permitiu dar a conhecer diferentes empresas portuguesas do setor das pescas junto de entidades e empresas japonesas, num momento em que o interesse por produtos de origem portuguesa continua a crescer.
A agenda de reuniões B2B foi cuidadosamente preparada com o apoio de consultores locais, garantindo interlocutores relevantes e encontros alinhados com os objetivos estratégicos da empresa.
Esta missão representa mais um passo no reforço da presença internacional das empresas portuguesas e no estreitamento das relações económicas entre Portugal e o Japão.

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa organizou, entre os dias 21 e 25 de julho, uma missão empresarial à Coreia do Sul, mais concretamente à cidade de Seul, com o objetivo de apoiar empresas nacionais na exploração de oportunidades de negócio neste mercado estratégico da Ásia.
A missão contou com a participação do Diretor Geral de Vendas dos Hotéis SANA, Paulo Monge, que integrou a comitiva institucional. A acompanhar a delegação esteve também Minah Oh, consultora local da CCIP na Coreia do Sul, que prestou apoio direto, assegurando reuniões personalizadas com potenciais parceiros, distribuidores e entidades relevantes no país.
Ao longo da semana, foram realizadas diversas reuniões B2B e contactos de alto nível, permitindo às empresas aprofundar o conhecimento do mercado sul-coreano, identificar novas oportunidades e estabelecer pontes comerciais com um dos países mais dinâmicos e tecnologicamente avançados da região.
A missão à Coreia do Sul insere-se no plano de internacionalização da CCIP, que visa apoiar as empresas portuguesas na sua expansão para mercados externos, através de ações estratégicas e de proximidade, adaptadas a cada destino.

O XVIII Congresso do Centro de Arbitragem Comercial teve lugar na Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, entre os dias 2 e 4 de julho de 2025. Durante três dias intensos, o Congresso promoveu um espaço privilegiado de partilha, reflexão e networking, reunindo prestigiados especialistas nacionais e internacionais em torno da questão central: “Como pode a arbitragem responder, eficazmente, aos desafios presentes e futuros do mundo atual?”
O programa incluiu painéis dinâmicos e multidisciplinares sobre temas de grande atualidade e relevância jurídica, tais como cross-examination, o sistema de resolução de litígios multiportas, as providências cautelares e o árbitro de emergência, o escrutínio da sentença arbitral e os mecanismos de arbitragem rápida.
Entre os momentos de destaque, sublinhe-se o segmento Sub-40, especialmente dedicado à arbitragem em contexto de startups, que promoveu uma abordagem inovadora e geracional ao tema.
A elevada participação, a diversidade dos temas abordados e a excelência das intervenções reforçaram a relevância deste Congresso no panorama da arbitragem nacional e internacional.
Veja os melhores momentos AQUI.

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa tem vindo a desenvolver anualmente o Estudo Económico Europeu em colaboração com a Eurochambres – Associação das Câmaras de Comércio e Indústria Europeias.
Este Estudo, que tem por objetivo aferir as perspetivas económicas das empresas para o ano seguinte, é baseado num inquérito desenvolvido em 27 países, numa ação coordenada pelas respetivas Câmaras de Comércio e Indústria. Na qualidade de representante em Portugal da Eurochambres, cumpre à Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa conduzir este inquérito a nível nacional.
As empresas interessadas em colaborar neste estudo podem aceder a um questionário, que demora cerca de 1 minuto a responder e, que está disponível AQUI até ao dia 19 de setembro.
O relatório, elaborado pela Eurochambres, com as conclusões deste estudo e com as comparações entre os vários países participantes estará disponível no final do próximo mês de novembro. Este relatório poderá ser solicitado diretamente para jpc@ccip.pt

Fundado pela Emerald Group, o Media N9ve é um grupo de media em português que nasceu em 2022 com um propósito claro: informar e estreitar as relações entre empresas e comunidades lusófonas. O grupo integra três meios de comunicação de referência – O Jornal Económico, Forbes Portugal e Forbes África Lusófona – assumindo um papel estratégico no panorama mediático nacional e internacional.
A sua integração como Associado Corporate da CCIP representa um reforço significativo da nossa rede empresarial, ao reunir um dos principais players do setor da comunicação com empresas e instituições dos mais diversos setores de atividade.
Com esta parceria, a CCIP reafirma o seu compromisso de ser uma ponte estratégica entre empresas e mercados - em Portugal e além-fronteiras - promovendo o diálogo, fomentando o networking e facilitando o acesso a novas oportunidades de negócio.

