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Por ocasião da visita oficial a Portugal da Presidente da República de Malta, S.E Marie-Louise Coleiro Preca, - a primeira Visita de Estado de um Presidente maltês a Portugal - a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, a Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e a Embaixada da República de Malta em Lisboa, organizaram no dia 15 de Maio, em colaboração com a Malta Chamber of Commerce Enterprise and Industry e a TRADEMALTA, o Fórum Empresarial Portugal-Malta.

Este Fórum, que contou com a participação de mais de 90 empresários, teve como objectivo dar a conhecer às empresas portuguesas as oportunidades de negócio que o mercado maltês apresenta e fomentar os laços comerciais entre os dois países, através de reuniões bilaterais.

Esta iniciativa contou com intervenções especiais de diversas personalidades, nomeadamente:
- S.E Marie-Louise Coleiro Preca, Presidente da República de Malta
- Carmelo Abela, Ministro dos Negócios Estrangeiros e Comércio
- Christian Cardona, Ministro da Economia, do Investimento e das Pequenas Empresas de Malta
- Aaron Farrugia, Secretário de Estado para os Fundos Europeus de Malta
- Manuel Caldeira Cabral, Ministro da Economia
- Bruno Bobone, Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa

 

Miguel Fleming de Oliveira, Director da Portugalfruits Lda., associado da CCIP, participou no evento tendo referido que "a presença da Portugalfruits Lda. em eventos promovidos pela CCIP é de uma inesgotável mais-valia em termos de abertura de horizontes e novas oportunidades de negócio, em diferentes mercados-alvo que a nossa empresa veio definindo".

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No final do mês de Abril (de 23 a 27), a Câmara de Comércio organizou uma Missão Empresarial à Rússia, que contou com a participação de 6 empresários portugueses, de diferentes sectores de actividade, acompanhados por João Paes Cabral, Director de Assuntos Europeus da CCIP.

Esta Missão teve a duração de três dias, nos quais foram realizadas 40 reuniões individuais que decorreram, na sua maioria, em Moscovo.

Para além das reuniões individuais, os empresários foram recebidos pelo Senhor Embaixador de Portugal em Moscovo, Paulo Vizeu Pinheiro, que ofereceu um jantar à delegação portuguesa, que contou também com a presença da Delegada da AICEP em Moscovo.

Enquanto maior país do mundo, e 12ª economia, a Rússia apresenta um mercado de 147 milhões de consumidores. Apesar da crise financeira, das sanções internacionais e da queda do preço do petróleo, a economia russa começou a recuperar em 2017, fruto em parte do aumento do consumo doméstico. A estabilização da economia deverá também permitir um crescimento continuado do investimento em 2018. A inflação continuará a cair, prevendo-se que ronde os 4,1% este ano, e o índice de preço deverá aumentar, bem como o valor das exportações. No ranking do Banco Mundial “Ease of Doing Business 2018” a Rússia ocupa o 35º lugar, num universo de 190 países.

A par destes factores positivos, o sucesso da Missão Empresarial à Rússia traduz as várias oportunidades que este mercado representa para as empresas portuguesas e que merecem ser exploradas!

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A Câmara de Comércio Polónia-Portugal (PPCC), fundada em Março de 2008, em Varsóvia, pelos maiores investidores portugueses na Polónia (Jerónimo Martins, Bank Millennium, Mota-Engil, Simoldes, Colep, Martifer, EDP-R) é uma organização independente, sem fins lucrativos. Actualmente, a PPCC é a 4ª maior Câmara Portuguesa no estrangeiro e a 6ª maior Câmara Bilateral na Polónia.


Ao longo dos anos, a PPCC tem desenvolvido várias iniciativas que visam promover Portugal e o desenvolvimento de contactos B2B entre os dois países e das quais se destacam a Semana Portuguesa “Flavours of Portugal”, este ano na sua 9ª edição; o Grand Tasting of Portuguese Wines, organizado anualmente com a Wines of Portugal, desde 2015; o PPCC Tourism Fair, evento de carácter B2B dedicado à promoção de fluxos turísticos da Polónia para Portugal; além de inúmeros seminários, missões empresariais e eventos de carácter member2member.

Os esforços da PPCC resultaram na atribuição do Prémio Melhor Câmara Portuguesa no Estrangeiro, em 2015, pelo júri composto por representantes da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, do Ministério de Negócios Estrangeiros e da AICEP.

