Peru

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Peru

Neste artigo tem acesso a informação diversificada sobre este mercado que lhe permite ter uma visão geral sobre esta geografia e conhecer as relações que tem mantido com Portugal. 

     

O Peru é o terceiro maior país da América do Sul e pode ser dividido em três regiões geográficas: a Costa, que consiste numa longa e estreita faixa de terras baixas desérticas; a Serra, que é a parte peruana da Cordilheira dos Andes; e a Amazónia, os sopés e planícies florestais do leste, que consistem principalmente nas florestas tropicais da bacia do Rio Amazonas. É banhado pelo Oceano Pacífico e faz fronteira com a Bolívia, o Brasil, o Chile, a Colômbia e o Equador.

Um dos países economicamente mais estáveis da América do Sul, apesar da constante agitação políticas, e apesar das barreiras que enfrenta – como o impacto das frequentes catástrofes naturais, as desigualdades sociais e uma estrutura económica demasiado dependente dos seus recursos naturais –, o Peru continua a ser um país bastante atraente para o investimento estrangeiro. Tem uma forte política macroeconómica, amplas reservas internacionais e um banco central confiável. O Banco Mundial prevê que a economia peruana acelere este ano e atinja um crescimento de 2,3%, superior ao crescimento de 2023.

Muito orientado para as exportações, o Peru é um fornecedor importante de matérias-primas, sendo, a nível mundial, um dos países mais ricos em minerais, o 2.º maior produtor global de cobre e um importante produtor de prata, ouro e zinco. A indústria mineira é a principal fonte de riqueza do país, com um relevante contributo a nível de receitas, exportações e criação de emprego. O país possui também recursos como gás natural, terras aráveis, petróleo, urânio e um vasto potencial hidroeléctrico.

 

Foi em Novembro de 1532 que Francisco Pizarro, Diego de Almagro e Hernando de Luque se reuniram com o Inca Atahualpa, em Cajamarca, no Peru. Mas o encontro era uma cilada montada pelos espanhóis, que massacraram uma parte da comitiva do Inca. Depois prenderam-no e executaram-no em Julho de 1533.

Mais tarde, juntando uma coligação de povos antes submetidos aos Incas, conquistaram Cuzco, onde colocaram uma espécie de títere da sua confiança, – Marco Inca. Mas este deu-lhes a volta e tentou, sem sucesso, reconquistar o Peru. Se os locais estavam divididos, o mesmo sucedeu aos conquistadores, que se disputaram em guerras de tipo feudal, por territórios e riquezas, guerra civil a certa altura protagonizada pelos próprios chefes da conquista, Francisco Pizarro e Diego de Almagro. Almagro foi vencido na batalha de las Salinas, foi julgado sumariamente e executado. Pizarro foi, por sua vez, assassinado em 1541, em Lima, por um grupo de Almagristas encabeçado por Juan Rada, um capitão de Almagro, que entregou o poder a um filho mestiço de Almagro, Diego, “El Mojo”. Que também acabou mal. Seguiram-se outros conflitos entre os conquistadores, até que, em 1556, o vice-rei Andrés Hurtado de Mendoza conseguiu finalmente disciplinar e neutralizar os chefes dos bandos que disputavam o poder.

O vice-reinado do Peru, criado oficialmente em 1542, tornou-se efectivamente funcional a partir de 1572, com o vice-rei Francisco de Toledo que acabou com as últimas resistências indígenas, executando Túpac Amaru, o último chefe inca.

Uma economia mineira

A economia da colónia baseava-se na prata de Potosi. A capital era em Lima, a “cidade dos reis”, fundada por Pizarro em Janeiro de 1535. Nos séculos XVI e XVII, a Espanha dos Austrias tornou-se um grande poder e o ouro e a prata do Peru, extraídos das minas por sistemas assentes no trabalho forçado das populações locais, contribuíram para o poder financeiro do Império espanhol. Segundo cálculos modernos, o valor do ouro e da prata do Perú extraídos no século XVI corresponderia em termos de 1990, a 1,5 triliões de US Dólares.

