China

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China, segunda maior economia mundial!

Neste artigo tem acesso a informação diversificada sobre este mercado que lhe permite ter uma visão geral sobre esta geografia e conhecer as relações que tem mantido com Portugal.

 

 

São poucas as áreas onde a China (ainda) não é vista como major player mundial. Mesmo os menos atentos ao que se passa nos mais variados palcos internacionais tendem a aceitar, tacitamente, a dimensão verdadeiramente colossal que o país ocupa nas mais diversas áreas da vida política, económica e comercial à escala mundial. Mas para falarmos com segurança sobre a China, olhemos os números. Como sempre, eles falam por si.

São cerca de 1,4 mil milhões de consumidores, o que faz da China o maior mercado do mundo em termos populacionais. Com um PIB de USD 16.863 mil milhões (FMI, out2021), a China surge como a 2ª maior economia do mundo (responsável por 18% do PIB) e a mais importante em toda a região do Indo-Pacífico. Em 2020, terão sido mais de USD 4.646 mil milhões em bens transacionados (ITC), colocando a China na liderança incontestável do comércio mundial (1º exportador/2º maior importador), respondendo por 13,3% das trocas em todo o mundo. Há muito 2ª maior fonte de IDE no mundo, pela primeira vez na história, maior recetor de IDE em 2020 (FMI). Maior produtor mundial de energia (BP Statistical Review of World Energy 2020). A lista continua…

O quadro atual é fruto de um projeto estratégico de transformação da China iniciado por Deng Xiaoping no final de década de 70, e que seria ainda mais exponenciado pela visão e projeto de Xi Jinping, chegado ao poder em 2012-2013.

A performance económica do país foi reflexo direto destas mudanças. São mais de 40 anos de crescimento ininterrupto (não raras vezes a dois dígitos), a uma média de 9,7% na década de 80, que subiu para uma média de 10% na década seguinte e que se estendeu pelos primeiros anos de 2000. Uma evolução económica notável, permitindo ao país, em sensivelmente uma década apenas, passar do 10º lugar entre as maiores economias do mundo em 1990, para o 2º lugar, posição que ocupa desde o início deste século.

A última década tem sido de algum abrandamento, a que comummente se chama “o novo normal”. Ainda assim, a China continua a crescer, ao ritmo de 6,7% ao longo dos últimos 5 anos (2015-2019).

O vigor desta economia tem sido posto à prova por diversas crises à escala global. Mas a China tem passado com distinção. O país passou incólume à crise das dot.com (2000-2001) e à crise do subprime de 2008-2009, continuando a crescer: no primeiro caso a um ritmo de 8,4% e no segundo caso a 9,5% ao ano. A crise gerada pela pandemia de Covid-19 fez tremer o gigante asiático. Mas se a China foi das primeiras economias afetadas, foi também a primeira a recuperar. Num ano em que a média mundial de crescimento foi de -5,2% (FMI), e em que apenas 31 países conseguiram manter-se à tona da água (valores positivos de crescimento), a China encerrou o ano com uma subida do PIB de 2,3% (FMI), recuperando de uma quebra de -6,8% registada durante o primeiro trimestre do ano (Bureau Nacional de Estatística da China).

Os últimos dados do FMI (out2021) apontam para que 2021 encerre com um crescimento na ordem dos 8,1%, com a China a ser ultrapassada na região do Indo-Pacífico apenas por Macau, pelas ilhas Maldivas e pela Índia. A nível europeu, somente duas economias deverão apresentar melhores resultados: a Irlanda e a Estónia. Todas as outras economias mantém-se à distância.

Para os próximos 5 anos espera-se uma expansão da economia na ordem dos 5,2%, confortavelmente acima da média mundial (3,9%) e da média das economias emergentes asiáticas (4,5%). O Outlook é, por isso, igualmente revelador do potencial de um mercado que tem ainda muito por onde a crescer.