A celebração de 10 aniversário da PPCC, que se realizou no dia 10 de Maio, em Varsóvia, contou com a presença e discursos das seguintes personalidades:

- João Brás Jorge, Presidente da PPCC (abertura)
- Paulo Alexandre Ferreira, Secretário de Estado Adjunto e do Comércio, Ministério de Economia de Portugal
- Andrzej Stanisławek, Senador, Presidente de Grupo Parlamentar Polónia-Portugal
- Jacek Junosza Kisielewski, Embaixador da Polónia em Lisboa;
- João Pedro Guimarães, Secretário-Geral da CCIP

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No final do ano passado, a Câmara de Comércio desafiou a MDS Portugal a apoiar o Estudo InSight, uma plataforma de conhecimento que tem como objectivo compreender a realidade das PME internacionalizadas, as suas actividades de internacionalização e as perspectivas de desenvolvimento futuro.

O desafio foi aceite!

Veja agora a entrevista a Mário Vinhas, Deputy Executive Director da MDS Portugal, sobre os motivos que os levaram a patrocinar o estudo InSight.

 

CCIP: Qual a importância deste estudo para a vossa organização?

MV: Na MDS fomentamos o conhecimento e a inovação, procurando estar sempre na primeira linha da informação relevante e actual. Este estudo, que temos o orgulho de ajudar a viabilizar, disponibiliza Insights muito relevantes que nos permitem melhorar o apoio que prestamos às empresas, ajudando-as a enfrentar os desafios que os processos de investimento acarretam, quer passem pela exportação ou internacionalização.

Num mercado cada vez mais global e competitivo, a informação actualizada e detalhada sobre os processos de internacionalização assume um papel crítico. Por isso, é importante compreender a realidade das empresas exportadoras, nomeadamente das PME’s portuguesas.

 
CCIP: Em que medida pode apoiar novas estratégias na sua empresa?

MV: A MDS é um grupo multinacional que actua na área da corretagem de seguro e resseguro e consultoria de risco. Estamos directamente presentes em 8 países, entre os quais Portugal, Brasil, Espanha e Angola, mas temos interesses em cerca de uma centena, através da nossa participada Brokerslink. Na MDS cedo percebemos as vantagens e a necessidade de internacionalização, do próprio Grupo e das empresas nossas clientes.

Este estudo permite prosseguir esse caminho, constituindo também uma oportunidade de diversificação de serviços e soluções. Conhecendo melhor as características, necessidades, preocupações e mercados de actuação das empresas, poderemos oferecer programas de seguros mais ajustados e optimizados.

 
CCIP: A internacionalização / exportação foi uma resposta competente das empresas portuguesas à crise. E o futuro?

MV: Na MDS partilhamos da visão retratada pelo estudo. Durante o período de crise enfrentado pela economia portuguesa, muitas empresas encaravam a internacionalização como uma via para fazer face aos desafios que enfrentavam. Os resultados obtidos e a crescente globalização das economias continuam a incentivar e impulsionar as empresas portuguesas a exportarem. Tenha sido, ou não, uma necessidade, a verdade é que as empresas portuguesas têm qualidade, são competitivas e sabem onde podem fazer a diferença. Por isso, as oportunidades do mercado global devem e podem ser exploradas, hoje e, cada vez mais, no futuro.

 
CCIP: Qual a importância de definir uma política de gestão de risco ajustada à actividade internacional? Quais os principais riscos envolvidos e como podem as empresas minimizá-los?

MV: Todas as empresas necessitam de definir uma política de gestão de risco que proteja os seus activos e a sustentabilidade da actividade, qualquer que seja a sua dimensão ou âmbito geográfico. O estudo dos vários riscos a que empresa se encontra exposta deverá fazer parte da sua estratégia, antecedendo, por exemplo, a decisão de iniciar um possível processo de investimento, exportação ou internacionalização.

No caso das empresas exportadoras e internacionalizadas, a complexidade da análise é acrescida e deverá ser acautelada uma política transversal a todos os mercados - coerente, centralizada e controlada. No entanto, cada mercado acarreta novos desafios decorrentes de um ambiente económico, social, legal e regulatório e político específico.

As empresas exportadoras enfrentam riscos de fluxo de pagamentos, crédito, cambial, responsabilidade civil com produtos, riscos associados às viagens efetuadas pelos colaboradores, continuidade de negócio, entrega de produtos, cyber risks ou defesa da marca, entre outros. No caso das empresas internacionalizadas, o nível de investimento em ativos pessoais e patrimoniais é maior, acrescendo ao nível de risco que enfrentam a diversidade de fatores e o aumento da exposição face aos mesmos.

Os mercados externos podem apresentar muitas oportunidades de negócio, no entanto, a salvaguarda dos bens das empresas exportadoras e internacionalizadas, assim como da sua reputação, terá de ser assegurada sob pena que ameaçar a continuidade da sua actividade. A consultoria de riscos e a contratação de seguros é fundamental para assegurar o desenvolvimento sustentável do negócio. Consultores como a MDS, com acesso a informação detalhada e actualizada de cada mercado e um vasto know-how, podem ajudar as empresas a minimizar riscos, optimizar estratégias e potenciar rendimentos, através de uma correcta definição da política de gestão de risco.

