A informação mais recente da Agencia de Promoción da la Inversión Extranjera vem corroborar a necessidade de diversificação da economia chilena e de desenvolvimento de áreas-chave, encontrando nos sectores mineiro, energético, das infraestruturas, turismo e o sector alimentar um conjunto de oportunidades de investimento a explorar.
O Chile é o principal produtor mundial de cobre – detendo quase 30% das reservas mundiais – nitrato, iodo e lítio, e o sexto maior produtor de prata em todo o mundo. A necessidade de desenvolvimento deste sector pode significar oportunidades para quem quer nele investir.
Este investimento poderá estender-se a um conjunto de áreas conexas de apoio, nomeadamente equipamentos e peças, construção, serviços de engenharia e consultoria entre outro tipo de serviços de apoio à produção.
A energia é outro dos sectores a analisar para quem quer investir no Chile. O crescimento económico projectado para o país envolve um aumento da procura de electricidade cujo consumo deverá crescer 5% ao ano até 2020. Neste caso, isto poderá significar oportunidades de investimento tanto em geração como na transmissão de energia eléctrica.
Tratando-se do sector da construção, o Chile tem actualmente uma carteira de investimentos no valor de 7 mil milhões de USD em concursos públicos, incluindo estradas, aeroportos, hospitais, infra-estruturas urbanas, entre outros.
Também no turismo as oportunidades são várias. Entre 141 países, o WEF colocou o Chile na 51ª posição no seu Global Travel & Tourism Index 2015, o que significa o 2º lugar entre os países da América do Sul, uma vez mais, apenas atrás do Brasil. Hotelaria, restauração e actividades conexas apresentam oportunidades de negócio neste sector.
A informação mais recente da Agencia de Promoción da la Inversión Extranjera vem corroborar a necessidade de diversificação da economia chilena e de desenvolvimento de áreas-chave, encontrando nos sectores mineiro, energético, das infraestruturas, turismo e o sector alimentar um conjunto de oportunidades de investimento a explorar.
O Chile é o principal produtor mundial de cobre – detendo quase 30% das reservas mundiais – nitrato, iodo e lítio, e o sexto maior produtor de prata em todo o mundo. A necessidade de desenvolvimento deste sector pode significar oportunidades para quem quer nele investir.
Este investimento poderá estender-se a um conjunto de áreas conexas de apoio, nomeadamente equipamentos e peças, construção, serviços de engenharia e consultoria entre outro tipo de serviços de apoio à produção.
A energia é outro dos sectores a analisar para quem quer investir no Chile. O crescimento económico projectado para o país envolve um aumento da procura de electricidade cujo consumo deverá crescer 5% ao ano até 2020. Neste caso, isto poderá significar oportunidades de investimento tanto em geração como na transmissão de energia eléctrica.
Tratando-se do sector da construção, o Chile tem actualmente uma carteira de investimentos no valor de 7 mil milhões de USD em concursos públicos, incluindo estradas, aeroportos, hospitais, infra-estruturas urbanas, entre outros.
Também no turismo as oportunidades são várias. Entre 141 países, o WEF colocou o Chile na 51ª posição no seu Global Travel & Tourism Index 2015, o que significa o 2º lugar entre os países da América do Sul, uma vez mais, apenas atrás do Brasil. Hotelaria, restauração e actividades conexas apresentam oportunidades de negócio neste sector.
A indústria alimentar é mais uma das áreas a desenvolver e, para isso, atrair investimento estrangeiro é crucial. Fruta e salmão têm sido os grandes trunfos do Chile neste sector. O clima (variado) e o solo permitem um maior desenvolvimento de cerais, como o trigo, aveia, milho, colheitas derivadas de centeio e cevada, batata e lentilhas. Os sectores vinícola e hortofrutícola estão em clara expansão e apresentam também oportunidades de negócio. A produção de bovinos e ovinos deve igualmente ser considerada, principalmente hoje em que a qualidade de produção melhorou bastante fruto de investimentos em novas tecnologias na área. Com uma faixa costeira de 6.435 Km e dada a diversidade de recursos marinhos e piscatórios as oportunidades multiplicam-se neste sector: moluscos, principalmente ostras; conservas, farinha de peixe, etc.
Recentemente, e numa tentativa de responder à baixa capacidade de inovação, o Chile começou a desenvolver um programa de startups que pretende atrair empreendedores de alto potencial no início dos seus projectos, fazendo do Chile uma plataforma de acesso ao mercado global. O objectivo final deste programa do governo é posicionar o Chile como hub da inovação e empreendedorismo da América Latina. Claramente mais uma área a explorar.
Num contexto de clara afirmação do Chile na região da América do Sul e de abertura ao mercado externo, as empresas e investidores portugueses não devem descurar as oportunidades de negócio no mercado chileno. Um mercado geograficamente distante, é certo, mas que no quadro actual oferece alternativas de investimento de grande potencial.