Além da base mineira, os colonos montaram outras indústrias, como os têxteis fabricados em diversas “obrajes”. Também a agricultura e a criação de gado se tornaram importantes.

O sistema de encomenda, pelo qual à entrega de uma concessão de terra correspondia um direito sobre a comunidade indígena que ia trabalhar, forçadamente, para o encomendero era a base humana desta economia.

Os séculos XVII e XVIII no vice-reinado peruano foram vividos numa quase permanente tensão entre os interesses da aristocracia local e o poder de Madrid e dos seus representantes. O Peru foi, até voltas de 1670, o mais importante produtor de rendas para a Coroa espanhola; por essa ocasião essa condição passou para o vice-reinado de Nueva España, sediado para norte, no México.

Mesmo assim, na época, o governo do vice-rei do Peru ia desde o Panamá à Terra de Fogo. Mas durante o século XVIII o poder de Lima foi-se contraindo, na medida em que se foram criando capitanias gerais autónomas, como a da Venezuela (1742) e do Chile. E a criação do vice-reinado de La Plata, em 1776, que acabou por abarcar o Alto Peru e com este as minas de Potosi, ao mesmo tempo que o porto de Buenos Aires ganhava protagonismo.

Na constante tensão entre o poder central e as elites locais, uma medida que vinha de 1633 acabou por se tornar muito importante para o fortalecimento destas – a venda de cargos nas “Cajas Reales” e no Tribunal de Contas do vice-reinado. Deste modo a aristocracia local foi ganhando (comprando) poder, ao mesmo tempo que as relações familiares e de interesses entre os seus membros pesavam mais que a lealdade a Madrid e ao rei de Espanha.

Talvez por isso e em reacção, no reinado de Carlos II surgiu uma Recopilación de leyes de los reinos de las Indias, em que o monarca mostrava vontade de recuperar poder sobre as suas possessões americanas. O rei Filipe V, o Bourbon neto de Luiz XIV que ganhou a coroa depois da Guerra da Sucessão do princípio do século XVIII, seguiu também essa linha criando, em 1714, a Secretaria de Estado y del Despacho das Índias, que centralizava os assuntos do Novo Mundo. Também nessa linha, Filipe V nomeou vice-rei o Marquês de Casafuerte, que governou o Peru entre 1724 e 1736, e tentou aumentar os réditos da Real Fazenda, preocupando-se também muito com a quebra demográfica.

De qualquer modo, a autonomia económica do Peru e a criação de uma classe dominante colonial, entre o poder central e a população indígena, foram decisivas quando, nos princípios do século XIX, chegaram os ventos da Independência.

O Peru independente - séculos XIX e XX

Foi vindo do Chile pelo mar, pelo Pacífico, que José de San Martin desembarcou no Perú, para o libertar do domínio espanhol, proclamando a independência em 28 de Julho de 1821. Mas a resistência das forças leais ao rei de Espanha prolongou-se, e só anos depois caíram os últimos núcleos pró-espanhóis no território do vice-reinado. Nesse capítulo, a batalha de Junín (6 de Agosto de 1824) foi decisiva, com a vitória de Bolívar.

As guerras da independência foram aqui, no Perú, também guerras civis, já que uma parte dos naturais, sobretudo dos índios, tomou o partido dos espanhóis. Em certo sentido, houve alguma razão para ser assim e, de um modo geral, os líderes da emancipação peruana, de San Martin a Bolívar, vinham da América do Sul e os encomenderos independentistas não eram muito apreciados. Também a população indígena não foi muito bem tratada depois da independência.

Os conflitos com os vizinhos marcaram os primórdios da História da nova república do Perú: em 3 de Junho de 1828, a Grande Colômbia declarou guerra ao Perú, conflito que acabaria em Setembro do ano seguinte. Mas o Peru entrou em guerra com o Chile e com a Bolívia. Acabaram as guerras contra a Colômbia, mas surgiram as guerras civis entre caudilhos peruanos, que vão ser várias e sangrentas. Há também períodos de ditadura, até que vem o vinténio conhecido como Era del Guano (1845-66).