 

O estudo InSight foi realizado pela Câmara de Comércio em colaboração com o E-Monitor e conta com o patrocínio da CGD, MDS e Yunit Consulting. O segundo inquérito anual do InSight foi executado entre 24 de Outubro e 25 de Novembro de 2017, tendo sido respondido por 761 empresas, das quais 598 internacionalizadas/exportadoras.

Aceda à versão completa do estudo aqui

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De 8 a 10 de Outubro a Invest Lisboa irá participar na Expo Real, uma das principais feiras internacionais de investimento imobiliário, com o stand de Lisboa.

A participação na EXPO REAL é uma grande oportunidade para as empresas promoverem os seus produtos, serviços e projectos a investidores e empresas muito capitalizadas que têm mostrado um interesse cada vez maior em Lisboa, como destino dos seus investimentos, e nas empresas portuguesas, como fornecedores de produtos e serviços do sector imobiliário.

Convidamos empresas e instituições a juntarem-se no stand de Lisboa obtendo, assim, importantes ganhos de visibilidade sob uma marca cada vez mais apelativa a nível internacional e reduzindo os custos e as preocupações com a logística.

A Invest Lisboa, já organizou a participação de mais de 100 empresas em Stands colectivos, em 19 feiras internacionais de imobiliário, incluindo MIPIM 2013, 2015, 2016, 2017 e 2018 e EXPO REAL 2014, 2015, 2016 e 2017.

Contacte Invest Lisboa aqui para receber as condições de participação.

 

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Durante da realização do Estudo InSight quisemos perceber, em detalhe, os requisitos das empresas inquiridas na selecção dos colaboradores que estão, ou poderão vir a estar, alocados à actividade internacional. 

De maneira geral, as empresas privilegiam um perfil eminentemente comercial, no entanto, é tanto mais detalhado e completo, quanto mais madura for a actividade da empresa no mercado externo. 

 

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O estudo InSight foi realizado pela Câmara de Comércio em colaboração com o E-Monitor e conta com o patrocínio da CGD, MDS e Yunit Consulting. O segundo inquérito anual do InSight foi executado entre 24 de Outubro e 25 de Novembro de 2017, tendo sido respondido por 761 empresas, das quais 598 internacionalizadas/exportadoras.

Aceda à versão completa do estudo aqui


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Uma dinâmica de crescimento em curso

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A Câmara de Comércio organizou mais uma Missão Empresarial ao México que contou com o acompanhamento pessoal do Vice-Presidente da CCIP, Paulo Portas, e na qual participaram 16 empresários, representantes de 13 empresas portuguesas de diversos sectores de actividade.

Ao longo dos 5 dias (entre 15 e 20 de Abril) foram realizadas mais de 100 reuniões, agendadas de acordo com os objectivos individuais, previamente definidos pelas empresas, fruto das quais foram assinados 10 non disclosure agreements e 4 pedidos de encomendas – um excelente indicador para uma primeira abordagem ao mercado.

A missão contou também com diversos momentos de networking dos quais se destaca a presença do Embaixador de Portugal no México, Jorge Roza de Oliveira, e um jantar com um empresário português residente no México desde os anos 80. As empresas participantes tiveram também a possibilidade de reunir com as contrapartes mexicanas, representantes do seu sector de actividade.

 

O que pensam os participantes?

As empresas participantes nesta missão viram as suas expectativas cumpridas e consideram que tiveram boas reuniões, que lhes trarão negócios no curto prazo. De maneira geral acreditam que têm condições para vingar neste mercado e pensam voltar ao México.

“Os acompanhamentos diários e feedback são importantíssimos para o decorrer do sucesso da missão” – testemunho de um participante

Bruno-Bobone-salario-digno-e-produtividade

Para aproveitar ao máximo o contexto económico favorável que Portugal enfrenta na actualidade devemos empreender uma série de mudanças importantes, como sociedade e como país. Nesta ocasião gostaria de salientar um vector fundamental que exige profundas transformações: a relação que existe entre sindicatos e confederações patronais, isto é, entre os representantes dos trabalhadores e dos seus empregadores, os empresários.

Hoje em dia, os sindicatos enfrentam um processo de enfraquecimento considerável a nível internacional, expresso na perda sustentada de membros que se tem vindo a registar, nos últimos anos, em todo o mundo. No contexto português, as organizações sindicais procuraram adiar esta perda de capacidade de influência negociando formas totalmente artificiais de reanimar sectores de actividade que lhes permitam sustentar-se.

Por outro lado, as confederações patronais mantêm vivas as suas reivindicações de conter ao máximo possível os custos de produção, em especial face a um sistema fiscal português que não cessa de impor novos encargos, os quais, naturalmente, limitam a capacidade de iniciativa empresarial. Não obstante, na busca deste objectivo, os empresários ainda não conseguiram implementar os mecanismos que lhes permitem gerar a riqueza suficiente para garantir condições salariais – e de vida – dignas aos seus empregados.

