
O Hong Kong Economic and Trade Office em Bruxelas organizou uma vez mais, em parceria com a Câmara de Comércio, o almoço de celebração do Ano Novo Chinês, que decorreu na passada terça-feira no Salão Nobre. Mais de 100 empresários estiveram presentes nesta comemoração do ano do Galo, que contou com as intervenções de Miguel Horta e Costa, Membro da Direcção da Câmara de Comércio, Shirley Lam, Representante Especial para as Relações Económicas e Comerciais de Hong Kong junto da UE, e Artur Lami, Director Geral para as Actividades Economicas.
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23-02-2017

A Polónia é um país já conhecido pelos empresários portugueses. Na verdade, foi escolhido por muitos para o início dos seus investimentos nos mercados da Europa Central e a razão de tal escolha não é difícil de entender: trata-se de um mercado situado entre a Alemanha e a Ucrânia e muito bem posicionado para ser a base de entrada nos países de Leste da Europa.
Prosseguindo o propósito de apoiar as empresas portuguesas na internacionalização das empresas, a Câmara de Comércio organizou mais uma Missão Empresarial à Polónia, que se realizou no final de Janeiro.
Esta Missão tinha como objectivos:
Veja em discurso directo os testemunhos das empresas que participaram nesta missão empresarial à Polónia, liderada pela Câmara de Comércio, e saiba porque é que 94% das empresas que integram as nossas missões vêem as suas expectativas cumpridas.

A capital francesa foi escolhida para receber a VI reunião das Câmaras de Comércio Portuguesas que decorrerá nos dias 23 e 24 de Março.
O encontro é uma iniciativa da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, sendo a reunião organizada em conjunto com a Câmara de Comércio e Indústria Franco Portuguesa, liderada por Carlos Vinhas Pereira.
No primeiro dia decorrerá a reunião de trabalho, enquanto o segundo dia será essencialmente dedicado a visitar instituições na região parisiense.
No decorrer da reunião, será entregue o Prémio Câmara de Comércio Portuguesa 2016 e o Prémio Câmara de Comércio Portuguesa Revelação 2016. O objectivo do Prémio é valorizar anualmente a Câmara de Comércio Portuguesa que se tenha distinguido pelos resultados obtidos no apoio à internacionalização das empresas portuguesas, na captação de investimento estrangeiro e na promoção da imagem de Portugal durante o ano anterior, bem como a Câmara de Comércio Portuguesa com menos de 5 anos de integração na Rede e que se tenha destacado no mesmo papel.
As candidaturas às duas categorias do Prémio já se encontram abertas e decorrem até dia 3 de Março.

Paulo Portas, Vice-Presidente da Câmara de Comércio, foi o key note speaker do pequeno-almoço com o tema a “Geoestratégia do Mundo em 2017”, organizado pela Câmara de Comércio em exclusivo para os seus associados.
Referiu que os “Portugueses são óptimos navegadores: sabem sair, chegar, integrar e vencer!”. Há que aproveitar a boa percepção que o mundo tem dos portugueses e capitalizar economicamente esta vantagem. Quem se conseguir adaptar e ter flexibilidade pode aproveitar as oportunidades existentes.
Segundo Paulo Portas, as perspectivas económicas globais para 2017 são ligeiramente melhores que ano anterior (não contando com efeito Trump cujas consequências económicas ainda estão por validar). No entanto, será um ano marcado pelas eleições em França e na Alemanha e pela reunião do plano quinquenal 2016-2020.
Paulo Portas reforçou ainda a ideia de que “as Relações Internacionais são mais económicas do q-ue nunca”. A consequência política disto são as tensões internacionais que vão surgir à volta do comércio. Iremos assistir a muitas questões relacionadas com o comércio internacional e a uma maior litigância na Organização Mundial do Comércio (OMC).
Ao longo do evento, o key note speaker teve oportunidade de deixar algumas ideias-chave sobre o que podemos esperar para 2017 em algumas das regiões do mundo.
“Nativismo, isolacionismo e proteccionismo”
Estas 3 palavras descrevem o posicionamento da nova administração americana: em primeiro lugar os que nasceram nos EUA; em primeiro lugar a agenda dos EUA; em primeiro lugar os produtos e serviços dos EUA. É a primeira vez que um Presidente dos EUA é simultaneamente tudo isto, embora já há muito tempo que este mercado é conhecido por ser “liberal para vender e nacionalista para comprar” (Buy American Act - 1933).
Prevê-se que Trump governe como gere, pela ofensiva. Acredita em “Deals & Results” e irá tentar chegar a um bom negócio através de uma posição de força. Sempre leal ao programa que defendeu e prometeu fazer.
“Não pode perder a vantagem competitiva de ser um bloco económico”
O crescimento económico deverá permanece medíocre não devido à globalização, mas sim devido à digitalização. Na verdade, corre o risco de periferização se perder a vantagem competitiva do comércio.
Espanha destaca-se por ser a economia europeia que mais cresce (3,3% em 2016), embora apresente diversas fragilidades ao nível interno, quando vista de fora é considerada uma potência económica.
Sobre o Reino Unido, a médio/longo prazo, poderá transformar-se numa “mega” Irlanda, um caso de atracção de investimento estrangeiro muito forte. No seguimento da saída da UE, prevê-se que o país irá tentar negociar individualmente acordos comerciais com restantes países europeus. Portugal deveria antecipar-se nesse sentido tirando partido da ligação histórica entre ambos os países.
Já a Alemanha é provavelmente o principal perdedor estratégico do Brexit pois tem a única economia do euro que é competitiva, ficando agora sozinha com os problemas e dívidas da Europa e umas eleições à porta.
“Argentina e Brasil voltaram aos mercados”
Embora 2016 tenha sido um ano medíocre, 2017 será bastante melhor por via do Brasil e da Argentina. Na verdade, perspectiva-se que em 2018, em conjunto, cresçam cerca de 4%.
No caso do Brasil, esta remota vai ser influenciada pela implementação de 3 reformas críticas: términus do monopólio estatal da Petrobras; alteração do sistema de reformas; inscrição da regra de ouro das finanças públicas na Constituição.
“Não tem nada a ver com o comunismo, mas tem tudo a ver com o partido comunista”
Sobre a China, Paulo Portas deixa duas questões em aberto: até onde governo chinês pode deixar reduzir o crescimento económico mantendo um crescimento que satisfaça a classe média chinesa? Qual o impacto político que a degradação da capacidade económica da China pode ter na sua estabilidade política?
“Moçambique poderá vir a ser o 3º ou 4º maior produtor de gás do mundo.”
As maiores potências são África do Sul e Nigéria, mas se quisermos considerar as economias que mais crescem sem dependerem do petróleo e do gás natural a Costa do Marfim, Senegal, Djibouti e a Etiópia são as que mais se destacam.
Angola é um país cheio de riquezas em que o problema não está na economia, mas sim na política cambial. Este ano ficará marcado pelas eleições sendo possível um acordo cambial com o FMI após as mesmas.
Moçambique poderá vir a ser e ser uma das histórias de maior sucesso do século XXI, desde que finalize o acordo de paz e saiba repartir a prosperidade que daí possa advir.