Ao mesmo tempo, o país vive um verdadeiro frenesim constitucional; em 29 de Agosto de 1867, foi promulgada a oitava constituição da República, enquanto quase ao mesmo ritmo prosseguiam as guerras civis entre diversos caudilhos.

No século XX sucedem-se regularmente os presidentes até que, em 1919, logo a seguir à grande guerra, Augusto Leguia, empresário e político que já exercera a presidência entre 1908 e 1912, vai ser sucessivamente reeleito ao longo de 11 anos.

A seguir ao governo de Leguia vieram, reflexo das novas correntes de pensamento político-revolucionário, as propostas inspiradas no marxismo e no indigenismo. E também, claro, o nacionalismo.

Todas estas correntes, apesar das suas diferenças, fazem a crítica do Estado e da sociedade liberal e oligárquica das primeiras décadas do século e do consulado de Leguia. E, a partir de 1929, os efeitos da crise financeira e industrial americana também chegaram ao Perú.

Foi um tempo em que o liberalismo era acossado à esquerda e à direita por modelos inspirados no marxismo soviético e no falangismo espanhol. Mas em 1939, o presidente eleito foi Manuel Prado, um liberal bem ligado com a causa dos aliados anglo-americanos; graças ao grande conflito, Prado teve a neutralidade colaborante dos comunistas e da APRA (Alianza Popular Revolucionária Americana) peruana. Foi também uma época de inflação no país e da chegada de muitas e grandes empresas norte-americanas.

E em 1945 foi a vez de uma frente ampla de esquerda, reunida na Frente Democrática Nacional, ganhar as eleições. José Luís Bustamante y Rivero foi eleito presidente.

Em 1948, dá-se um golpe de Estado chefiado pelo general Odria, um golpe que é interpretado como favorável aos norte-americanos, então a prepararem-se para a Guerra Fria. Aqui vieram à baila os importantes e estratégicos recursos mineiros do Peru.

A APRA esteve no centro de vários conflitos no pós-Segunda Guerra Mundial; a mais importante foi a rebelião que aconteceu em Lima e Callao em Outubro de 1948, com centenas de mortos entre os rebeldes e tropas do governo.

Nessa conjuntura de violência, no final desse mês de Outubro, as forças militares comandadas pelo general Manuel Odria, fizeram o golpe de Estado em 30 de outubro de 1948; a APRA e o Partido Comunista foram proibidos e Haya de la Torre, líder da APRA, refugiou-se na embaixada da Colômbia.

Odria foi eleito presidente em 1950 e os Estados Unidos passaram em 1952 a apoiar o seu governo. Mas a violência política foi continuando; em 1956 foi a vez de Manuel Prado y Ugarteche ganhar as eleições; no seu mandato, Haya de la Torre foi autorizado a voltar e a APRA teve uma boa votação no Parlamento. Em 1962, um golpe militar depôs o presidente Ugarteche, seguindo-se um triénio de alta violência política, com os Estados Unidos e a Organização dos Estados Americanos (OEA) a imporem sanções ao Perú. É um período confuso, com normalidade e instabilidade sucedendo-se rapidamente.

Um acontecimento mais grave vem em Setembro de 1965, quando o Ejército de Liberacion Nacional (ELN), com apoio militar de Cuba, lançou uma rebelião contra o Governo de Lima, que acabou por ser dominada à custa de 8000 mortos.

E em 1968 veio uma nova fase político-militar. O general Juan Velasco Alvarado derrubou o presidente Fernando Belaúnde Terry e formou um governo de linha nacional neutralista, que expropriou a International Petroleum Company (IPC). E depois, em 1975, Alvarado foi deposto por um golpe de Francisco Morales Bermúdez, que governou em ditadura, mas em 1978 levantou o estado de emergência e promoveu o regresso à normalidade democrática.