As confederações não consideram que a solução para o problema da riqueza dos seus empregados seja da sua responsabilidade, nem os sindicatos entendem que a principal função de qualquer dos seus trabalhadores é a maximização da criação de riqueza por parte da empresa em que trabalham.

A primeira responsabilidade de um líder empresarial é assegurar-se de que a sua equipa está bem preparada e incentivada para o desafio de enfrentar o mercado. A primeira responsabilidade de um trabalhador é assegurar-se de que o seu trabalho é da melhor qualidade e eficácia possíveis para garantir que a sua empresa terá riqueza suficiente para compensar os meios nela investidos, entre os quais se inclui o trabalho.

Até estes dois postulados serem assumidos por estes dois grupos, nós, portugueses, não teremos a capacidade para empreender negócios competitivos e sustentáveis no mundo actual.

E é aqui que entra em jogo a importância do salário, a sua natureza e a sua definição. Ninguém no seu perfeito juízo pode sustentar que o salário mínimo actual em Portugal é adequado. Todos sabemos que nenhum cidadão português pode viver em condições verdadeiramente dignas com apenas 580 euros por mês. E, por isso, defendo há bastante tempo que o importante não é o salário mínimo, mas sim o salário digno. Todos e cada um de nós, trabalhadores e empresários, devemos lutar pelo estabelecimento efectivo de um salário digno.

Ora, para estabelecer um salário digno que seja sustentável é necessário introduzir na equação a condição da produtividade. Para dividir a riqueza realmente existente, de uma forma que seja benéfica, tanto para o trabalhador, como para o empresário, o aumento da produtividade torna-se um factor fundamental. Devemos aumentar ao máximo a produtividade do nosso trabalho para ter a rentabilidade necessária para o crescimento das empresas.

Ao mesmo tempo, é fundamental compreender que temos de distribuir melhor essa riqueza, beneficiando de forma justa o capital e o trabalho para garantir a continuidade das nossas organizações. O prémio por produtividade como um elemento do contrato de trabalho é, neste sentido, uma ferramenta poderosa. Se o trabalhador aumenta a produtividade da empresa, deve ser recompensado por isso, o que melhorará as suas condições materiais e, ao mesmo tempo, ajudará a ter trabalhadores mais motivados para o desenvolvimento das suas tarefas e para se qualificarem.

O aumento da produtividade e a distribuição justa da riqueza gerada através deste aumento constitui assim um círculo virtuoso que acaba por criar uma sociedade melhor: uma sociedade composta por cidadãos que recebem melhores retribuições, uma sociedade mais rica que, consequentemente, tem uma maior capacidade de consumo, o que aumenta o nível de procura interna que acaba por beneficiar os empresários que vendem os seus produtos num mercado nacional dinâmico.

Por isso, a relação entre empresários e trabalhadores, hoje, não pode ser um combate entre dois lados. Os dois lados devem constituir-se enquanto equipa, dois complementos que se devem respeitar e ajudar para, juntos, chegarem mais longe. A definição de um salário digno através de esquemas que considerem os níveis de produtividade pode – e deve – cumprir um papel fundamental nesta equação.

Um número importante de empresas portuguesas já percebeu as potencialidades que esta transformação reveste e, por isso, muitas delas recompensam os seus trabalhadores e têm sistemas de distribuição de prémios em todos os níveis da empresa. Pelo mesmo motivo, mas com sentido inverso, muitos sindicatos continuam a perder capacidade de influência no contexto actual: a proposta combativa que os sindicatos mantêm já não atrai os trabalhadores, que compreenderam as mudanças que se têm vindo a verificar no mundo do trabalho.

O momento actual é o indicado para dar início a esta discussão. Devemos aproveitar a oportunidade de aceitar um salário digno mais elevado, desde que a produtividade seja introduzida como um factor essencial nas relações laborais. Só assim será possível garantir uma distribuição mais justa do rendimento, condições dignas de trabalho para os portugueses e uma relação mais harmoniosa entre as entidades patronais e os sindicatos, que são essenciais na defesa das vantagens dos trabalhadores tanto no que se refere à garantia da sustentabilidade das decisões importantes da organização, como no que respeita à distribuição da riqueza criada pelo aumento da produtividade. Só assim será possível, em suma, garantir uma economia mais próspera e preparada para competir na economia global actual.

Bruno Bobone
Presidente da Câmara de Comércio

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UM PASSADO RECENTE EM QUE SE CRESCEUInsight img1

Em 2016, foi impressionante constatar que, para mais de 40% das empresas inquiridas, o crescimento da actividade internacional verificado nos 2 exercícios anteriores (2015 e o próprio 2016) havia superado os 10% e que, para mais 19% das inquiridas, esse crescimento havia superado uns impressionantes os 20%.