No passado mês de junho, oito empresas portuguesas foram distinguidas na 7.ª edição dos Prémios Heróis PME. A cerimónia decorreu em Lisboa, perante uma audiência representativa do tecido empresarial, instituições públicas e entidades parceiras, entre as quais a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP), que se associou mais uma vez a esta importante iniciativa.
Com um crescimento de 52% face a 2024, a edição deste ano contou com um número recorde de candidaturas de diferentes setores e regiões do país. Este aumento significativo demonstra a crescente valorização dos Prémios Heróis PME enquanto plataforma de visibilidade e reconhecimento das Micro, Pequenas e Médias Empresas que se têm afirmado no panorama nacional.
O Secretário-Geral, João Pedro Guimarães, integrou o júri desta edição e subiu ao palco para entregar o prémio na categoria Microempresa, atribuído à Destilaria António Cuco, reconhecida pela sua notável trajetória com o icónico Sharish Gin, já presente em mais de 30 mercados.
Além da forte adesão nas categorias tradicionais, destaque ainda para o crescimento de 250% nas candidaturas da categoria Startup, e para a liderança da categoria Pequena Empresa no que se refere ao número de concorrentes.
A CCIP felicita todos os finalistas e vencedores e reafirma o seu compromisso em apoiar e promover as PME portuguesas, pilares essenciais da competitividade e inovação da economia nacional.

O nosso profundo agradecimento ao Nuno Ramos e a toda a equipa NELO pela forma calorosa com que acolheram todos os participantes, proporcionando um momento singular de partilha, aprendizagem e inspiração.
Com mais de 50 anos de história, a NELO Kayaks destaca-se pela sua capacidade de inovação, excelência na produção e forte presença nos mercados internacionais. Esta visita permitiu conhecer de perto os bastidores de fabrico dos seus famosos kayaks, os processos de qualidade e os marcos da sua expansão global, que fazem da NELO uma referência no setor, com clientes e parceiros em dezenas de países.
O Exportador do Mês é uma iniciativa da CCIP que pretende dar visibilidade a histórias de sucesso do tecido empresarial português, promovendo o contacto direto entre empresas e a partilha de boas práticas.
Agradecemos a todas as empresas presentes pela participação ativa e entusiasta. Continuaremos a trabalhar para aproximar o tecido empresarial português, promover o Made in Portugal e reforçar a competitividade das nossas empresas nos mercados internacionais.

A CCIP continua a inovar para apoiar as empresas exportadoras, promovendo a confiança e a transparência no comércio internacional. Uma das mais recentes melhorias implementadas é a inclusão de um QR Code nos Certificados de Origem emitidos pela CCIP, facilitando o acesso ao seu Certificado de Origem na plataforma de verificação da International Chamber of Commerce (ICC).
O que é o site de verificação da ICC?
A plataforma de verificação da ICC é uma ferramenta digital global que permite confirmar, em tempo real, a autenticidade dos Certificados de Origem. Este serviço é especialmente útil para autoridades aduaneiras, importadores e outros intervenientes na cadeia logística, que podem agora validar os documentos de forma rápida, segura e sem necessidade de contacto direto com a entidade emissora.
Aceda à plataforma aqui: ICC Certificate of Origin Verification
Como funciona o QR Code nos Certificados da CCIP?
A pensar na comodidade dos seus clientes e associados, a CCIP passou a incluir um QR Code único em cada Certificado de Origem emitido. Ao digitalizar este código na plataforma de verificação da ICC com um smartphone ou outro dispositivo, o utilizador acede automaticamente ao seu Certificado de Origem, evitando a introdução manual dos dados de acesso.
Vantagens para os exportadores e parceiros internacionais
• Verificação facilitada da autenticidade do certificado
• Redução de erros na introdução de dados
• Maior agilidade nos processos aduaneiros
• Confiança reforçada junto dos parceiros comerciais internacionais
A CCIP ao serviço da internacionalização
Com esta iniciativa, a CCIP reforça o seu compromisso com a modernização dos serviços e com o apoio à internacionalização das empresas portuguesas. A integração do QR Code nos Certificados de Origem é mais um passo no sentido de tornar os processos de exportação mais ágeis, seguros e alinhados com as melhores práticas internacionais.
Para mais informações sobre os Certificados de Origem e os serviços da CCIP, visite www.ccip.pt.

São já 191 anos a apoiar, estabelecer sinergias e impulsionar empresas, promovendo o crescimento económico, a internacionalização e o fortalecimento da iniciativa privada em Portugal.
Esta data especial foi celebrada com a nossa equipa, com orgulho pelo passado, responsabilidade no presente e ambição para o futuro.
A todos os que caminham connosco - associados, parceiros, empresas e colaboradores - o nosso sincero obrigado e que venham muitos mais anos de história pela frente.