Koffi Fana Théodore, Embaixador da Costa do Marfim, foi recebido na Câmara de Comércio pelo Presidente, Bruno Bobone.
O encontro teve como objectivo aproximar as duas instituições, apresentando o potencial económico da Costa do Marfim para as empresas portuguesas, no sentido de fomentar as relações económicas e comerciais entre os dois países.
Houve, ainda, oportunidade para conversar sobre a missão empresarial organizada pela Câmara de Comércio ao mercado da Costa do Marfim, que decorrerá de 19 a 23 de Fevereiro.

A Câmara de Comércio realizou, esta manhã, a apresentação oficial do primeiro inquérito INSIGHT a cerca de 100 empresários.
Com uma amostra de perto de 1.000 Pequenas e Médias Empresas (PME) exportadoras portuguesas, o inquérito realizado pela Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, em colaboração com o E-Monitor, concluiu que cerca de 80% já se encontram internacionalizadas. Os gestores, com um forte espírito de “empreendedorismo internacional”, vão à procura de novos mercados para continuarem a crescer.
Para o futuro, estas mesmas empresas deixaram uma mensagem de optimismo: 63% acredita que o volume de negócios da actividade internacional vai crescer em 2017 e 50% pretende aumentar o investimento além-fronteiras. O financiamento da actividade no exterior é realizado em 85% dos casos com recurso a “fundos próprios / autofinanciamento”.
Bruno Bobone, Presidente da Câmara de Comércio, explica que “a criação do Observatório INSIGHT insere-se na missão da Câmara de Comércio de apoio à internacionalização das PME portuguesas. O mercado é hoje globalizado e nós sabemos que é muito importante existirem instrumentos que possam não só identificar tendências, mas também as reais necessidades das empresas, pois só assim podemos contribuir de forma decisiva para alavancar os negócios dos nossos associados”.
Um olhar sobre a Internacionalização das PME facultado pelo INSIGHT confirma ainda, com novas evidências, as qualidades do empresário português – não bloqueia nas crises, tem uma contínua ambição de crescer, revela ousadia de empreender, de arriscar, de sair dos seus espaços de conforto e apresenta uma célere capacidade de se apropriar de novas formas de fazer negócio, potenciadas pelo digital, para alcançar novos mercados e alargar o alcance geográfico da sua actuação.

Durante o período de inquérito registaram-se 873 respostas completas, uma amostra estatisticamente relevante das PME portuguesas internacionalizadas. Deste total e em termos sectoriais: 30% são empresas industriais (onde se incluem 10% indústria agroalimentar, 5% vestuário e calçado), 30% são de serviços, enquanto 15% são de comércio a retalho e 25% dos sectores dos transportes, alojamento e serviços de “Porta Aberta”.
Em termos de distribuição geográfica, a presença das PME nos mercados internacionais é a seguinte: Europa 83%, África 58%, Américas 40% e Ásia, Médio Oriente e Outros 29%.
A amostra é próxima da territorialidade do tecido das PME portuguesas - Lisboa 42,7%; Centro 20,3%; Porto 13,6%; Setúbal, Alentejo e Algarve 12,9%; Norte 9,9%; Madeira 0,3% e Açores 0,2%.
No que se refere ao volume de negócios, 34% faturam menos de €249 mil, 20% entre €250 mil e um milhão de euros, 13% entre €1milhão e €2 milhões, 22% entre €2 milhões e €10 milhões e 8% entre €10 milhões e €50 milhões.
De realçar, ainda, que as empresas inquiridas se encontram já num estágio de vida avançado, sendo que 76% desenvolve a sua actividade há mais de 6 anos. Quase 40% refere que tem mais de 20 anos de existência.
O Observatório INSIGHT é uma plataforma de informação e conhecimento que permite compreender a realidade das pequenas e médias empresas portuguesas exportadoras, a sua actividade nos mercados externos e as perspectivas de crescimento no futuro. Trata-se de uma ferramenta de research qualitativo, com escala quantitativa contribuindo, assim, para potenciar a dinâmica de internacionalização do tecido empresarial português. Serão realizadas novas incursões ao painel de cerca de 1.000 empresas com uma periodicidade semestral.
Este estudo conta com o apoio da CGD, AON e ANA – Aeroportos de Portugal.

O estudo apresentado é disponibilizado de forma gratuita aos associados da Câmara de Comércio. As empresas não associadas podem adquirir o mesmo nas seguintes condições:
- Versão anual impressa + versão digital + update semestral = 200€
- Versão anual impressa + versão digital = 175€
- Versão anual impressa = 100€
- Versão anual digital = 85€
- Update semestral (apenas pdf) = 50€
Para mais informações contacte-nos através do email eventos@ccip.pt
Consulte algumas notícias publicadas sobre o INSIGHT:
- Diário de Notícias: PME estão mais exportadoras, mas é difícil encontrar clientes
- Sábado: Financiamento não é o maior obstáculo à expansão externa das PME
- Dinheiro Vivo: PME estão mais exportadoras mas é difícil encontrar clientes
- Notícias ao Minuto: Mais de metade das PME prevê que faturação além-fronteiras cresça em 2017
- TVI 24: Pequenas e médias empresas vão faturar mais lá fora em 2017
- Revista Sábado (impresso): Quando as PME voam em low-cost
- Público: Mais de metade das PME espera que a facturação além-fronteiras cresça em 2017
- Sic Notícias: Em análise - Internacionalização das PME
- Sapo 24: Mais de metade das PME prevê vender mais no estrangeiro em 2017
- PME Magazine: Maioria das PME espera mais faturação do exterior em 2017
- Sábado: "Portugal extra três F's: exportações além do fado, futebol e Fátima"
- Eco Economia Online: PME lá fora: Chegar mais longe em modo low-cost
- Negócios: Empresas voam para novos mercados em "low-cost"
- Público: Internacionalização é sinónimo de exportação para muitas PME
- Económico: Está encontrado o DNA do novo empresário internacionalizado
- Observador: 38% das empresas que exportam têm menos de 6 trabalhadores
- TSF: Observatório Insight da Câmara de Comércio
- RTP3: Aposta no exterior
- ECO: PME já são internacionais mas precisam de mais

