Na segunda-feira, 12 de Maio, as bolsas asiáticas, europeias e americanas reagiram muito favoravelmente às notícias dos acordos de Genebra sobre as tarifas entre os Estados Unidos e a China. O principal índice francês, o CAC 40, teve uma alta de 1,37%, para 7 850, 10 pontos próximos do que estava em 2 de Abril, antes do Liberation Day de Trump. Em Nova Iorque o Dow Jones tinha subido 2,23%.

Mais que as substanciais reduções dos valores percentuais das tarifas, o que mais impressionou os mercados foi a percepção de uma real vontade dos representantes das duas maiores economias mundiais de trabalharem em conjunto para harmonizar, na medida do possível, os seus interesses.

Isto sobretudo porque este acordo – e sobretudo a vontade de prosseguir negociando e harmonizando interesses – afasta o fantasma de uma recessão causada pela escalada de medidas de represália.

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