 

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Este crescimento é, em grande medida alicerçado pela contínua capacidade de somar mercados. Em 2017, cerca de 45% das empresas inquiridas entraram em pelo menos 1 mercado novo, sendo que 20% afirmam ter aberto entre 2 a 5 novos mercados.

 

UM FUTURO PRÓXIMO EM QUE SE PERSPECTIVA CONTINUAR A CRESCER

Esta investigação confirma o que os indicadores avançados do INE e do Banco de Portugal referem quanto aos níveis de confiança dos empresários em geral e das empresas internacionalizadas /exportadoras em particular: é elevada a confiança e alto o optimismo relativamente às perspectivas de crescimento da actividade internacional das PME para 2018 (semelhante ao que era à entrada de 2017).

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Se parte do crescimento observado em 2017 se prendeu com a abertura de novos mercados, também o crescimento perspectivado para 2018, se explica, em grande medida, com o foco destas empresas em continuar a dinâmica expansão para novos mercados.

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Naturalmente, os «novos mercados alvo» para 2018 são em tudo idênticos aos «novos mercados» conquistados em 2017, com os Estados Unidos (apesar do seu mood proteccionista) a liderar o ranking.

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UMA INTERNACIONALIZAÇÃO EM QUE SE INVESTE

Insight 2018 fig25Por forma a concretizar os objectivos de crescimento a que se propõem, as empresas inquiridas vão continuar a investir na sua internacionalização, em 45% dos casos com esforços idênticos aos de 2017, e com níveis mais elevados para 43% das PME.

O gráfico seguinte permite compreender que o investimento na internacionalização é canalizado para concretizar 3 grandes objectivos: reforçar a posição em mercados em que já se actua (43% dos respondentes); promover a expansão para novos mercados; contratar mais colaboradores para a actividade internacional (% obtidas em pergunta de resposta múltipla).

Os sectores da indústria [49% afirmam que o investimento vai crescer], dos transportes [53%] e do alojamento e restauração [50%] são aqueles em que o propósito de fortalecer investimento é mais marcante, facto que se justifica pela muito positiva tendência que estes 3 sectores têm evidenciado no passado recente.

 

UM SUCESSO QUE DEPENDE DA CAPACIDADE DE MELHORAR CONTINUAMENTE

Com base nos resultados do 1.º inquérito InSight compreendemos que a principal vantagem competitiva que as PME portuguesas exploravam na sua actividade internacional era «a qualidade dos seus produtos e/ou dos serviços prestados» [factor então enunciado por 82% dos respondentes]. Subjacente à criticidade da qualidade da oferta, estava o reconhecimento, de que a qualificação dos recursos humanos [referida por 26%] era decisiva.

Assim se percebem as respostas dadas neste 2.º inquérito à questão: «Quais os aspectos que considera terem de ser melhorados, para potenciar a actividade internacional da sua empresa?». Constata-se um muito relevante esforço na qualificação (e aumento do número) dos recursos humanos afectos à actividade internacional, a par do propósito de aumentar capacidade, defendendo a competitividade!

A receita mantém-se: potenciar a actividade internacional passa por «aumentar a capacidade e operação», sem perder a competitividade de «preço».

 

O estudo InSight foi realizado pela Câmara de Comércio em colaboração com o E-Monitor e conta com o patrocínio da CGD, MDS e Yunit Consulting. O segundo inquérito anual do InSight foi executado entre 24 de Outubro e 25 de Novembro de 2017, tendo sido respondido por 761 empresas, das quais 598 internacionalizadas/exportadoras.

Aceda à versão completa do estudo aqui


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Últimos lugares no stand de Lisboa no Salão do Imobiliário e Turismo Português de Paris.

De 18 a 20 de Maio de 2018, a Invest Lisboa irá participar, pelo 7º ano consecutivo, no Salão do Imobiliário e Turismo Português de Paris com um stand sob a marca Lisboa. É uma excelente oportunidade para a sua empresa participar num evento que tem despertado um interesse crescente junto do público francês e da comunidade portuguesa e luso-descendente. A França é, aliás, um dos países que mais investe em imobiliário em Portugal.

São esperados mais de 16.000 visitantes que pretendem conhecer a oferta Imobiliária e Turística assim como apreciar a cultura e a gastronomia nacional.

Para mais informações contacte Diogo Ivo Cruz.

Missao Marrocos Abril 2018

A Câmara de Comércio voltou a Marrocos para mais uma Missão Empresarial, que decorreu entre 9 e 13 de Abril.

Em parceria com a Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Portugal em Marrocos, a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa marcou novamente presença em Marrocos, levando consigo empresas portuguesas para três dias de reuniões com potenciais clientes e parceiros de negócio.