E foi eleito presidente o deposto Belaúnde Terry, que fora já presidente entre 1963 e 1968. Foi eleito em Maio de 1980 e logo, em Dezembro, surgiu no já atribulado panorama da política peruana, um novo, famoso e terrível actor – o Sendero Luminoso (SL). O Sendero, fundado por um professor universitário maoista, Abimael Guzmán, vai lançar o terror em vários pontos do país; era um movimento messiânico, inspirado no radicalismo da Revolução Cultural; outro movimento guerrilheiro foi o Movimento Revolucionário Túpac Amaru (MRTA). Ambos, o SL e o MRTA, vão “animar” a política peruana nos anos finais do século XX. No meio desta agitação, Alan Garcia Perez, da APRA ganhou as eleições de 1985.

Mas como a situação de segurança se deteriorou, foi um candidato securitário, o empresário Alberto Fujimori, do partido Change 90, que ganhou as eleições de 1990; em pouco tempo, invocando a situação de insegurança, dissolveu o Congresso; e foi reeleito presidente por 64% dos votos em 1995, continuando sob críticas internacionais à situação dos direitos humanos. Fujimori foi decisivo na luta antiterrorista, mas foi acusado de violação dos direitos humanos e passou muitos anos na prisão.

Em Julho de 1999, o exército peruano, finalmente, capturou Oscar Ramirez Durand, comandante do Sendero Luminoso, em Huancayo, num dos últimos combates com o movimento radical comunista peruano.

O século XXI

Com as prisões dos líderes, na entrada no século XXI e depois da acção radical de Fujimori, pode dizer-se que o Sendero Luminoso foi perdendo o protagonismo. Tinha custado, entretanto, em vidas humanas, cerca de 70.000 vítimas e dez vezes mais em número de populações deslocadas.

Pode também dizer-se que, a partir da renúncia de Fujimori, se procurou um regresso à normalidade constitucional. O presidente interino Valentin Panigua preparou essa normalização em oito meses de transição: a seguir houve eleições, vencidas por Alejandro Toledo Manrique, um economista que fora vencido por Fujimori nas eleições de 1995. Toledo Manrique governou de 2001 a 2006; apesar de uma boa narrativa – origens humildes, subida a pulso, pelo saber – mas no final um escândalo de subornos, envolvendo a construtora brasileira Odebrecht, veio manchar o seu nome.

Sucedeu-lhe Alan Garcia Pérez, que já tinha exercido o cargo entre 1985 e 1990, antes de Fujimori. Alan Garcia exerceu a presidência entre 2006 e 2011 e acabou também envolvido num escândalo, igualmente ligado ao Brasil, no Lava Jacto. Em Abril de 2019, à beira da prisão preventiva, suicidou-se com um tiro na cabeça.

Sucedeu-lhe Ollanta Humala Tasso que, na eleição de Junho de 2011 derrotou Keiko Fujimori, filha de Alberto Fujimori. Humala foi militar e fundou em 2005 o Partido Nacionalista Peruano, candidatando-se às presidenciais em 2006 com apoio público dos dirigentes esquerdistas da Venezuela e da Bolívia, Hugo Chávez e Evo Morales. Mas foi derrotado. Em 2012 voltou com um discurso mais moderado, dando um largo passo atrás na linha bolivariana. Foi presidente entre 2011 e 2016; mas algum tempo depois, em 2017, Humala e a mulher, Nadine, foram acusados e julgados sob acusação de corrupção e estiveram detidos nove meses em prisão preventiva. Outra vez as histórias de subornos da Odebrecht.

Em 2016, Keiko Fujimori concorreu mais uma vez, mas foi batida, por uma curta diferença de 42 mil votos, pelo economista Pedro Pablo Kuczyinski, “PPK”. Mas o Congresso tinha uma maioria da Fuerza Popular, de Fujimori, que paralisou o executivo. E PPK também foi envolvido pelo “Lava Jato” e teve de renunciar.
Foi substituído pelo vice-presidente Martín Viscarra Cornejo, que esteve no poder de 2018 a 2020 e saiu devido ao escândalo com as vacinas anti-Covid no Perú. O Ministério Público pediu para ele 15 anos de prisão.

