Europa e indústria militar

Perante a necessidade de aumentar a produção europeia de armas e munições, face à escassez de munições de artilharia com que se batem as tropas ucranianas, as companhias europeias de armamento, estão sob pressão dos políticos. Mas os responsáveis da indústria respondem que, após décadas de sub-investimento e com a concorrência extraeuropeia, não é de um dia para o outro que podem satisfazer a procura.

Algumas companhias, como a sueca Saab, a alemã Rheinmetall e as francesas Nexter e MBFA começaram a investir com os seus próprios recursos. Mas estas são as excepções.

A maioria espera por contratos firmes dos Governos para começar a produção. Em Abril de 2023 a Comissão Europeia apresentou um plano, de 500 milhões de Euros, para apoiar a produção de mísseis e munições para a guerra da Ucrânia, numa soma considerada modesta perante as exigências e os custos.

Ser Associado da Câmara de Comércio significa fazer parte de uma instituição que foi pioneira do associativismo em Portugal.

 

Os nossos Associados dispõem do acesso, em exclusividade, a um conjunto de ferramentas facilitadoras da gestão e organização das respectivas empresas.