Ainda que longe das economias desenvolvidas do mundo ocidental, o rendimento per/capita da população chinesa tem vindo a subir, de forma particularmente expressiva a partir de 2000, e mais ainda ao longo da última década. O desemprego há muito que se mantem estável na ordem dos 4%, assim como a inflação. Subidas sucessivas em rankings internacionais, dão conta de uma melhoria do ambiente de negócios no país, destacando-se a espetacular subida de 34 posições no ranking do Doing Business Report de 2016 para 2019.

De acordo com alguns especialistas, o gigante ainda está a acordar e muito está ainda para vir. Do ponto de vista da sua política externa, nacionalista nos seus princípios e objetivos, mas muito realista na sua estratégia e visão do mundo, o país orienta-se para quatro objetivos fundamentais: 1) assegurar e diversificar pontos-chave de fornecimento de energia; 2) garantir o acesso privilegiado a recursos naturais; 3) entrar em novos mercados; 4) reforçar a sua influência política - isto subordinado a dois princípios: impor a aceitação generalizada da política de ¨uma só China¨, e afirmar-se como grande potência mundial, com uma palavra a dizer na ordem global.

Conseguindo responder a vários desafios que se lhe colocam e que podem, senão reverter, pelo menos atrasar a concretização destes objetivos, é possível que assim aconteça.

 

 

Motor da economia e comércio mundiais, no longo prazo, a continuação da trajetória de sucesso que a China tem vindo a traçar dependerá, em muito, da sua capacidade para enfrentar e resolver os maiores desafios que se lhe colocam – e aqui as ameaças externas sobre as quais muito se tem escrito não são tão grande preocupação para Pequim quanto os seus desafios internos.

Um país desenvolvido e próspero até 2049

Em 2012, o governo chinês definiu uma meta de longo prazo a alcançar: transformar a China num país desenvolvido e próspero até 2049, ano em que se cumprirão 100 anos da fundação da República Popular. Dado o sucesso que tem conhecido o processo de transformação do país, são boas as perspetivas quanto ao alcance daquele objetivo. Mas se a transformação do país é possível, ela não será certamente fácil nem tão pouco está garantida. E disto, dependerá também a forma como a China continuará a lidar com os seus parceiros internacionais, em termos políticos, económicos e comerciais. As incertezas são muitas.

Demografia

A China enfrenta sérios desafios domésticos e o primeiro passa pelo envelhecimento da sua população. A flexibilização da política de filho único não produziu até agora os efeitos esperados; e mesmo que se assista a um aumento dos níveis de fertilidade, tal não produzirá efeitos na força de trabalho nos próximos 20-30 anos. De acordo com alguns estudos, a população chinesa pode já ter atingido o seu pico. Mais importante, a população ativa já está em decréscimo. Paralelamente, espera-se que a população idosa aumente substancialmente nas próximas décadas. Aos problemas económicos daí resultantes somam-se sérias consequências sociais.

Desequilibrios Territoriais 

Um outro risco resulta do fosso socioeconómico entre o mundo rural e os grandes centros urbanos. A China é o 4º maior país do mundo em termos territoriais, mas apresenta alguns desequilíbrios importantes, sendo que em apenas 9,4% da área total do país - correspondente às províncias de Guangdong, Jiangsu, Hebei, Shandong, Zhegiang, Henan e Shangai – está representado mais de 50 % do PIB. Se a isto juntarmos o facto de mais de 40% da população viver no meio rural, mas com aspirações a aceder ao nível de vida das cidades e das zonas costeiras, é espectável (tanto mais que assim já vem acontecendo) que venhamos a assistir a movimentos migratórios internos em massa altamente difíceis de gerir, e que poderão dar origem a movimentos de convulsão social sem paralelo.