Na 4ª edição do Prémio Francisco de Melo e Torres, a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa elegeu Jorge Torres Pereira, Embaixador de Portugal na China, como o diplomata económico do ano.
A entrega do prémio realizou-se durante o Seminário Diplomático de 2017, que decorreu no auditório do Museu do Oriente, e contou com a presença do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, bem como do júri do prémio Bruno Bobone, Presidente da Câmara de Comércio, Miguel Horta e Costa, Membro da Direcção da Câmara de Comércio, e o Embaixador António Monteiro.
Licenciado em Medicina, Jorge Ryder Torres Pereira ingressou na carreira diplomática em 1986 e já esteve colocado em Londres, Telavive, Moscovo, Madrid, Ramallah e Banguecoque, antes de representar Portugal em Pequim.
Durante a cerimónia, José Augusto Duarte, Embaixador de Portugal em Maputo e vencedor da 3ª edição do Prémio Francisco de Melo e Torres, teve oportunidade de apresentar as acções de apoio à internacionalização das empresas portuguesas levadas a cabo com o prémio recebido o ano passado.
Criado pela Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, o prémio distingue o chefe de missão diplomática que, ao longo do ano, mais apoiou a internacionalização das empresas portuguesas como explica o Presidente da Câmara de Comércio, Bruno Bobone, ao Jornal de Negócios: "o Prémio Francisco de Melo e Torres tem vindo a afirmar-se como uma referência, reconhecendo o papel fundamental que os nossos diplomatas têm na aplicação objectiva e com resultados da diplomacia económica nas empresas e na economia portuguesa."

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa elege Jorge Torres Pereira, embaixador de Portugal na China, como o diplomata económico do ano. Este reconhecimento é atribuído no âmbito da 4ª edição do Prémio Francisco de Melo e Torres.
Jorge Ryder Torres Pereira, formado em medicina, ingressou na carreira diplomática em 1986 e desde então já esteve colocado em Londres, Telavive, Moscovo, Madrid e Ramallah.
O Prémio Francisco de Melo e Torres, uma iniciativa da Câmara de Comércio, é atribuído todos os anos ao diplomata português que mais se distingue no apoio à internacionalização das empresas portuguesas, na captação do investimento directo estrangeiro e na promoção da imagem de Portugal. O vencedor deste galardão é escolhido por um júri composto por Bruno Bobone, Presidente da Câmara de Comércio, Miguel Horta e Costa e Paulo Portas, Vice-Presidentes da Câmara de Comércio, e pelo Embaixador António Monteiro, que preside ao júri.

O Presidente da Câmara de Comércio, Bruno Bobone, defende que o povo português já deu provas que tem as características necessárias para vingar internacionalmente no mundo empresarial.
"(...) somos um povo com uma enorme capacidade de gerar consensos com os outros e entre os outros, o que nos coloca numa posição privilegiada para servirmos de plataforma em qualquer entorno internacional. Essa extraordinária capacidade foi sempre um dos fatores de sucesso que nos permitiu estar presente nas economias dos vários continentes e, em alguns momentos e em alguns setores, liderar a sua evolução (...)"
Fala ainda, no Dinheiro Vivo, que no meio dessas qualidades intrínsecas portuguesas, existe uma que não nos valeu nos últimos anos, a humildade - “Ora, a humildade, que é a maior das qualidades humanas, pode também transformar-se no seu principal fator de isolamento (…) Deixámos de fazer valer a nossa competência de grandes mediadores internacionais, fugimos da internacionalização, exportámos para onde nos deixaram exportar e ficámos em casa.” - e que essa mesma característica, que em inúmeras situações é uma enorme qualidade, tem felizmente estado a desvanecer no que respeita a capacidade de conquista de novos mercados.
“A crise que vivemos nos últimos anos não nos deixou qualquer hipótese de continuar naquele posicionamento de comodismo e levou-nos a sair para outras latitudes. A diminuição do apoio dos mercados que nos tinham adormecido nos anos anteriores obrigou-nos a encontrar novos caminhos e saídas.”
Bruno Bobone afirma que a situação já está a inverter, e que foi graças à “enorme capacidade que os empresários portugueses demonstraram que foi possível voltar a fazer crescer a economia do nosso país”. No entanto ainda não é suficiente, é necessário exportar mais os nossos produtos e internacionalizar as nossas empresas. Conhecermos verdadeiramente as nossas características é uma arma para os portugueses consolidarem a expansão internacional da economia nacional.

A primeira edição do Encontro de Investidores da Diáspora aconteceu em Sintra, liderada pelo secretário de Estado José Luís Carneiro que sublinhou a importância que “entre todos se vá criando uma rede de contacto, de diálogo e de conhecimento recíproco”.
Este encontro contou com um painel de personalidades de destaque, nomeadamente o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva. O mote “Conhecer para investir” esteve sempre presente num ambiente muito favorável ao networking, ao debate, à partilha de experiências, à identificação de afinidades, e à tomada de consciência das complementaridades entre as diversas realidades da diáspora.
Pedro Madeira Rodrigues, Secretário-Geral da Câmara de Comércio, foi orador convidado no painel sobre “Associativismo Empresarial: Uma Dinâmica de Futuro" onde, aproveitando o anúncio da ocorrência futura deste encontro com periodicidade anual, fez uma pequena provocação:
“É muito boa esta iniciativa de querer fazer regressar os empresários portugueses que estão lá fora, mas peço-lhes que não venham todos. É que o contributo que os empresários portugueses têm prestado tem sido muito positivo para as exportações portuguesas e para a imagem do país”.
O sucesso deste 1º Encontro de Investidores da Diáspora foi marcado pela presença de 300 empresários de 38 países, num diálogo intercultural com lançamento de bases para parcerias de negócio.