O nosso profundo agradecimento à família Levi e a toda a equipa RODI pela forma calorosa, disponível e profissional com que acolheram todos os participantes, proporcionando um momento singular de partilha, aprendizagem e inspiração.
Com mais de 70 anos de história, a RODI destaca-se pela sua capacidade de inovação, resiliência e constante adaptação aos desafios do mercado global. Esta visita permitiu conhecer de perto os bastidores da produção, os processos de excelência industrial e os marcos de internacionalização que fazem da RODI uma referência no setor, com presença em mais de 60 países e uma forte aposta na qualidade, sustentabilidade e design.
O Exportador do Mês é uma iniciativa da CCIP que pretende dar visibilidade a histórias de sucesso do tecido empresarial português, promovendo o contacto direto entre empresas, a partilha de boas práticas.
Agradecemos a todas as empresas presentes pela participação ativa e entusiasta. Continuaremos a trabalhar para aproximar o tecido empresarial português e reforçar a competitividade das nossas empresas nos mercados internacionais.

Ao longo de três painéis temáticos, foram abordadas oportunidades em diferentes setores, estratégias de internacionalização, financiamento, mobilidade e inovação – sempre com África no centro da reflexão.
• Ouvimos testemunhos inspiradores, partilhas práticas de quem está no terreno e visões estratégicas de empresas, instituições financeiras e entidades públicas.
• Contámos com a presença de 18 oradores de referência, nacionais e internacionais, que contribuíram para uma discussão rica, atual e multidisciplinar.
O dia ficou ainda marcado pela entrega dos Prémios CCIP, que distinguiram empresas portuguesas com um percurso notável nas áreas da internacionalização, exportação e startups.
As empresas premiadas foram: Alualpha SA, The Navigator Company, Mota-Engil, Recheio e Growappy – uma celebração do talento, da resiliência e da capacidade empreendedora nacional além-fronteiras.
Seguiu-se uma análise aprofundada ao contexto internacional com a intervenção de Paulo Portas, Vice-Presidente da CCIP, que apresentou as principais tendências geopolíticas e geoeconómicas para 2025, refletindo sobre os seus impactos no continente africano – um território em transformação, repleto de desafios, mas também de oportunidades para as empresas portuguesas.
Agradecemos a todos os participantes, oradores, patrocinadores, parceiros e media partners que tornaram este evento possível.
Patrocinadores:
Caixa Geral de Depósitos
MDS Group
Delta
Fidelidade
Partners:
Mais Meios
The Empowerd Brands House
JLM
Media partners:
Forbes Portugal
O Jornal Económico
Forbes África lusófona
RH Magazine
A CCIP continuará a promover momentos de debate estratégico sobre os mercados com maior potencial para as empresas portuguesas. O nosso compromisso mantém-se: apoiar o crescimento internacional das PME e grandes empresas nacionais.

Fundada em 1927, a Tabaqueira é atualmente a maior empresa do setor do tabaco em Portugal e uma das maiores empresas do país, sendo um dos principais pilares da economia nacional. Com cerca de 1500 trabalhadores, subsidiária do grupo Philip Morris International, a Tabaqueira assume um papel relevante na transformação do sector. A sua integração como Associada Corporate da CCIP representa um reforço importante da rede empresarial, aproximando grandes players nacionais das mais diversas áreas de atividade.
Com esta parceria, a CCIP reafirma o seu compromisso de ser uma ponte estratégica entre as empresas e os mercados — tanto em território nacional como além-fronteiras — criando sinergias, promovendo o networking e facilitando o acesso a novas oportunidades de negócio.
Com certeza esta colaboração será mutuamente enriquecedora e trará um contributo relevante para a missão comum de impulsionar o tecido empresarial português.

A cidade de Miami, na Flórida, foi o destino escolhido para mais uma missão empresarial promovida pela Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP). Esta iniciativa decorreu entre os dias 5 e 9 de maio e contou com a participação de empresas portuguesas de vários setores de atividade.
Durante a missão, as empresas beneficiaram de uma agenda personalizada de reuniões individuais de negócios (B2B), com o objetivo de identificar novas oportunidades comerciais, estabelecer contactos com o tecido empresarial local e explorar o potencial do mercado norte-americano.
A CCIP acompanhou de perto todas as etapas da missão, prestando apoio logístico e estratégico às empresas participantes.
A Flórida, pela sua localização privilegiada, desempenha um papel estratégico tanto no contexto norte-americano como no panorama global. Miami, em particular, tem-se afirmado como um dos principais centros de inovação nos Estados Unidos, com especial destaque para os setores da tecnologia, fintech e blockchain. Paralelamente, a cidade consolida-se cada vez mais como um hub financeiro com crescente relevância internacional.
Com esta ação, a CCIP reforça o seu compromisso em apoiar a internacionalização das empresas portuguesas, criando pontes com mercados estratégicos e promovendo a presença nacional além-fronteiras.