Marrocos é um parceiro de longa data de Portugal, que se caracteriza dentro do Magrebe pela sua estabilidade política e económica, rara na região. Essa circunstância permite-lhe, a par das reformas económicas, manter uma economia aberta e dinâmica com países de todo o mundo.

Neste contexto económico, as empresas portuguesas participaram em reuniões B2B, previamente agendadas, de acordo com o seu perfil e com os objectivos e o tipo de contactos por estas pretendidos.

BB entrevista-expresso

Bruno Bobone elogia a ousadia das empresas que optaram pela internacionalização e diz que este Governo trouxe esperança aos portugueses e isso fez com que trabalhassem mais, produzissem mais e comprassem mais.

 

- Textos Anabela Campos

A cumprir o segundo mandato à frente da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP), Bruno Bobone, não podia estar mais satisfeito. Reanimou a rede das Câmaras de Comércio portuguesas, e conseguiu chegar ao sétimo encontro internacional, realizado em Berlim, com um trunfo: o ambicionado reconhecimento das Câmaras de Comércio no exterior pelo Estado português.

Um selo de credibilidade que era aguardado há cerca de uma década por aquela que gosta de ser reconhecida como a AICEP privada. Frontal, o também presidente do Grupo Pinto Basto é duro nas críticas à EDP, defende o aumento de salários e a descida
de impostos e lamenta a dificuldade de acesso ao crédito e a falta de músculo financeiro da AICEP.

As empresas portuguesas, admite Bruno Bobone, estão com dificuldade de acesso ao crédito e isso está a asfixiá-las. “Os bancos não estão a emprestar dinheiro às empresas. Com isso matamos empresas em situação difícil mas que podiam desenvolver-se caso tivessem acesso a crédito. É uma asneira. A desculpa de que há novas regras para a banca impostas por Bruxelas não colhe. Vamos a Bruxelas discutir várias coisas, porque não discutimos esta questão”, frisa o empresário. “Parece haver a ideia de que Bruxelas pode decidir como irá ser o futuro da banca em Portugal, temos de nos revoltar contra isso. Não há razão nenhuma para que Bruxelas decida quantos bancos irá haver em Portugal e de quem serão”, acrescenta. Bobone admite que fica a impressão de que Bruxelas deu um empurrão para que a propriedade da banca portuguesa fosse espanhola, e isso é negativo. “Será mais difícil uma empresa portuguesa com dificuldades ser apoiada por um banco espanhol do que por um banco português.”

 

Veja a entrevista completa aqui

aimportanciadainformacao

 

Na Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) somos testemunhas de uma procura crescente de apoio para os processos de internacionalização por parte das PME portuguesas. E desde o primeiro momento mantivemos um compromisso férreo em promover e contribuir para o mesmo.

Eu, pessoalmente, e todos nós na CCIP queremos que as nossas empresas estejam cada vez melhor preparadas para cumprir este novo desígnio, com a convicção absoluta de que as exportações nacionais transformaram o perfil da nossa economia e que as empresas exportadoras são um dos motores de desenvolvimento do país.

Neste sentido, num mercado tão globalizado e competitivo como o actual, uma das chaves fundamentais para o êxito é o acesso e a utilização de informação fiável. As empresas devem dispor de ferramentas apropriadas que lhes permitam ter acesso aos dados mais detalhados e precisos possível, assim como aos conhecimentos necessários para empreender e enfrentar um processo tão complexo como é o da internacionalização.

Por este motivo, na CCIP, em conjunto com o E-Monitor de Return on Ideas, e com o apoio da CGD, da MDS e da Yunit Consulting, promovemos a criação do Observatório INSIGHT, uma plataforma de informação e conhecimento que nos permite compreender a realidade das PME exportadoras portuguesas, identificando as principais tendências do mercado actual.

No ano passado apresentámos os primeiros dados, produto do trabalho do Observatório, materializados no Inquérito INSIGHT e, há algumas semanas, tornámos públicos os resultados da segunda edição. Este documento apresenta uma análise pormenorizada das várias dimensões que integram, actualmente, o processo de internacionalização das empresas portuguesas.

E, neste espaço, gostaria de sublinhar uma série de aspectos que, no meu ponto de vista, são extremamente reveladores do estado actual do processo de internacionalização do nosso tecido empresarial:

