Os mercados reagiram com alguma inquietação à crise política em França; em junho, o índice CAC 40 caiu 6,2% numa semana, conhecidos os resultados. Para a principal associação patronal francesa – Mouvement des Entreprises de France – as medidas previstas no programa da NFP (Nova Frente Popular) terão “efeitos recessivos, lançando a França numa crise económica profunda e duradoura”. O mesmo proclamou a CPME – Conféderation des Petites et Moyennes Entreprises – para quem a crise consequente do programa da esquerda será “prejudicial para o conjunto dos Franceses”.