Um encontro que reuniu empresários e representantes institucionais para refletir sobre os grandes temas que hoje moldam o ambiente económico: a internacionalização, o impacto da política nacional na competitividade empresarial e as implicações da guerra tarifária com os EUA.
Ao longo da sessão, os dois líderes partilharam perspetivas e estratégias sobre os desafios e as oportunidades que se apresentam às empresas portuguesas.
A conversa iniciou-se com a internacionalização, destacada como um pilar estratégico para o crescimento das empresas e para a dinamização da economia nacional. Ricardo Arroja sublinhou a reconhecida capacidade de adaptação, a sagacidade e a abertura dos portugueses — atributos que a AICEP promove ativamente no exterior como vantagens competitivas.
Enfatizou ainda que os empresários e gestores portugueses possuem, em média, níveis de formação superiores aos dos seus congéneres europeus, reforçando a posição de Portugal no mercado global.
Relativamente às exportações, foi destacado o desempenho positivo da última década, evidenciando o sucesso da aposta crescente das empresas portuguesas nos mercados internacionais. No plano interno, transmitiu-se uma nota de otimismo: apesar dos desafios políticos, Portugal mantém a sua imagem de estabilidade e previsibilidade a nível europeu — uma característica altamente valorizada por investidores e parceiros comerciais.
O debate abordou também os desafios do contexto global, nomeadamente a atual guerra comercial entre os EUA e outros países. Ricardo Arroja chamou a atenção para a irracionalidade de algumas medidas adotadas pela Administração norte-americana, salientando que o nível médio de taxas aplicadas pelos EUA supera atualmente o dos restantes países do mundo. Nesse sentido, reforçou-se a importância de as empresas portuguesas apostarem na diversificação de mercados, reduzindo a sua exposição a parceiros instáveis e assegurando a continuidade do seu crescimento.
Em matéria de captação de investimento estrangeiro, foi salientado que o principal desafio está em atrair novos investidores — empresas que, ao realizarem o seu primeiro investimento em Portugal, tendem a renovar e expandir a sua presença no país, demonstrando a confiança no ambiente económico nacional.
A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa agradece a presença de todos os participantes que contribuíram para o sucesso de mais um momento de partilha e reflexão sobre o futuro económico de Portugal.

O nosso agradecimento ao Senhor Administrador Teodorico Pais e a toda a equipa da Vista Alegre pela forma calorosa, disponível e profissional com que acolheram os participantes, proporcionando um momento único de partilha e conhecimento.
Com mais de 200 anos de história, a Vista Alegre continua a ser um exemplo de inovação, resiliência e capacidade de adaptação aos desafios do mercado global. Esta visita permitiu aos participantes conhecer de perto os bastidores da produção, os desafios enfrentados ao longo das décadas e os marcos de internacionalização que fazem da empresa uma referência mundial.
O Exportador do Mês é uma iniciativa da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa que visa dar a conhecer exemplos de sucesso empresarial nacional, promovendo o contacto direto entre empresas, partilhando boas práticas e fomentando novas oportunidades de negócio e cooperação.
A todas as empresas presentes, o nosso obrigado pela participação ativa e entusiasta. Continuaremos a trabalhar para criar momentos que aproximam o tecido empresarial português e reforçam a competitividade das nossas empresas nos mercados internacionais.

Durante cinco dias intensos, foram realizadas reuniões com mais de 40 operadores turísticos mexicanos, instituições de referência como a CONCANACO Servytur e a AMAV, e um showroom dinâmico onde Portugal brilhou com a sua oferta cultural, gastronómica e paisagística.
O evento contou com o apoio e presença do Sr. Embaixador de Portugal no México, que destacou a relevância das relações bilaterais no setor do turismo.
Esta missão reforça o compromisso da CCIP em levar Portugal ao mundo, apoiando empresas portuguesas na sua internacionalização e na abertura de novos mercados.

A Assembleia Geral Ordinária da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) realizou-se no dia 26 de março de 2025, tendo como pontos principais da ordem de trabalhos:
1. Análise e discussão do Relatório Anual de Atividades, Balanço e Contas, bem como do Parecer do Conselho Fiscal relativos ao exercício de 2024;
2. Análise e discussão da Proposta de Aplicação de Resultados;
3. Apreciação geral da Direção e Fiscalização da Associação;
4. Eleição dos Corpos Sociais para o triénio 2025-2027.
Durante a sessão, os Associados aprovaram o Relatório Anual de Atividades, o Balanço e Contas e a proposta de aplicação de resultados relativos a 2024. Foi também aprovado um voto de louvor aos órgãos de Direção e Fiscalização, reconhecendo o seu empenho, dedicação e os excelentes resultados alcançados durante o último mandato.
No encerramento da Assembleia Geral, realizou-se a eleição dos novos Corpos Sociais para o triénio 2025-2027, tendo sido eleita a lista liderada por Rui Miguel Nabeiro.
A CCIP agradece a presença e o envolvimento de todos os Associados neste importante dia.