O saldo da balança comercial de Portugal com o Chile tem sido favorável ao nosso país, com as exportações a ultrapassarem em muito as importações com origem naquele mercado. Uma tendência que deverá manter-se, na medida em que as nossas exportações têm crescido a muito maior ritmo do que as importações. De 2011 para 2015 as exportações aumentaram quase 30% – passando de 80,2 para 103,1 mil milhões de euros nos anos considerados – ao passo que as importações registaram um crescimento negativo que atingiu -23,5% .
O extraordinário aumento em cerca de 93% no número de empresas exportadoras para o Chile (de 2010 para 2014) vem nesta mesma linha de reforço das nossa exportações para este mercado, também assim se justificando a maior relevância do Chile como cliente de Portugal – encontrando-se hoje no 38º lugar neste ranking com uma cota de 0,2% do total das nossas exportações – do que como fornecedor.
A par dos grandes sectores já identificados, existem outras oportunidades em nichos mais específicos. Para além dos três grandes grupos de produtos exportados em 2015 – madeira e cortiça, máquinas e aparelhos (transformadores elétricos, conversores, bobinas de reactância e auto-indução) e metais comuns – existe potencial de crescimento tratando-se de veículos e outros materiais de transporte, instrumentos de óptica e precisão, peles e couros.
Tendo em conta o potencial de crescimento da economia chilena, o bom ambiente de negócios no país, e as suas necessidades de desenvolvimento, são muitas as razões para as empresas portuguesas apostarem neste mercado sul-americano. Acreditando nas oportunidades de negócio que este mercado pode criar, a Câmara de Comércio organizou um seminário Exportar & Investir: Chile no passado dia 20 de Janeiro e vai organizar uma missão empresarial ao Chile de 16 a 22 do Chile. Conheça o programa completo da missão aqui e feche negócios neste mercado com a Câmara de Comércio!A indústria alimentar é mais uma das áreas a desenvolver e, para isso, atrair investimento estrangeiro é crucial. Fruta e salmão têm sido os grandes trunfos do Chile neste sector. O clima (variado) e o solo permitem um maior desenvolvimento de cerais, como o trigo, aveia, milho, colheitas derivadas de centeio e cevada, batata e lentilhas. Os sectores vinícola e hortofrutícola estão em clara expansão e apresentam também oportunidades de negócio. A produção de bovinos e ovinos deve igualmente ser considerada, principalmente hoje em que a qualidade de produção melhorou bastante fruto de investimentos em novas tecnologias na área. Com uma faixa costeira de 6.435 Km e dada a diversidade de recursos marinhos e piscatórios as oportunidades multiplicam-se neste sector: moluscos, principalmente ostras; conservas, farinha de peixe, etc.
Recentemente, e numa tentativa de responder à baixa capacidade de inovação, o Chile começou a desenvolver um programa de startups que pretende atrair empreendedores de alto potencial no início dos seus projectos, fazendo do Chile uma plataforma de acesso ao mercado global. O objectivo final deste programa do governo é posicionar o Chile como hub da inovação e empreendedorismo da América Latina. Claramente mais uma área a explorar.
Num contexto de clara afirmação do Chile na região da América do Sul e de abertura ao mercado externo, as empresas e investidores portugueses não devem descurar as oportunidades de negócio no mercado chileno. Um mercado geograficamente distante, é certo, mas que no quadro actual oferece alternativas de investimento de grande potencial.
O saldo da balança comercial de Portugal com o Chile tem sido favorável ao nosso país, com as exportações a ultrapassarem em muito as importações com origem naquele mercado. Uma tendência que deverá manter-se, na medida em que as nossas exportações têm crescido a muito maior ritmo do que as importações. De 2011 para 2015 as exportações aumentaram quase 30% – passando de 80,2 para 103,1 mil milhões de euros nos anos considerados – ao passo que as importações registaram um crescimento negativo que atingiu -23,5% .
O extraordinário aumento em cerca de 93% no número de empresas exportadoras para o Chile (de 2010 para 2014) vem nesta mesma linha de reforço das nossa exportações para este mercado, também assim se justificando a maior relevância do Chile como cliente de Portugal – encontrando-se hoje no 38º lugar neste ranking com uma cota de 0,2% do total das nossas exportações – do que como fornecedor.
A par dos grandes sectores já identificados, existem outras oportunidades em nichos mais específicos. Para além dos três grandes grupos de produtos exportados em 2015 – madeira e cortiça, máquinas e aparelhos (transformadores elétricos, conversores, bobinas de reactância e auto-indução) e metais comuns – existe potencial de crescimento tratando-se de veículos e outros materiais de transporte, instrumentos de óptica e precisão, peles e couros.
Tendo em conta o potencial de crescimento da economia chilena, o bom ambiente de negócios no país, e as suas necessidades de desenvolvimento, são muitas as razões para as empresas portuguesas apostarem neste mercado sul-americano. Acreditando nas oportunidades de negócio que este mercado pode criar, a Câmara de Comércio organizou um seminário Exportar & Investir: Chile no passado dia 20 de Janeiro e vai organizar uma missão empresarial ao Chile de 16 a 22 do Chile. Conheça o programa completo da missão aqui e feche negócios neste mercado com a Câmara de Comércio!

