Esperam-se medidas de choque no plano económico-financeiro do novo Chanceler alemão, Friedrich Merz, cujo partido, CDU-CSU, venceu as legislativas de 23 de Fevereiro.
A Alemanha teve dois anos de recessão, a indústria automóvel do país está em crise, a previsão de crescimento para este ano é de 0,7%. Além disso, há problemas chave de imigração, de segurança e de renovação de infraestruturas que fomentaram a subida do partido da direita radical populista, AFD.
Merz mostrava-se confiante, mas vai ter que, para ter maioria no Bundestag, fazer um Governo de Grande Coligação com os sociais-democratas, um partido de esquerda moderado que só muito à contre-coeur irá alinhar em políticas laborais na indústria e na fiscalidade.

