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No já tradicional pequeno-almoço Geoestratégia do Mundo, o Vice-Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP), Paulo Portas, lançou aquelas que serão as principais perspetivas e tendências para 2023.

O ano de 2022 foi um ano “significativamente positivo para Portugal”, afirmou, realçando, no entanto, que na perspetiva microeconómica o ano foi “mais controverso”, pois a sociedade portuguesa registou uma perda significativa de poder de compra.

Num Salão Nobre da CCIP lotado, Paulo Portas deixou um elogio à União Europeia por ter conseguido reduzir a sua dependência energética em relação à Rússia.

O Vice-Presidente da CCIP considerou o diálogo entre os EUA e a China “o assunto mais importante dos próximos anos”, pois a competição entre estes dois países vai durar por muitos anos.

A marcar o ano estarão, ainda, quatro grandes tendências e prioridades que deverão guiar o caminho em direção à transição e à independência energética: as energias renováveis, o gás natural liquefeito, o hidrogénio e o nuclear.

Já no final, Paulo Portas referiu quatro fatores fulcrais para a economia portuguesa: o “extraordinário” peso do Turismo; o peso das compras de ativos por parte de estrangeiros; o mix energético que permite a Portugal não depender do Leste europeu neste âmbito; e os fundos do PRR, pedindo que haja “competência e eficácia” na sua gestão e execução, alertando para os timings que lhe estão associados.

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