Sistema Financeiro

O sistema financeiro chinês encontra-se pouco desenvolvido, deficientemente regulamentado e sofre de falta de transparência. Os níveis de burocracia são particularmente elevados prejudicando o ambiente de negócios que, apesar de melhorias nos últimos anos, permanece opaco e bastante complexo. A necessidade de regulamentação da propriedade intelectual e a prática de ciber espionagem são outros dos desafios que este mercado apresenta.
Mas não são os únicos: a dívida pública local tem vindo a subir a um ritmo galopante, existe o risco de uma bolha imobiliária especulativa e a excessiva dependência do país face a fontes de energia com elevado teor de carbono levanta riscos ambientais. A segurança alimentar é uma preocupação, e a tudo isto acresce uma estratégia ambígua do governo, difícil de conciliar as reformas necessárias à resolução destes e outros problemas e o objetivo de manutenção dos níveis de crescimento.

Tensões Comerciais 

A nível externo, as crescentes tensões com a Índia constituem um outro risco que importa monitorar, assim como as polémicas geradas em torno do relacionamento da China com alguns dos seus parceiros comerciais, frequentemente gerador de resistências, daqui resultando muitas vezes a aplicação de barreiras comerciais e obstáculos ao investimento.

Mas se existem riscos, existem também oportunidades, principalmente num contexto de mudança de paradigma económico que transparece do plano estratégico “Made in China 2025.”

Durante muito tempo baseado na indústria manufatureira e nas exportações de produtos de baixo valor acrescentado, a China vem tentando transferir o seu foco para uma produção de qualidade, assente numa economia de serviços e de exportação de bens tecnológicos – aqui podendo haver oportunidades, desde logo, para empresas que possuam competências e conhecimento no domínio da produção tecnológica e de alta qualidade –, e igualmente orientada para o mercado interno, fomentando, por isso, um maior dinamismo do consumo doméstico. Resultado: a China pretende transformar-se num gigantesco mercado não só para as empresas chinesas, mas também para as estrangeiras.

É neste quadro que se entende uma mais profunda abertura da China ao exterior – consubstanciada numa progressiva integração do país em blocos e acordos de associação económica e comercial – e o alargamento da sua economia ao capital e investimento externos, apresentando um conjunto de oportunidades que fazem do país uma prioridade para a exportação de bens e serviços nacionais.

Um outro fator a ter em consideração é o crescimento da classe média chinesa que, de acordo com alguns estudos, deverá representar 76% da população urbana em 2022. Mais ainda, há hoje uma nova geração de consumidores chineses, com muito maior propensão para o consumo do que os seus antecessores, e que procura um leque muito mais abrangente de produtos (nomeadamente de marcas internacionais) e serviços. As gerações mais novas querem comprar mais, comprar diferente, e por outros meios – o comércio eletrónico veio para ficar e a China é a expressão máxima deste novo paradigma.

Estamos perante uma população que compra cada vez mais online e aponta-se para um crescimento superior a 20% face ao registado em 2020, com o comércio eletrónico a atingir os USD 2.100 mil milhões. Valor que poderá subir para os USD 3.000 mil milhões até 2024. Uma aposta de sucesso das empresas portuguesas não poderá ser cabalmente delineada sem este fator da equação.

Entre as empresas/setores que têm vindo a trabalhar muito bem a realidade do e-commerce na China encontram-se o agroalimentar e bebidas - com destaque para os vinhos, o café, o azeite e as conservas - , o vestuário e o calçado e a fileira casa, higiene e conforto.

A par destes, outros setores deverão ser analisados, em face do potencial e oportunidades que apresentam para as empresas portuguesas, nomeadamente: as uvas frescas (mercado aberto desde finais de setembro de 2019); carne suína (setor ao qual a China também se abriu no seguimento do protocolo assinado em 2017); bebidas alcoólicas além dos vinhos, com destaque para as cervejas, os laticínios etc.