Durante uma visita guiada às instalações do grupo, um grupo restrito de empresas portuguesas teve a oportunidade de conhecer de perto o quotidiano e a cultura que impulsionam a Aquinos a ser um dos maiores produtores de sofás e colchões da Europa. Sob a liderança visionária do CEO João Barros, os participantes conheceram algumas das estratégias de internacionalização que permitiram ao grupo exportar 93% da sua produção e contar com mais de 3.500 colaboradores.
A CCIP congratula e agradece ao Grupo Aquinos por ser uma fonte de inspiração para outras empresas portuguesas com ambição de crescimento e expansão para mercados internacionais.
Se procura transformar a sua visão em realidade, acompanhe as nossas iniciativas e inspire-se nesta história de sucesso. Próxima edição do Exportador do Mês: 14 de abril | Vista Alegre

Ao longo do dia, os participantes tiveram a oportunidade adquirir conhecimentos sobre as principais tendências do marketing e abordar temas como: Budget de Marketing para 2025; Personalização, IA e Automação; o poder de um bom Briefing, Estratégias das Luxury e Premium Brands para PME; Brand Purpose e Sustentabilidade; Storytelling; Estratégia, Inovação e Propósito.
A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) marcou a sua posição como promotora de eventos que inspiram e transformam, abrindo caminho para um futuro onde o marketing deixa de ser visto apenas como uma ferramenta de comunicação para se tornar o alicerce estratégico das organizações.
A CCIP agradece aos oradores e parceiros (Confeitaria Nacional, Gestão Live, Mais Meios e Instituto de Informação em Recursos Humanos), cujo contributo permitiu a realização de mais uma edição memorável.

Rui Miguel Nabeiro, Presidente da CCIP e CEO da Delta Cafés, Isabel Ucha, CEO da Euronext, Thierry Ligonnière, CEO da ANA Aeroportos e José Manuel Dias da Fonseca, CEO da MDS, foram os protagonistas desta conversa, moderada por Pierre Debourdeau, Managing Partner do Eurogroup Consulting Portugal e membro da direção da CCIP.
Durante a manhã, os participantes tiveram a oportunidade de assistir a uma análise sobre o panorama global de 2024, um ano fortemente marcado por conflitos geopolíticos, volatilidade económica e desafios estratégicos para empresas e investidores. O debate não ficou apenas na identificação de problemas, mas também lançou uma visão sobre as oportunidades que 2025 poderá trazer para a economia e para o tecido empresarial português.
A grande questão que orientou o debate foi: como as empresas podem preparar-se para um futuro cada vez mais incerto e dinâmico? Através da troca de ideias e experiências, os oradores destacaram a necessidade de adaptação, inovação e resiliência como fatores essenciais para enfrentar os desafios e aproveitar as novas oportunidades de crescimento.
Com esta iniciativa, a CCIP reforça o seu compromisso em promover espaços de reflexão estratégica, contribuindo para que empresas e empresários portugueses estejam melhor preparados para um mundo em constante transformação.

Embora haja muitos desafios que as mulheres empresárias enfrentam na sua vida diária, ainda não há muita informação disponível sobre o que é necessário fazer a nível europeu para estimular o empreendedorismo feminino.
Este inquérito visa recolher dados sobre a situação das mulheres empresárias e ter uma imagem mais clara dos desafios que enfrentam nas empresas e das soluções que seriam necessárias.
Ao responder a este inquérito, irá ajudar-nos a ter uma imagem mais clara do que ainda é necessário fazer para garantir que as mulheres empresárias tenham as mesmas oportunidades e proteção que os seus homólogos masculinos.
O inquérito leva menos de 5 minutos a ser preenchido, e está disponível em português neste link.
A data limite de resposta é dia 16 de março de 2025

O e-book aborda temas críticos como inteligência artificial, personalização, sustentabilidade e inovações tecnológicas, proporcionando aos profissionais de marketing insights valiosos.
A edição de 2025 surge num momento particular, onde a tecnologia e a criatividade coexistem como nunca visto. O marketing de hoje, mais do que comunicar, é sobre criar ligações significativas, compreender comportamentos e antecipar necessidades.
Conheça as novidades da 6ª edição do e-book das Tendências de Marketing e faça download do seu exemplar!

Realizada nas instalações da Sumol Compal, em Almeirim, a iniciativa contou com participantes de diversas empresas que, ao longo da visita, tiveram a oportunidade de conhecer de perto a cultura e os processos de trabalho da empresa, que se destaca pela aposta na inovação, sustentabilidade e valorização da origem natural dos seus produtos.
A Sumol Compal opera quatro fábricas em Portugal e uma em Moçambique, empregando aproximadamente 1.200 colaboradores. O seu portfólio é composto por 16 marcas, entre as quais se destacam as icónicas Sumol, Compal e Um Bongo.
Exporta para mais de 50 países e os mercados internacionais representam cerca de 20% das suas vendas, consolidando a sua presença global. A Sumol Compal é uma referência na indústria alimentar e uma das maiores empresas portuguesas exportadoras do setor.
A iniciativa “Exportador do Mês” reforçar a importância das boas práticas no crescimento das empresas exportadoras portuguesas e proporciona uma valiosa oportunidade de networking e troca de conhecimentos entre empresas.
A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa agradece a todos os participantes e à Sumol Compal por abrir as portas e permitir uma experiência única de partilha de conhecimento.
Reserve o seu lugar na próxima edição do Exportador do Mês, que se realiza no dia 13 de março, e venha conhecer os bastidores da Aquinos.

