Uma oportunidade para África?

As sanções energéticas à Rússia podem abrir caminho, na procura de alternativas ao fornecimento de petróleo e gás natural, a que os europeus se interessem, estrategicamente, por investir nos países africanos com estes recursos energéticos, como a Nigéria, Angola, Moçambique, a Líbia e a Argélia.

Mas para isso os europeus terão que investir seriamente nas infraestruturas energéticas dos países produtores, ponderando também as sérias questões de segurança no transporte de longo curso, por exemplo de gasodutos transafricanos, como o projecto de ligar os campos de gás da Nigéria ao sistema argelino.

Angola, para além de ser o segundo produtor africano de petróleo, é o sexto reservas de gás natural do Continente; acaba de assinar um Acordo, com a Itália, nos finais de Abril. Para este efeito estiveram em Luanda os ministros italianos dos Negócios Estrangeiros Luigi Di Maio e o Ministro da Transição Ecológica Roberto Cingolani, acompanhados pelo presidente-executivo da ENI (Ente Nazionale Idrocarburi S.p.A.) Claudio Descalzi.

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