Ainda associado ao agroalimentar e agropecuário, devem ser considerados serviços conexos como consultoria agrícola, serviços para transferência de know-how, irrigação de solos, equipamentos de produção avançada e cultivo, produção e processamento de bens alimentares, maquinaria agrícola etc. De notar que a China é confrontada com problemas ao nível da segurança alimentar, vulnerabilidade que pode traduzir-se em oportunidades de negócio. Têxteis, mobiliário e decoração, arquitetura e design, energias renováveis, o setor da saúde – a prestação de cuidados de saúde e bem-estar está em expansão na China e deverá crescer ainda mais tendo em conta o envelhecimento da população – soluções tecnológicas e inteligência artificial são outras áreas que deverão ser olhadas com atenção pelas empresas que nelas operem.

Independentemente do setor concreto em análise, os mercados de luxo e segmentos premium são particularmente valorizados pelo novo consumidor chinês.

 

 

As relações comerciais entre Portugal e a China têm passado por altos e baixos, alternando entre períodos de crescimento significativo – por várias vezes próximo e até mesmo superior a 30% ao ano – e outros de contração. Ainda assim, no cômputo geral a tendência tem sido de reforço do comércio bilateral, com as trocas a aumentarem mais de 735% desde o ano 2000, a uma média anual de 12%, tendo atingido EUR 3,635 mil milhões no último ano, o valor mais alto desde o início do século.

Exatamente! Foi em plena pandemia que os fluxos comerciais entre Portugal e a China atingiram o seu valor máximo, contrariando a tendência generalizada de contração das trocas. A explicação encontra-se nas nossas importações. Numa altura em que grande parte do mundo ainda se via a braços com isolamentos, restrições à circulação e indústrias a meio gás, a China acelerava a sua economia, centrando-se fortemente nas suas exportações, vendendo a que precisava de comprar. Portugal não escapou a este quadro.

Ainda que longe do crescimento registado em 2019 (25,7%), o último ano foi de aumento das importações provenientes da China (3,9%), que tendo ultrapassado os EUR 3,067 mil milhões atingiram o valor mais alto das duas últimas décadas. As máquinas e aparelhos e os têxteis representaram quase 60% das compras a Pequim.

As exportações comportaram-se de outra forma. Com apenas EUR 567, 377 milhões de bens vendidos, 2020 encerrou com uma quebra de 5,7% face a 2019. Importa sublinhar, porém, que esta quebra não se deveu exclusivamente aos condicionalismos impostos pelo contexto pandémico, já que os dois anos anteriores também haviam sido de descida: -30,3% no acumulado de 2019 e 2018.

Do outro lado da equação, com valores na ordem dos EUR mil milhões, as importações continuaram a crescer, daqui resultando uma balança comercial negativa para Portugal, à semelhança do que vem acontecendo ao longo das últimas décadas.

Mas há sinais encorajadores que importa enfatizar. A tendência dos anos mais recentes tem sido, com efeito, de contração das exportações. No entanto, uma análise mais detalhada revela uma média de crescimento ao longo das duas últimas décadas superior à das importações, com aquelas a subir perto de 18%, enquanto estas vêm crescendo a uma taxa de 12% ao ano. Mais ainda, comparando os valores do período considerado, notamos que a variação das exportações é bastante mais significativa do que a das importações. De 2000 a 2020 as exportações cresceram 976%. Se retirarmos o ano de 2020 da equação, os valores são ainda mais expressivos, com aumentos superiores a 1000% no espaço de duas décadas. No mesmo período considerado, as importações cresceram em torno dos 630% apenas.

Os primeiros 8 meses de 2021 dão-nos sinais igualmente encorajadores. Com EUR 474,252 milhões de bens vendidos até agosto, as exportações registaram uma subida de 43% face a igual período de 2020. Ainda que atingindo valores bastante superiores, os EUR 2, 292 mil milhões de importações significaram um aumento de apenas 15,4%. Tratou-se apenas de uma recuperação expectável depois de um ano de pandemia? Não! Comparando os valores de 2021 com o período homólogo de 2019, as exportações continuam a apresentar um maior crescimento do que as importações.