A Câmara de Comércio deseja a todos os associados, clientes e parceiros um Santo Natal e um óptimo Ano Novo.

De 4 a 9 de Dezembro, uma delegação de empresários portuguesas marca presença no Dubai, no âmbito da missão empresarial que a Câmara de Comércio está a organizar ao Emirados Árabes Unidos, em parceria com o Portuguese Business Council.
Esta missão conta com uma agenda de três dias de reuniões individuais de negócios, enriquecida com momentos de networking entre as empresas portuguesas e as empresas emiradenses.
Constituídos por sete emirados, os Emirados Árabes Unidos (EAU) beneficiam hoje de uma economia sólida, com uma forte estabilidade macroeconómica e de uma elevada qualidade das infra-estruturas. Depois de um rápido e amplo desenvolvimento económico e social, deu-se inicio, nos últimos anos, a um plano de diversificação da economia, que fez do Dubai uma cidade privilegiada para acolher as multinacionais e a principal porta de entrada do comércio do Golfo e do Médio Oriente.
A missão empresarial aos Emirados Árabes Unidos fecha o calendário de acções internacionais de 2016 da Câmara de Comércio, depois de um ano de sucesso de seminários sobre mercados internacionais e missões empresariais.

A Eurochambres – Associação das Câmaras de Comércio e Indústria Europeias, desenvolve anualmente, em colaboração com as Câmaras de Comércio e Indústria, um Estudo Económico Europeu, que resulta de um inquérito anual à actividade das empresas e tem por objectivo, a recolha de informação e de opinião junto dos empresários na Europa, sobre alguns aspectos da actividade empresarial, nomeadamente, evolução da procura e das vendas, emprego, investimento, conjuntura económica actual e perspectivas para o próximo ano.
Colaboraram neste estudo 50.500 empresas de 24 países: Alemanha; Áustria; Bulgária; Chipre; Croácia; Eslováquia; Eslovénia; Espanha; Estónia; Finlândia; Grécia; Holanda; Hungria; Irlanda; Itália; Letónia; Luxemburgo; Malta; Montenegro; Portugal; República Checa; Roménia; Sérvia e Turquia.
Em Portugal, o estudo foi desenvolvido pela Câmara de Comércio, conheça os resultados aqui.

Artigo de opinião - Jornal de Negócios
Bruno Bobone, Presidente da Câmara de Comércio
Passou já quase um ano desde que manifestei publicamente a minha preocupação sobre a inexistência de um banco vocacionado e focado na economia portuguesa. Na altura falei de um banco de capitais portugueses.
Fazia para mim sentido que existisse uma instituição financeira focada em Portugal, pertencente a empresários portugueses, que ajudasse a desenvolver a economia portuguesa. Hoje estou convencido de que aquilo que verdadeiramente importa é a focalização no mercado português.
E é fundamental que essa instituição possa assegurar o apoio às empresas portuguesas, permitindo que se estruturem para que possam crescer e competir nos mercados em que se encontram.
As empresas nacionais hoje encontram-se numa situação financeira muito difícil. Estão muito descapitalizadas e com dificuldade no acesso ao crédito. A avaliação de risco tornou-se excessivamente prudente e os bancos têm dificuldades em apoiar empresas que economicamente são viáveis, mas que atravessam dificuldades financeiras. Este ciclo pode levar ao seu desaparecimento.

A Câmara de Comércio organizou uma Missão empresarial a Marrocos, em parceria com a Nersant e a Câmara de Comércio Indústria e Serviços de Portugal em Marrocos, que decorreu de 20 a 24 de Novembro.
12 empresas portuguesas participaram nesta missão que contou com o acompanhamento de João Vasconcelos, secretário de Estado da Indústria. A viagem ao Norte de África incluiu uma recepção do Ministro da Indústria, Comércio, Investimento e Economia de Marrocos, Moulay Hafid Elalamy, e por governadores regionais e autarcas.
Bruno Bobone, Presidente da Câmara de Comércio, foi entrevistado por Rosália Amorim, jornalista do Dinheiro Vivo, em Lisboa e Marrocos.

A Câmara de Comércio participou, na conferência sobre Economia Ibérica Popular que o Banco Popular, o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias e a TSF organizaram no dia 23 de Novembro, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
“Esta conferência representa o culminar de uma iniciativa que contou com 20 entrevistas a empresários do espaço ibérico, num exercício de debate que potencia o desenvolvimento económico”, referiu a Global Media em nota de imprensa sobre a iniciativa.
Reforçar os negócios de Portugal e Espanha num mundo global foi o 1º grande tema em debate que contou com a participação de Pedro Madeira Rodrigues, Secretário-Geral da Câmara de Comércio.
Manuel Caldeira Cabral, Ministro da Economia, encerrou a 2ª edição da iniciativa que “aprofunda a análise das ramificações políticas e económicas de realizar negócios no espaço ibérico”.

fonte: Jornal de Económico
27 missões empresariais, 10 seminários, 6 formações e outras 12 iniciativas fazem parte do novo plano de actividades da área internacional proposto pela Câmara de Comércio para 2017.
"É um plano ambicioso, que inclui mercados novos na Ásia, como índia, Singapura ou Coreia do Sul, além da China, mas também a Europa de Leste (Polónia e a nova aposta na Bielorrússia); a América do Norte, com os Estados Unidos e o Canadá; a América Latiria, com Colômbia, Peru ou México; e África, através de Moçambique ou Egipto", destaca Paulo Portas, em entrevista ao Jornal Económico. No entanto, o plano de missões empresariais previsto para o próximo ano inclui ainda outros mercados, como Alemanha, Israel, Roménia, Bulgária, Costa do Marfim, Cuba, Panamá, Argentina, Uruguai, Malásia, Irão, Argélia, Paquistão, Jordânia e Egipto ou Austrália.