  • A exportação é o modelo de internacionalização adotado pela maioria das PME portuguesas, com destaque para a exportação directa para clientes ocasionais;
  • Nos finais de 2016, no primeiro Inquérito INSIGHT, as PME viam na internacionalização uma das principais alavancas de crescimento da sua actividade num contexto marcado pela contracção do mercado interno. Em 2017 prevalece a visão de que este é o principal caminho de crescimento;
  • A actividade internacional é considerada uma estratégia que gera resultados positivos na esmagadora maioria dos casos, com apenas 22% das empresas a afirmar que a actividade internacional é deficitária (especialmente porque ainda se encontra numa fase de investimento);
  • Há um grande optimismo por parte dos gestores das empresas no que diz respeito ao crescimento da actividade internacional: 57% dos entrevistados afirmou que a sua actividade internacional cresceu de acordo com as expectativas em 2017 e a maioria das empresas internacionalizadas esperam que o volume de negócios internacional cresça em 2018;
  • Este último aspecto foi acompanhado por um aumento do investimento na actividade internacional com o fim de melhorar o desempenho do negócio, especialmente no que se refere às estruturas internas das empresas;
  • Os cinco mercados que mais contribuíram para o crescimento da actividade internacional são Espanha, França, Angola, Alemanha e Reino Unido, sendo os quatro primeiros mercados já conhecidos pela grande maioria das empresas;
  • Contudo, também é claro que o crescimento tem por base a contínua capacidade de somar mercados, sendo que 45% das empresas inquiridas entraram em pelo menos um mercado novo em 2017;
  • Verificou-se que quanto mais antiga é a actividade internacional das empresas – e maior a diversificação de mercados – maior é a percentagem de representatividade do negócio internacional no volume de negócios global das empresas;
  • Para as empresas, grandes factores de incerteza macroeconómica ou geopolítica (tensão entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte, crise na Catalunha, tendências protecionistas de Donald Trump ou o BREXIT) não são inibidores do investimento na internacionalização. Os condicionalismos identificados são mais de proximidade e referem-se àqueles que podem ter impactos concretos na tesouraria das empresas (reformas do IVA ou proposta do Orçamento do Estado);
  • A continuidade, o tempo e a diversificação dos mercados são os factores a ter em conta e a reforçar caso se deseje uma internacionalização bem-sucedida.

Todas estas dimensões dão conta da complexidade do processo de internacionalização e da necessidade sistematizar a informação existente. Só assim é possível compreender a realidade das PME internacionalizadas portuguesas, as suas actividades de internacionalização, as suas perspectivas de desenvolvimento futuro e, desta forma, fazer um uso estratégico deste conhecimento.

As empresas portuguesas já têm inscrito no seu ADN o processo de internacionalização. Devemos apoiá-lo, promovê-lo, e potenciá-lo para explorar ao máximo as oportunidades que se nos apresentem e projectar as nossas PME, e o nosso país, para o mundo.

Bruno Bobone
Presidente | Câmara de Comércio

 

Aceda à versão completa do estudo aqui

 

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A Câmara de Comércio dedicou o mês de Março às mulheres gestoras, no âmbito do dia da mulher, realizando uma campanha nas redes sociais. Esta iniciativa teve como objectivo valorizar o seu papel na sociedade, dar a conhecer o que pensam algumas das gestoras de empresas nossas Associadas sobre este tema e incentivar um ambiente progressivamente mais propício a uma maior equidade de género no panorama dos lugares de topo e no ecossistema das empresas de pequena, média e grande dimensão.

Assim, a CCIP seleccionou um grupo de mulheres que considera serem uma referência, em diversas áreas, e pedimos-lhes que completassem a frase “Ser mulher nos negócios é…”.

6 mulheres aceitaram o nosso desafio e colaboraram nesta campanha:
- Mariana Belmar da Costa | Directora Executiva | NBC Medical
- Rita Oliveira | CEO | Shift Thinkers
- Helena Lencastre | CEO | Multidados.com
- Laura Azevedo | Chief Compliance Officer | Clarke, Modet & Cº Portugal
- Helena Rodrigues | CEO | Allby
- Leonor Sottomayor | Head of Public Affairs | Sonae

 

MarianaBelmarCosta instagramRita Oliveira instagram HelenaLencastre instagramLAURA-AZEVEDO instagramHELENA-RODRIGUES instagramLeonor Sottomayor instagram

Almoco-corporate-2018

 

A Câmara de Comércio promove anualmente um almoço exclusivo com membros da Direcção e os Associados Corporate – grupo que este ano integra a Brisa, a Camelo, a DHL Express, o EuroBic, a Makro, a MDS e a Sage.

Esta iniciativa é uma oportunidade para, em conjunto com a Direcção da Câmara de Comércio, efectuar um balanço das actividades do ano anterior, apresentar os projectos para 2018 e promover uma reflexão conjunta sobre diferentes eixos de intervenção que possam ir de encontro às expectativas e interesses dos nossos Associados. A promoção da importância da sociedade civil participativa e das empresas como motor da economia nacional doram alguns dos temas abordados.

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São marcantes as diferenças de actuação entre empresas para quem a actividade internacional representa mais de 80% da facturação e outras para as quais esse peso não atinja sequer os 10%.

 

No 1.º InSight, confrontámo-nos com PME que viam na internacionalização uma das principais alavancas do crescimento da sua actividade.

Contrapondo um tempo de profunda contracção do mercado interno, a internacionalização era o caminho possível para prosseguir um crescimento que é sempre desejado e naturalmente necessário.