Esta iniciativa permitiu às empresas portuguesas de setores como laboratórios e equipamentos, sacos de papel e metalomecânica terem a oportunidade de estabelecer contacto direto com empresas senegalesas. As reuniões realizadas resultaram em perspetivas de negócios muito positivas, demonstrando o grande potencial do mercado senegalês para os produtos e serviços oferecidos pelas empresas participantes.
O propósito destas Missões é facilitar a entrada das empresas portuguesas em novos mercados, criando condições favoráveis para o estabelecimento de parcerias estratégicas e o aumento das exportações. Com a realização de mais uma Missão Empresarial ao Senegal, a CCIP reafirma o seu compromisso em continuar a apostar em mercados com grandes perspetivas de desenvolvimento e oportunidades para as empresas nacionais.

A UE e as Filipinas, uma economia em expansão, de 115 milhões de pessoas, situada no coração do Indo-Pacifico, têm relações comerciais bem estabelecidas, com um claro potencial para uma relação ainda mais estreita:
No contexto do comércio internacional português, as Filipinas como cliente de Portugal, ocuparam110ª posição, em 2023, e como fornecedor a 73ª posição.
As exportações nacionais para este mercado, em 2023, totalizaram 12 milhões de euros, sendo que as importações de produtos filipinos, no mesmo período, ascenderam a 43,6 milhões de euros.
Na estrutura das exportações destacam-se: as máquinas e aparelhos (26,1% do total), produtos alimentares (12,7% do total), produtos químicos (10,3% do total),metais comuns (5,3% do total) e veículos e outro material de transporte (3,9% do total).
Os principais grupos de produtos importados foram as máquinas e aparelhos (60%), os plásticos e borracha (11,2% do total), as gorduras e óleos vegetais (12,5% do total), os produtos das indústrias alimentares (6,6 % do total), as matérias têxteis (3,7% do total) e os produtos agrícolas (3,1%).
A UE e as Filipinas iniciaram os respetivos preparativos técnicos para a primeira ronda do reatamento das negociações, que decorreu em Bruxelas de 14 a 18 de outubro de 2024. A segunda ronda de negociações ficou agendada para decorrer nas Filipinas em fevereiro de 2025.
A UE e as Filipinas iniciaram as negociações para um ACL em 2015. A última ronda de negociações teve lugar em 2017 e, entretanto, as negociações estiveram suspensas. Em 2023, a UE e as Filipinas lançaram um exercício de avaliação, a fim de apreciarem a sua disponibilidade para retomar as negociações relativas a um ACL, que terminou no final de 2023 e confirmou que seria adequado reatar as negociações.(fonte: Comissão Europeia)

Com este evento a ser realizado no dia seguinte à tomada de posse do novo Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, este foi o assunto incontornável da manhã. Analisando “o que foi dito e o que não foi dito” no discurso do novo Presidente norte-americano, Paulo Portas afirmou que, entre as tarifas e as deportações, Trump “parece ter escolhido começar pelas deportações”.
Sobre o que não foi dito neste discurso, destacou-se que Trump “não anunciou nenhuma tarifa sobre a China”, o que pode “sugerir uma abordagem transacional e não confrontacional”, sendo que não existiu também nenhuma referência à Ucrânia e à Rússia, nem a Taiwan, nem tão pouco a outras promessas económicas, como a redução de impostos ou o controlo da política monetária pelo Executivo. Estas últimas omissões podem ser explicadas pela difícil situação do deficit e da dívida, e pelo próximo risco de shut down.
Alertando que as deportações em massa e as tarifas “têm consequências económicas”, o vice-presidente da CCIP classificou duas novas tarifas anunciadas já depois da tomada de posse como “pouco racionais”: 25% sobre o Canadá e 25% sobre o México. “Tarifar o México significa tarifar boa parte das empresas americanas e o Canadá tem pronta uma lista de produtos americanos para que sejam tarifados – este é o risco, o de uma escalada protecionista”, explicou.
Entre outras medidas decretadas no primeiro dia da presidência da nova Administração dos EUA, estão a saída do Acordo de Paris e da Organização Mundial de Saúde (OMS). Sobre esta última, Paulo Portas lembrou que “se tivermos outra pandemia, será um desastre não ter os EUA na OMS”. “A Europa é líder no cumprimento do Acordo de Paris, mas, desde ontem, ficou sozinha e tem de decidir com que ritmo e alianças pretende mitigar os efeitos das alterações climáticas”, acrescentou.
“A ausência de referência à Ucrânia parece indicar uma revisão dos ímpetos iniciais”, analisou ainda, explicando que se a nova Administração “parar os fornecimentos à Ucrânia, entrega a Ucrânia a Vladimir Putin”. “As guerras só acabam com rendição ou negociação: é preciso garantir que a Ucrânia negoceia um acordo com dignidade e sem perda de controlo da sua política externa. Vamos ver o que os EUA vão fazer”, afirmou ainda.
Sobre o resto do mundo, Paulo Portas diz que o “mundo está polarizado entre os EUA e a China”, mas avisou que “há muito mais mundo para além dos EUA e da China”.
“A inflação está a aumentar lentamente na Zona Euro desde Agosto”, alertou, explicando que “é preciso ter cuidado com esta situação”. “Isto pode afetar a velocidade de queda das taxas de juro”, disse.
Destacando os resultados económicos de Portugal e Espanha, que têm crescido acima da média europeia desde 2023, Paulo Portas apontou uma vantagem de Portugal, que tem, neste momento, um Orçamento do Estado, ao contrário de, por exemplo, Espanha, França e Alemanha.
Paulo Portas, terminou apontando quatro problemas fundamentais que a Europa tem de enfrentar: a demografia, “que é o tema mais difícil de abordar”; a produtividade, “que é, em Portugal, uma palavra proibida no espaço público”; a inovação, “a Europa está fora do pódio da inovação desde 2016”; e a defesa, “que se torna particularmente importante se ficarmos sozinhos perante a Rússia”.