Infografia: Jornal Económico (Mário Malhão mmalhao@jornaleconomico.pt)
As missões empresariais são multissectoriais, reflectindo a diversidade do tecido empresarial português, e têm um número limitado de participantes, (10 a 20) para que possam ser focadas nas necessidades e objectivos de cada empresa.
O Vice Presidente da Câmara de Comércio destacou também a evolução da internacionalização da economia portuguesa nos últimos anos. "Em primeiro lugar, passou a haver uma grande capacidade das empresas portuguesas irem mais para o exterior. Em segundo lugar, houve mais empresas portuguesas a procurar mais do que um mercado no exterior".
A Câmara de Comércio responde cada vez mais a esta nova realidade. Nos últimos três anos organizou 34 missões empresariais, envolvendo 225 empresas, com um grau de satisfação sobre as consequências de cada uma dessas iniciativas que oscilou entre 80 e 90%. Para 2017, o desafio ainda é maior.

A Comissão Europeia e o Ministério do Planeamento e das Infraestruturas de Portugal, organizam o workshop «Oportunidades de financiamento do Plano de Investimento para a Europa (PIE), do Mecanismo Interligar a Europa (Connecting Europe Facility, CEF) e dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI)». O evento realiza-se no dia 11 de novembro das 9h00 às 12h00 horas, na Representação da Comissão Europeia em Portugal.

António Larguesa
In: Negócios Online
A eliminação de direitos aduaneiros e de barreiras regulatórias são os efeitos mais evidentes do Acordo Económico e Comercial Global (CETA), assinado a 30 de Outubro, entre a União Europeia (UE) e o Canadá.
Em resposta ao Negócios, a Câmara de Comércio frisou que "a cooperação regulamentar e de simplificação de procedimentos alfandegários levará à diminuição de custos para as empresas" e "assegura equidade relativamente a outros Estados-Membros, uma vez que Portugal não tem qualquer acordo de protecção de investimento com o Canadá".
A Câmara de Comércio considera o fecho deste acordo "uma matéria de relevância estratégica para Portugal, já que outros acordos em negociação ou cuja negociação agora se inicia – respectivamente TTIP e Mercosul – são de importância fundamental para as empresas portuguesas".

A Câmara de Comércio, com o apoio da sua Comissão Fiscal, pronunciou-se publicamente sobre o orçamento apresentado pelo governo para o ano de 2017, revelando que este tem alguns aspectos positivos, mas que se caracteriza essencialmente pela falta de medidas destinadas a promover o investimento no nosso país. A redução da taxa do IRC, a par da eliminação da derrama estadual seriam duas medidas emblemáticas para a criação de uma imagem de país atrativo para o investimento, nacional e internacional.

A 18ª edição do Fórum da Indústria Têxtil contou com a presença do Vice-Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, Paulo Portas, que desafiou os intervenientes a reflectirem sobre "Indústrias Tradicionais, Novos Modelos de Negócio, O Mundo como Mercado". Apelou ainda à revisão dos modelos rígidos das empresas e às suas práticas, que devem ir mais ao encontro de uma economia aberta.
Este fórum é realizado anualmente, com o objectivo de debater as grandes questões que preocupam e mobilizam a fileira da indústria têxtil e este ano foi subordinado ao tema “Novos Modelos de Negócio para a Fileira Têxtil e Moda”.

Professor Motoshige Itoh, membro do “Council on Economic and Fiscal Policy” e especialista nas áreas de economia internacional e microeconomia vem, do Japão a Portugal, a pedido do Ministro dos Negócios Estrangeiros Japonês, apresentar o tema “On the Present State of the Japanese Economy - Message to European Economy”, no dia 27 de Outubro, na Universidade Católica.

A Eurochambres - Associação de Câmaras de Comércio e Indústria Europeias, representada em Portugal pela Câmara de Comércio, organizou em Bruxelas, no dia 14 de Outubro, a sua 120.ª Assembleia Geral.
Em representação da Câmara de Comércio estiveram presentes João Lúcio da Costa Lopes, Membro da Direcção e Pedro Madeira Rodrigues, Secretário Geral.
No âmbito da agenda desta Assembleia Geral foram eleitos para 2017, os Membros do Board of Directors e do Budgetary Committee.

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa participou com uma delegação de 7 empresas no European Parliament of Enterprises (EPE), que se realizou no dia 13 de Outubro, no hemiciclo de Parlamento Europeu, em Bruxelas.
O EPE é uma iniciativa bianual da EUROCHAMBRES – Associação das Câmaras de Comércio e Indústria Europeias em parceria com a sua rede de Câmaras de Comércio e Indústria. No âmbito desta iniciativa mais de 750 empresários da UE, debateram e votaram em assuntos cruciais para a UE, tão relevantes como: a internacionalização, mercado único, sustentabilidade e competências profissionais.
Por ocasião desta visita a Bruxelas, na qual a Câmara de Comércio esteve representada por João Lúcio da Costa Lopes, Membro da Direcção e por Pedro Madeira Rodrigues, Secretário Geral, foi organizado um almoço no qual participaram os eurodeputados Carlos Zorrinho e Pedro Silva Pereira, tendo em vista uma troca informal de impressões entre as empresas e os representantes portugueses no Parlamento Europeu.
O programa de viagem incluiu também uma reunião com a REPER na qual estiveram presentes Conselheiros de diversas áreas para falar sobre os principais dossiers em discussão e a politica comercial europeia. Foi ainda organizada uma sessão sobre o Cartão Europeu de Serviços, que foi apresentado por um representante da Direcção-Geral de Mercado Interno e Indústria (DG GROW) e sobre o potencial impacto económico do Brexit.

