Segundo Le Figaro (9-6-2025), a Itália é o mais recente destino dos emigrados fiscais franceses. Segundo o mesmo diário francês, a coqueluche do exílio fiscal italiano dirige-se não só para Milão, mas também para Roma, Veneza, Florença, e também para a Sicília e para a Sardenha.
É a mudança de destino dos franceses ricos – incomodados pela legislação fiscal do chamado “imposto Zuckman” aprovado em Outubro de 2024 pelo Parlamento francês, por iniciativa do Nouveau Front Populaire – e que nos últimos anos privilegiavam a Suíça, Portugal ou Malta.
Esta atracção tem a ver com incentivos para atrair para Itália contribuintes privilegiados com isenções fiscais. Foi o caso, a partir de 2017 com o “privilégio dos futebolistas”; ou o recente programa do “Rientro dei cervelli” para trazer de volta ao país quadros profissionais altamente qualificados.
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