São duas razões centrais que justificam esta trajetória continuada das exportações: 1) do lado chinês, a crescente abertura do país ao comércio externo e, de forma mais evidente nos anos mais recentes, uma maior abertura à entrada de empresas e investimento estrangeiro; 2) do lado de Portugal, um esforço crescente das nossas empresas no sentido de uma aproximação ao mercado chinês, o qual tem sido desenvolvido em consonância com iniciativas de natureza política e diplomática ao mais alto nível.

Os resultados são visíveis. Em dez anos o número de empresas portuguesas a exportar para a China subiu 83%, ultrapassando as 1580 em 2019 (último ano para o qual há dados oficiais disponíveis). Com mais vendas e mais empresas a exportar, a China tem vindo a subir no ranking dos nossos clientes. Em 2010, o país ocupava a 21ª posição e em 2020 já tinha subido para o 15º lugar, encontrando-se atualmente no 12º. Este é, incontestavelmente, o mais importante mercado asiático para as nossas empresas, com o Japão a surgir a uma grande distância, no 28º lugar.

Em 2020, as exportações nacionais com destino à China foram lideradas pelas madeiras, pastas celulósicas e papel (14%), pelos metais comuns (11,8%), seguidos de muito perto pelas vendas de máquinas e aparelhos (11,4%), animais e produtos animais (11,4%), e pelas matérias têxteis e seus artigos (8,3%). Uma estrutura que sofreu ligeiras alterações nos primeiros 8 meses deste ano, com alguns produtos a subirem ou desceram entre as 5 primeiras posições no ranking, mas em que a grande novidade foi a entrada para o 2ª lugar das exportações de produtos minerais (12,4%) que vieram afastar do top 5 as exportações de têxteis.

Mas as verdadeiras mudanças que interessará evidenciar encontram-se fora dos lugares cimeiros. O que mudou no antes e depois da pandemia? Aqui, serão de destacar as exportações de objetos de arte, de coleção e antiguidades que registaram um espetacular aumento de quase 880% quando comparado com igual período em 2019, o que sugere encontrar-se aqui um nicho com grande potencial exportador a explorar pelas empresas portuguesas do setor. Na mesma linha vão as exportações de produtos do reino vegetal (+660%), de obras de pedra, produtos cerâmicos, vidro e suas obras (+142%) e de peles e couros (+102%), setores que evidenciam grande dinamismo e potencial de crescimento, tendo em conta as tendências de importação do consumidor chinês reveladas em relação à oferta portuguesa.

 

 

Localização geográfica: País do extremo Este asiático, entre a Rússia e a Mongólia (a Norte), o Cazaquistão (a Noroeste), o Quirguistão, o Tajiquistão, o Afeganistão, o Paquistão e a Índia (a Oeste), o Nepal e o Butão e a Índia (a Sudoeste), a Birmânia, o Laos e o Vietname (a Sul), a Coreia do Norte (a Nordeste) e uma extensa faixa costeira (a Este) para o Pacífico.

Capital: Pequim (Beijing)

Território: 9.326.410 Km2 (superfície terrestre)

População: 1, 398 mil milhões (CIA WFB, est. Jul 2021)

Língua: Mandarim (oficial); cantonês, e muitos outros dialetos regionais

Moeda: Yuan (unidade de conta) e Renmimbi (moeda oficial)

Ranking Doing Business Report 2020: 31/190

Global Competitiveness Index 2019: 28/141

Index of Economic Freedom – Heritage 2021: 107/178

PIB, taxa crescimento real: 5,6% (est. 2022, FMI)

 

A CCIP coloca à sua disposição três formas de abordar o mercado:

Peça a sua proposta através dos contactos internacional@ccip.pt | +351 213 224 067

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Os nossos Associados dispõem do acesso, em exclusividade, a um conjunto de ferramentas facilitadoras da gestão e organização das respectivas empresas.