A Câmara de Comércio abriu o período de candidaturas à 4ª edição do Prémio Francisco de Melo e Torres, que decorrerá até dia 2 de Dezembro de 2016.
Este prémio visa premiar anualmente o chefe de missão diplomática que se tenha destacado pelo seu empenho pessoal no apoio à internacionalização das empresas portuguesas e na captação de investimento estrangeiro, contribuindo para o crescimento da economia portuguesa durante o ano de 2016.
O Prémio consiste na atribuição do troféu “Francisco de Melo e Torres, desenhado pela Vista Alegre Atlantis, e de um valor pecuniário de 25 mil euros.
Quem pode nomear candidatos?
Para concorrer à edição de 2016 deverá preencher a sua candidatura entre 11 de Outubro e 2 de Dezembro.
Faça download do formulário de candidatura e envie para jsilva@ccip.pt

De visita de Estado a Portugal, Jesus Faria, Ministro do Comércio Exterior e Investimento Internacional da Venezuela, esteve reunido na Câmara de Comércio com o Secretário-Geral, Pedro Madeira Rodrigues, na tarde do dia 29 de Setembro. Acompanhado pelo Embaixador da Venezuela em Lisboa, Lucas Rincón, e pela restante comitiva oficial, houve oportunidade para debater a situação económica actual da Venezuela, o ambiente de negócios e as oportunidades de negócio para as empresas portuguesas neste país, com o objectivo de aproximar as empresas portuguesas e venezuelanas.

Cerca de 200 pessoas tiveram oportunidade de ouvir o CEO da Ryanair, Michael O'Leary, um dos empresários mais bem-sucedidos e controversos a nível mundial!
O CEO da companhia aérea ‘low cost’ Ryanair anunciou, no Business Breakfast organizado pela Câmara de Comércio, o arranque de 15 novas rotas para 2017 a partir dos aeroportos da Portela e de Faro.
Com um humor que contagiou a plateia, Michael O'Leary respondeu a várias perguntas sobre o aeroporto do Montijo, customer care e liderança. O ilustrador João Rodrigues preparou-nos um resumo de alguns dos comentários feitos por Michael O’Leary, Bruno Bobone, Tony Boyle e Orla Tunney.



No âmbito do Programa de Estágios nos Serviços Periféricos Externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros (PEPAC-MNE), realizou-se um seminário no dia 27 de Setembro, no Palácio das Necessidades, que contou com a presença do Secretário-Geral da Câmara de Comércio.
Pedro Madeira Rodrigues integrou o painel que abordou o contributo do associativismo no mundo empresarial, juntamente com representantes da AEP e ANJE, onde teve oportunidade de apresentar algumas das iniciativas da Câmara de Comércio.

Durante dois dias, centenas de empresas portuguesas juntam-se para ouvir alguns oradores mundiais, que irão partilhar os segredos dos seus negócios e do sucesso. Para os participantes, esta é uma oportunidade de aumentar o know how de gestão com empresários e especialistas, de modo a potenciar uma melhor rentabilização dos negócios.
Direcionado para as PME, os BEFA têm ainda como objectivo premiar o que de melhor se faz a nível empresarial em Portugal.
O 1º dia termina com a entrega de vinte prémios num jantar de gala no Hotel Marriot, com a mais valia de que, este ano, em todos os prémios existe a distinção para empresa com menos de dez colaboradores e com mais de dez colaboradores.
As categorias são: melhor cultura empresarial, melhor impacto na comunidade, melhor campanha de marketing, melhor empresa sem fins lucrativos, empresa mais inovadora, jovem empreendedor do ano (menos de 35 anos), empreendedor do ano, empresa com crescimento mais rápido, CEO do ano e melhor empresa do ano.
“Em 2015, distinguimos o que de melhor se fez nas empresas portuguesas e demos instrumentos para negócios de sucesso. Este ano queremos voltar a fazê-lo, com oradores de renome internacional que irão proporcionar-nos momentos de grande aprendizagem”, afirma Ken Gielen, CEO da ActionCOACH Portugal, “
Para participar nos prémios BEFA 2016 as empresas deverão inscrever-se até 15 de Outubro.
Consulte o programa dos BEFA 2016.
Sobre Business Excellence Fórum & Awards: O Business Excellence Forum & Awards é um evento cujo objectivo passa por ajudar os empresários das PME portuguesas a fazer crescer as suas empresas. Procura também celebrar e reconhecer os feitos, realizações e contribuições dos empresários portugueses. Nos BEFA também há a componente de workshop para formar, educar e treinar empresários, as suas equipas, fornecedores e clientes em estratégias eficazes para os participantes. O formato é informal, mas bastante intensivo.
Os BEFA contam com um painel de oradores reconhecidos internacionalmente sobre aumento de vendas, melhor gestão de tesouraria e rentabilidade, mas também sobre liderança, gestão de equipas, sistematização do negócio e o desenho de modelos de negócio que garantam sucesso.

O Presidente da Câmara de Comércio, Bruno Bobone, escreveu um artigo de opinião no Expresso Economia onde faz uma reflexão sobre quais os motivos porque não conseguimos encontrar consensos no que diz respeito à condução do destino do nosso país.
Bruno Bobone refere que “é importante haver acordos generalizados que nunca sejam razão de discussão política nem armas de arremesso para a conquista de votos”.

Num artigo de opinião no Jornal Económico, José Miguel Júdice fala do Centro de Arbitragem Comercial da Câmara de Comércio, do qual foi Presidente entre 2013 e 2016. “Um dos problemas reais dos países é a falta de instituições, que sobreviva à efémera vontade dos que transitoriamente têm poderes ou funções.”
Júdice refere ainda o que é necessário para uma instituição se perpetuar: (i) visibilidade e adesão dos grupos sociais a que se destina (ii) estruturas humanas que assegurem continuidade (iii) condições logísticas adequadas à indústria (iv) dirigentes que sejam caução de respeitabilidade.

A Câmara de Comércio recebeu, no dia 19 de Setembro, uma comitiva de 18 empresárias ligadas à CIC (Câmara de Indústria e Comércio) de Caxias do Sul, Brasil, com o objectivo de estabelecer relações de negócio e investimento em Portugal.
Esta comitiva incluía empresárias dos mais diversos sectores de actividade, nomeadamente, construção, advocacia, comércio e indústria, comércio de combustíveis, arquitectura entre outros, e organizam estas viagens a cada 2 anos.
Durante a recepção a Câmara de Comércio e a Invest Lisboa tiveram oportunidade de apresentar as instituições.