Segundo os dados desta 21ª edição, em 2023, a UE ficou em segundo lugar a nível mundial no investimento privado em I&D (18,7%), atrás dos EUA (42,3%) e à frente da China (17,1%) e do Japão (8,3%), e lidera os investimentos em I&D no setor automóvel que juntamente com as TIC e a saúde, impulsionam o crescimento mundial da I&D.
O Painel Europeu sobre o Investimento em I&D Industrial é publicado anualmente desde 2004. Fornece informações económicas das contas financeiras mais recentes (exercício financeiro de 2023) dos 2.000 maiores investidores mundiais em I&D, bem como das 800 principais empresas sediadas na UE. Estas empresas representam 85 - 90% do financiamento privado global de I&D. (fonte: Comissão Europeia).

A Comissão Europeia e os países do Mercosul concluíram as negociações políticas para um acordo de comércio entre a UE e o Mercosul. Embora as negociações tenham terminado, inicia-se agora um processo em que o texto passará por uma revisão jurídica por ambas as partes e será traduzido para os idiomas de cada país membro da UE e Mercosul. De seguida será apresentado, para aprovação, ao Conselho e ao Parlamento Europeu. Para ser aprovado, no Conselho, necessita do aval de pelo menos 15 países da UE que representem no mínimo 65% da população e no Parlamento Europeu da maioria dos votos dos eurodeputados.
O comércio bilateral da UE com os países do Mercosul – Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai - ascendeu, em 2023, a 109,4 mil milhões de euros para as mercadorias e a 40,5 mil milhões de euros para os serviços, de acordo com os dados mais recentes da Comissão Europeia.
A entrada em vigor de um acordo de comércio entre a União Europeia e o Mercosul, permitirá às empresas da UE beneficiar de um acesso privilegiado a um mercado de mais de 260 milhões de consumidores. Os exportadores da UE beneficiarão de reduções progressivas dos direitos aduaneiros que, ao longo do tempo, permitirão às empresas europeias realizar economias anuais superiores a 4 mil milhões de euros. (fonte Comissão Europeia)
Portugal é um dos países da UE que mais irá beneficiar com a entrada em vigor deste acordo comercial. Em 2023 as exportações portuguesas de bens para os países que integram o Mercosul, totalizaram 1,11 mil milhões de euros, com destaque para o Brasil que foi o principal mercado, com as exportações portuguesas a atingirem 1,04 mil milhões de euros.
Este acordo irá abrir caminho a novas oportunidades de exportação para as empresas europeias, mas há ainda um longo caminho a percorrer, pois faltam etapas importantes para que seja assinado e para que possa entrar em vigor.
Mais informações sobre o acordo UE-Mercosul poderão ser obtidas na página da Comissão Europeia.

A Comissão Europeia introduziu, recentemente, novas funcionalidades na Plataforma “Access2Markets” que disponibiliza informação sobre direitos aduaneiros e impostos, procedimentos, regras de origem, formalidades e requisitos de importação ou de exportação para mais de 156 mercados em todo o mundo bem como estatísticas de comércio internacional.
Nesta Plataforma está também disponível a funcionalidade “o meu assistente comercial para serviços e investimento” que abrange, até à data, sete países – Canadá, Hong Kong, Japão, Reino Unido, Noruega, EUA e Suíça - com informações sobre os requisitos que as empresas devem cumprir para exportar serviços e aceder a mercados fora da UE.
Esta plataforma online inclui ainda uma ferramenta que permite às empresas exportadoras fazerem uma autoavaliação do cumprimento das regras de origem pelos seus produtos, no âmbito dos 31 acordos comerciais da UE os quais abrangem 119 países.
As empresas podem ainda apresentar casos concretos de obstáculos relacionados com o acesso aos mercados ou incumprimento das regras de sustentabilidade relacionadas com o comércio e o desenvolvimento sustentável, para que a Comissão Europeia possa analisar a denúncia, identificar o problema reportado e desenvolver as ações tidas por relevantes.

