O Petróleo a andar

A negociação Washington-Pequim nas tarifas teve também, e como era de esperar, repercussões importantes no mercado dos combustíveis: os preços do petróleo reagiram em alta a este acordo que, por um lado, atenua os perigos de recessão; por outro, indicia a introdução de regras do jogo – pelo menos as mínimas, mas sempre melhor que a inexistência – na relação entre as duas maiores economias mundiais.

 A Rússia e a Arábia Saudita vão prosseguir a sua política de venda de petróleo à China; a Rússia é, por agora, o maior exportador mundial de petróleo para a China.

Os preços do crude caíram à volta de 20% desde 15 de Janeiro até há pouco. Esta semana, depois de uma boa recuperação ligada ao apaziguamento sino-americano, voltaram a cair – o BRENT para 65.88 US Dólares o barril, o WTI para 63,00 US Dólares.

Apesar do proclamado “fim do petróleo”, este continua de pé; há até, com a aceleração da pesquisa gerada pelo “fracking” da Administração Trump; a ideia que persiste é que os grandes produtores, reis e sultões do Médio Oriente e grandes empresas americanas, acabam por não parar a produção – antes pelo contrário.

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