A Câmara de Comércio tem vindo a desenvolver anualmente um Estudo Económico Europeu em colaboração com a Eurochambres – Associação das Câmaras de Comércio e Indústria Europeias.
Este Estudo, que tem por objectivo aferir a actual situação das empresas na Europa e respectivas perspectivas para o próximo ano, é baseado num inquérito desenvolvido em diversos países, numa acção coordenada pelas respectivas Câmaras de Comércio e Indústria. Na qualidade de representante em Portugal da Eurochambres, cumpre à Câmara de Comércio conduzir este inquérito a nível nacional.
O relatório com as conclusões deste estudo, elaborado pela Eurochambres, estará disponível no próximo mês de Novembro. Este relatório poderá ser solicitado directamente para jpc@ccip.pt (João Paes Cabral).
Face à importância de que se reveste esta iniciativa, solicitamos o vosso contributo para a elaboração deste Estudo, mediante o preenchimento de um questionário, que demora cerca de 3 minutos a responder, até ao próximo dia 7 de Outubro.
Agradecemos antecipadamente a vossa participação!
Para mais informações ou esclarecimentos adicionais contacte o Departamento Assuntos Europeus através do telefone 213 224 050 ou do e-mail jpc@ccip.pt

Estão abertas as candidaturas ao Programa de Gestão da Internacionalização, um curso com estrutura renovada promovido pela CATÓLICA-LISBON, que se destina a profissionais e quadros de empresas que estejam a considerar ou a desenvolver processos de internacionalização.
O sucesso das empresas de hoje e a sua sustentação a longo prazo baseiam-se na capacidade de crescimento, não apenas do seu volume de negócio, mas também das suas competências e conhecimento dos mercados. A internacionalização é a chave desse sucesso, pois permite uma extensão geográfica da base de negócio.
Para mais informações e proceder à sua candidatura, consulte a brochura ou contacte Tânia Sousa através do e-mail tania.sousa@ucp.pt ou do telefone 217 214 220 / 217 227 801.

O Presidente da Câmara de Comércio Bruno Bobone foi entrevistado por André Carrilho, jornalista do Diário de Notícias, no âmbito da rubrica “Almoço Com”.
Durante a conversa foram vários os temas abordados:
• Importância da independência das empresas do Estado
• Papel da Camara de Comércio na transformação de Portugal
• Sector bancário
• Ordenado mínimo nacional

Declarações do número dois de Merkel e do primeiro-ministro francês travam negociações. Comissário Moscovici pede menos cedências à UE
As negociações "já têm 3 anos e têm sido duríssimas", entende Pedro Madeira Rodrigues, secretário-geral da Câmara do Comércio e Indústria (CCIP). "A expectativa era que o processo estivesse concluído no final do ano, só que eventos como o referendo no Reino Unido não ajudaram".
Fonte: Dinheiro Vivo

“Acredito que o turismo vai ser o sector que mais vai beneficiar" com o acordo de paz na Colômbia, diz Paulo Portas, vice-presidente da Câmara do Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP), em declarações ao DN /Dinheiro Vivo. O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros assinala que o actual presidente Juan Manuel Santos " é muito favorável" ao investimento português.
Consulte o artigo completo aqui.
Fonte: Diário de Notícias
Fotografia: Paulo Figueiredo

Por ocasião da vinda de uma delegação de empresas moçambicanas a Portugal, Claire Mateus Zimba, Director Geral do IPEME - Instituto para a Promoção das Pequenas e Médias Empresas moçambicano, e Julião Dimande, Presidente da Câmara de Comércio de Moçambique, estiveram reunidos com Pedro Madeira Rodrigues, Secretário Geral da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, na manhã do passado dia 1 de Agosto. Esta reunião teve como objectivo apresentar as três instituições envolvidas, os seus âmbitos de actuação e as suas actividades, tendo em vista o estreitar das relações comerciais e empresariais entre Portugal e Moçambique.

O vice-presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, José Miguel Júdice, considerou que o impacto da saída do Reino Unido da UE "vai ser seguramente pior do que se tem dito".
Primeiro orador no debate entre empresários promovido pelo DN, no âmbito da conferência sobre o Futuro da Europa e moderado por António Perez Metelo, que se realizou no dia 21 de Julho, José Miguel Júdice referiu que "a economia portuguesa vai ter um choque muito maior com o Brexit e com outros desafios que cercam" o país.
Reconhecendo a imprevisibilidade de prever o futuro nas actuais circunstâncias políticas, Júdice destacou que o planeamento estratégico feito pelos empresários "tem de ser flexível e não ideológico".

Joe Kaund, Vice-Embaixador da Zambia em Paris, Chibwe Chisala, Primeiro Secretário para os Assuntos Económicos e Comércio na mesma Embaixada, foram recebidos por Pedro Madeira Rodrigues, Secretário-Geral da Câmara de Comércio, e por Pedro Magalhães, director de Relações Internacionais, num encontro que teve lugar no passado dia 15 de Julho. O objectivo desta reunião foi o de procurar dar a conhecer os ambientes económicos da Zâmbia e de Portugal, para fomentar as relações económicas e comerciais entre os dois países.

A Câmara de Comércio recebeu, no passado dia 15 de Julho, František Fleišman, Primeiro Secretário para os Assuntos Políticos, Económicos e Consulares da Embaixada da República Checa, e Hugo Pinto, do Departamento Comercial da mesma Embaixada. Na reunião estiveram presentes o Secretário-Geral da Câmara de Comércio, Pedro Madeira Rodrigues, e o director de Relações Internacionais, Pedro Magalhães. Procurou-se dar a conhecer os ambientes económicos da República Checa e de Portugal, para fomentar as relações económicas e comerciais entre os dois países e explorar as oportunidades para as empresas que queiram expandir os seus negócios para os mercados checo e português.

Depois do alargamento a um maior número de representantes do sector empresarial português, a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa foi convidada a integrar o Conselho Estratégico de Internacionalização da Economia. O Conselho Estratégico de Internacionalização da Economia foi criado em 2011, com a missão de avaliar as políticas públicas e as iniciativas privadas para a internacionalização da economia portuguesa, relacionadas, entre outras, com a promoção do comércio externo e do investimento português no estrangeiro e a captação de investimento directo estrangeiro e com a cooperação para o desenvolvimento.
Está sobre dependência directa do Primeiro-Ministro e dele fazem parte vários membros do Governo, o Presidente da AICEP e até 10 representantes do sector empresarial privado, onde se inclui agora a Câmara de Comércio. A próxima reunião do Conselho Estratégico de Internacionalização da Economia tem lugar no próximo dia 12 de Julho e contará com a presença do presidente da Câmara de Comércio Bruno Bobone.

