As notícias de alguns sucessos na luta contra o terrorismo no norte de Moçambique, como a morte do número 2 da insurreição jihadista e uma considerável redução da actividade dos guerrilheiros, devida sobretudo ao contingente ruandês, levou o presidente Nyusi a renovar os seus apelos às duas grandes companhias responsáveis pelas operações de LNG em Cabo Delgado.
No entanto, as reacções, quer da francesa Total-Energies, quer da americana ExxonMobil, foram prudentes.
A Total interrompeu as operações em Abril de 2021, alegando “força maior”, quando os rebeldes ocuparam as suas instalações de Afungi A ExxonMobil tem adiado sucessivamente o início das actividades, que agora projectou para 2025.