Domingo, 6 de Julho, no Rio de Janeiro, abriu a reunião dos BRICS – Brasil, Rússia, India, China, África do Sul – e agora mais alguns países, entre os quais o Irão, o Egipto, a Etiópia, e a Indonésia.
Teerão, no rescaldo da humilhação dos ataques americanos e israelitas, espera encontrar nos BRICS algum conforto e equilíbrio, embora entenda que, dada a composição polifacetada do grupo, haverá divisões quanto a um apoio institucional.
Para já, num comunicado conjunto da reunião dos BRICS foi anunciando que os Estados presentes no Rio de Janeiro entendem de elementar equilíbrio e justiça que “o mundo está ainda a décadas de poder dispensar o petróleo e o gás” e que, também por isso, devem ser os países desenvolvidos a pagar os custos da “transição energética” do Sul Global.
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