Em entrevista à revista Sábado, Bruno Bobone, Presidente da Pinto Basto e da Câmara de Comércio, fala do seu percurso desde criança e conta como concretizou alguns dos marcos mais importantes da sua vida. Aos 55 anos, Bruno Bobone faz uma retrospectiva das fortes ligações com África, onde passou grande parte da sua infância, até aos 14 anos, altura em que se deu a revolução dos cravos.
Tendo sido influenciado pela capacidade de arriscar do seu pentavô, José Ferreira Pinto Basto, nunca se regeu pelos grupos homogéneos e fugiu da política por não se enquadrar em sistemas partidários pré-definidos, preferindo pensar e expor as suas próprias ideias.
Um dos seus primeiros empregos foi na Vista Alegre, fundada pelo seu pentavô, e depois de concluir os estudos em Gestão, conseguiu um lugar na Pinto Basto, de onde nunca saiu.
Falando da mais recente contratação da Câmara de Comércio, Bruno conta que o projecto de Paulo Portas nesta associação dá continuidade àquilo que tem feito a nível político, pelo que foi o caminho mais óbvio a seguir para continuar a promover o desenvolvimento da economia na internacionalização.
Leia esta entrevista de vida na íntegra aqui.
A Câmara de Comércio recebeu na tarde de dia 28 de Junho uma delegação de empresários paquistaneses, acompanhados pelo Encarregado de Negócios de Portugal em Islamabad, João Sabido Costa, e pelo Presidente da Federação das Câmaras de Comércio e Indústria Paquistanesas, Abdul Rauf Alam.
Recebidos por Pedro Madeira Rodrigues, Secretário-Geral, e por Pedro Magalhães, director de Relações Internacionais, este encontro procurou apresentar o panorama económico e empresarial dos dois países e o seu potencial para as empresas portuguesas e paquistanesas, tendo em vista o estreitar das relações comerciais e empresariais entre Portugal e o Paquistão.

Pretendendo manter próximas as Câmaras de Comércio Portuguesas na Europa, a Federação das Câmaras de Comércio Portuguesas na Europa juntou-se para uma reunião de um dia, desta vez na Câmara de Comércio do Luxemburgo, no passado dia 5 de Julho.
Representados pelas respectivas Câmaras de Comércio Portuguesas, nesta reunião estiveram presentes Alemanha, Bélgica, França, Luxemburgo e Reino Unido. A reunião contou também com a participação via Skype das Câmaras de Comércio Portuguesas em Espanha e na Polónia, da participação como observador da Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil | Bahia e com a presença de Pedro Magalhães, Director de Relações Internacionais da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa.
À mesa da discussão estiveram vários assuntos internos da Federação, como a análise das sinergias entre as Câmaras participantes, o estudo de diferentes formas de cooperação com outros organismos semelhantes às Câmaras de Comércio Portuguesas – com especial foco nas instituições com sede em países da CPLP – e outros temas relacionados com o funcionamento interno desta Federação.
Conheça melhor as Câmaras de Comércio Portuguesas que integram esta Federação em www.rccp.pt.

No dia 30 de Junho a Câmara de Comércio foi novamente ao encontro de um associado. Desta vez, a visita foi à Sebastião & Martins, especializada no fabrico de cartão canelado e embalagens, onde o Secretário-geral da Câmara de Comércio, Pedro Madeira Rodrigues, foi recebido pelo administrador da empresa, Miguel Martins.
Esta visita sucedeu-se à participação da Sebastião & Martins na Missão Empresarial a Cuba, que a Câmara de Comércio organizou entre os dias 12 e 17 de Julho, e que lhe permitiu relacionar-se com diversos players locais. Estes contactos permitiram à empresa identificar um conjunto de potenciais parceiros tendo em vista a concretização de negócios futuros neste mercado.
Relações empresariais e promoção do investimento entre Moçambique e Portugal é o tema do painel em que participa Bruno Bobone, presidente da Câmara de Comércio, no âmbito da conferência "Moçambique-Portugal: Pontes para o desenvolvimento económico", organizada pelo Fórum Económico e Social de Moçambique (Mozefo).
Esta conferência debate as ligações económicas entre os dois países com vista a consolidar as pontes bilaterais e proporcionar um espaço de encontro entre decisores, investidores, parceiros, académicos e os cidadãos em geral. Numa vertente mais empresarial irão discutir-se também os mecanismos de facilitação dos investimentos bilaterais e promoção da competitividade.

A banca portuguesa no contexto da União Europeia e o financiamento da economia para o crescimento são os temas em debate no colóquio Financiamento do Crescimento - Desafios e Ameaças da União Bancária, promovido pela Comissão promotora da Reflexão sobre a "Reconfiguração da Banca em Portugal", no dia 29 de Junho, na Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa.
Consulte aqui o programa completo. A participação é gratuita e não é necessário registo prévio.
Aviv Shir-On, Subdirector-Geral para os Assuntos Europeus do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel, foi recebido na Câmara de Comércio na manhã de dia 21 de Junho, a propósito da sua deslocação de dois dias à capital portuguesa. Neste encontro com o Secretário-Geral Pedro Madeira Rodrigues estiveram também presentes a Embaixadora de Israel em Lisboa, Tzipora Rimon, e o Conselheiro Político da Embaixada de Israel, Raslan Abu Rukun.
A reunião teve como objectivo apresentar o panorama económico e empresarial dos dois países e o seu potencial para as empresas portuguesas e israelitas. Houve, ainda, oportunidade para conversar sobre a missão empresarial organizada pela Câmara de Comércio ao mercado israelita, que decorrerá de 4 a 7 de Julho.

A poucos dias do referendo no Reino Unido sobre o Brexit, Bruno Bobone, Presidente da Câmara de Comércio, considera que a eventual saída da União Europeia poderá ser o primeiro passo da destruição do projecto europeu, tal como o conhecemos.
Sugere ainda que a diplomacia portuguesa trabalhe desde já num acordo comercial com a Commonwealth.
Oiça os comentários de Bruno Bobone e consulte a notícia completa da Rádio Renascença.