Para os 20 países da zona Euro as previsões apontam para um crescimento do PIB de 0,8 % em 2024, de 1,3% em 2025 e de 1,6% em 2026.
Já para Portugal, as expectativas apontam para um crescimento de 1,7% em 2024, de 1,9% em 2025 e de 2,1% em 2026.
Os valores da inflação continuam a registar uma trajetória descendente. Para Portugal, a Comissão prevê uma taxa de inflacção de 2,6% para este ano, de 2,1% para 2025 e de 1,9% para 2026.
Por sua vez, a taxa de desemprego em Portugal deverá situar-se nos 6,4 % em 2024, baixando para 6,3% em 2025 e para 6,2% em 2026.
Quatro vezes por ano, na Primavera (maio), no Verão (julho), no Outono (novembro) e no Inverno (fevereiro), a Comissão Europeia divulga as previsões económicas para a União Europeia e área do euro quanto à evolução de alguns indicadores económicos como por exemplo, o produto interno bruto, a inflação e o número de desempregados, entre outros. (fonte: Comissão Europeia).

Trata-se do acordo comercial mais ambicioso da UE negociado com um país africano em questões relacionadas com a sustentabilidade, a proteção do clima e do ambiente e direitos laborais.
A UE é o segundo maior parceiro comercial do Quénia e o mercado de exportação mais importante, com trocas comerciais de bens, em 2023, que atingiram 3 mil milhões de euros.
No contexto do comércio internacional português, o Quénia como cliente de Portugal, ocupou a 104ª posição, em 2023, e como fornecedor a 118ª posição.
As exportações nacionais para este mercado, em 2023, totalizaram 9,5 milhões de euros, sendo que as importações de produtos quenianos, no mesmo período, ascenderam a 8,2 milhões de euros.
Na estrutura das exportações destacam-se as máquinas e aparelhos (20,5% do total), têxteis e vestuário (19,6%), os produtos químicos (11,3%), plásticos (10,3%), papel (9,8%) e produtos farmacêuticos (7,1%), que no seu conjunto representaram mais de 77% das vendas para este mercado.
Os principais grupos de produtos importados foram os agro-alimentares (94,5% do total), os produtos químicos (1,7 % ), vestuário (0,8%) e calçado, peles e couros (0,3%).
Com a entrada em vigor deste acordo abrem-se novas perspetivas e oportunidades para as empresas portuguesas.

O relatório analisa e fornece informações sobre a aplicação dos acordos comerciais da UE, que já vigoravam em 2023, e descreve as ações da Comissão, em estreita parceria com as empresas da UE, os Estados-Membros e as partes interessadas, com vista a manter os mercados abertos e a garantir que os parceiros comerciais da UE cumprem os seus compromissos.
Em 2023, a UE tinha em vigor 42 acordos comerciais que abrangem 74 países e cerca de 45,8% das trocas comerciais mundiais realizaram-se ao abrigo destes acordos.
O comércio da UE com os 74 países, em 2023, totalizou 2,32 mil milhões de euros, com as exportações a alcançar 1 266 mil milhões de euros e as importações 1 057 mil milhões de euros, resultando num saldo positivo de 209 mil milhões euros. O Reino Unido é o primeiro parceiro preferencial da UE - 3º maior em termos globais, a seguir aos EUA e à China - representando 22,1% do comércio da UE com os 74 parceiros preferenciais, seguido da Suíça (14,1%), da Turquia (8,9%), da Noruega (7,8%) e do Japão (5,8%). Em conjunto este grupo de cinco mercados foi responsável por mais metade do comércio preferencial da UE (60%). No entanto, os exportadores europeus poderiam tirar ainda maior partido das oportunidades oferecidas pelos acordos em vigor.
A Comissão Europeia através do portal “Access2Markets”, disponibiliza todas as informações sobre o funcionamento dos acordos comerciais. As empresas podem também consultar informação sobre 140 mercados de exportação nomeadamente: direitos aduaneiros, impostos internos, regras de origem aplicáveis e formalidades de importação e procedimentos aduaneiros. Neste portal as empresas podem ainda apresentar casos concretos de obstáculos relacionados com o acesso aos mercados, para que a Comissão Europeia possa analisar a denúncia, identificar o problema reportado e desenvolver as ações tidas por relevantes. (fonte: Comissão Europeia).
Para mais informações:
Relatório sobre a aplicação e o cumprimento da política comercial da UE