Sucedeu-lhe, por cinco dias, Manuel Merino de Lama, que logo caiu devido a manifestações de rua com mortos e feridos; seguiram-se, ainda durante a Covid-19, Francisco Sagoste Hochlausler e Pedro Castillo Terrones, que também duraram pouco tempo. E foi assim que, em Dezembro de 2022, depois do impeachment de Castillo, a vice-presidente Dina Boluarte tomou posse como a primeira mulher presidente do país, cargo que exerce actualmente.

 

Ao longo do período 2018-2022 verificou-se uma diminuição média anual de 0,2% das exportações portuguesas para o Peru, e um crescimento de 1,2% nas importações. O Peru foi o 80º cliente das nossas exportações de bens em 2022 (era anteriormente o 63º), com uma quota de 0,04%, e ocupou a 77ª posição (anteriormente a 78ª) ao nível das importações (0,03%). Em 2023, o valor das exportações portuguesas para o Peru foi de 27 milhões de euros e o das importações foi de 34 milhões de euros, o que representou um défice do nosso país de 6 622 mil euros.

Mas é, apesar de uma História política controversa, um mercado que oferece oportunidades que não devem escapar às empresas portuguesas interessadas em entrar ou consolidar a sua presença na América do Sul: o Peru tem estado entre as economias que mais crescem na América Latina, tem uma inflação baixa, um sector turístico em expansão e um governo que incentiva o investimento estrangeiro em muitos tipos diferentes de empresas. A maioria dos negócios no Peru não tem nenhuma restrição ou exigência específica sobre investimento estrangeiro. Este ambiente comercial favorável para os investidores estrangeiros faz do Peru um local interessante para a expansão do negócio.

 

Graças a um vasto plano de investimento apoiado pelo Governo, muitos sectores da economia peruana desenvolveram-se nos últimos anos. Entre eles, o tradicional sector mineiro, responsável por cerca de dois terços do total das exportações do país, e o agroalimentar. A morfologia do terreno permite uma grande variedade de culturas, e a transição para uma agroindústria moderna marcou um aumento acentuado da produtividade. A grande dimensão do sector agrícola oferece boas margens de crescimento para as empresas especializadas em máquinas agrícolas: a necessidade de modernizar os processos de produção leva a uma forte procura de soluções para optimizar a sementeira, a irrigação e a colheita.

O desenvolvimento do sector mineiro, em particular, representa uma oportunidade para as empresas que produzem componentes e equipamentos utilizados neste domínio, tais como bombas, filtros, sistemas de controlo, quadros eléctricos e máquinas de terraplanagem.

O Peru é também um mercado interessante em áreas como a construção, obras públicas e serviços de engenharia, tecnologias de informação e e-commerce, vinhos, cervejas e produtos alimentares. Outro sector com grande potencial e que não deve ser subestimado é o têxtil: o Peru possui produtos de alta qualidade conhecidos em todo o mundo, como a alpaca; no entanto, a sua produção é maioritariamente realizada por microempresas familiares, com consequências inevitáveis na sua disponibilidade. A necessidade de inovar os processos de produção e de aumentar a eficiência é também um grande desafio que as empresas têxteis enfrentam e que podem representar uma oportunidade de negócio para investidores portugueses.

 

Nome oficial: República do Peru
Área: 1.279.996 Km2 (área terrestre)
Capital: Lima
Idiomas Oficiais: Castelhano 82.9%, Quéchua 13.6%, Aymara 1.6%.
População: 34,453,535 (Worldometer)
Religiões: Católicos 66.4%, Protestantes 22.4%, % (2023)
Governo: República unitária semipresidencialista
Moeda: Novo Sol do Peru (PEN)
Ranking - Doing Business Report 2024: 76/190
Global Competitiveness Index 2019: 65/141 (-2 posições)
Index of Economic Freedom – Heritage 2023 - score: 64.8; ranking: 49º/184

 

A CCIP coloca à sua disposição três formas de abordar o mercado:

Peça a sua proposta através dos contactos internacional@ccip.pt | +351 213 224 067 «Chamada para rede fixa nacional»

 

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