Recorde-se algumas das respostas obtidas nesse 1.º inquérito:

  • 42% dos inquiridos afirmaram ter-se internacionalizado para crescer em complemento com a actividade no mercado interno;
  • 33% afirmaram que a internacionalização teve como propósito crescer num contexto de saturação ou declínio do mercado interno;
  • 23% referiram como razão o objectivo de compensar a quebra do volume de negócios no mercado interno.

Nesta 2ª edição, prevalece a visão de que a internacionalização é o principal caminho de crescimento para as PME internacionalizadas (da amostra).

 

Figura5 Insight25 Insight

 

Se o propósito que está na génese do investimento na internacionalização condiciona as estratégias e o mood das PME internacionalizadas e dos seus gestores, há uma outra variável que em muito explica a forma como se gere e potencia a actividade internacional: o peso que a actividade internacional tem no volume de negócios das empresas.

São, obviamente, marcantes as diferenças de actuação entre, por exemplo, empresas para quem a actividade internacional representa mais de 80% da facturação e outras para as quais esse peso não atinja sequer os 10%.

Insight-processoEsta «evidência óbvia» é aqui salientada conquanto, olhando para os resultados do inquérito, é fundamental perceber que a «média da amostra», esconde uma realidade polarizada. A média de respostas é composta por (i) 25% de respondentes de empresas cuja actividade internacional é core na sua actividade global, representando acima de 80% do seu volume de negócios e (ii) cerca de 37% para quem a actividade internacional se situa abaixo dos 30% do seu volume de negócios.

Aprofundando esta análise, constata-se o importante efeito que a maturidade e/ou a antiguidade dos processos de internacionalização têm na performance das PME inquiridas.

De facto, para as empresas mais expostas a mercados estrangeiros, a internacionalização é um processo incremental, de permanente consolidação, em que, como os resultados do 1.º inquérito deixaram claro, ano após ano, se soma novos mercados, se cristaliza a relação com clientes críticos.

Assim se compreende o teor dos gráficos seguintes, em que nos confrontamos com o facto de:

  • Para 39% das empresas internacionalizadas há mais de 20 anos a actividade internacional representa mais de 80% do volume de negócios total;
  • Em contraponto, para 43% das empresas internacionalizadas há menos de 1 ano a actividade internacional representa menos de 10% do volume de negócios total.

 

Figura6 Insight

Em linha com a tese proposta de que há uma evidente correlação entre a antiguidade do processo de internacionalização e o número de mercados em que as empresas estão presentes (e entre estas duas variáveis e o contributo da internacionalização para o volume de negócios das PME), podemos destacar os resultados do gráfico infra.

Nele se constata que PME presentes em mais de 5 mercados internacionais revelam uma actividade internacional naturalmente mais expressiva no seu volume de negócios – registe-se que para 41% das empresas presentes entre 10 e 20 mercados o peso da actividade internacional no volume de negócios é superior a 80%.

 

Figura7 Insight

 

Em síntese, à medida que o estágio de internacionalização das empresas evolui, o peso desta actividade passa a ser, naturalmente, mais representativo no seu volume de negócios total e, como veremos na próxima edição da newsletter CCIP, garante de resultados positivos.

 

O estudo InSight foi realizado pela Câmara de Comércio em colaboração com o E-Monitor e conta com o patrocínio da CGD, MDS e Yunit Consulting. O segundo inquérito anual do InSight foi executado entre 24 de Outubro e 25 de Novembro de 2017, tendo sido respondido por 761 empresas, das quais 598 internacionalizadas/exportadoras.

Aceda à versão completa do estudo aqui


Outras noticias sobre o estudo

A internacionalização faz parte do ADN das PME Portuguesas

Alavancas que potenciam a internacionalização das PME

Modelos de internacionalização das PME portuguesas

destaque VIIReuniao

A VII reunião anual das Câmaras de Comércio em Berlim foi palco da entrega dos Prémios Câmara de Comércio. A entrega ficou a cargo de Eurico Brilhante Dias, Secretário de Estado para a Internacionalização, e Bruno Bobone, Presidente da CCIP.

 

Os vencedores desta edição foram:
Prémio Câmara de Comércio Portuguesa do Ano
Câmara de Comércio Indústria e Serviços de Portugal em Marrocos
Recebido por José Maria Teixeira | Presidente

Prémio Revelação
Associação de Jovens Empresários Portugal-China
Recebido por Carolina Guedes | Directora Executiva

Distinção pela nova designação e co-organização da VII reunião
Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa na Alemanha
Recebido por Rogério Pires | Presidente


Menções Honrosas
Camara Brasil-Portugal | Ceará
Câmara Portuguesa de Minas Gerais
Câmara de Comércio Polónia-Portugal
Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil | São Paulo
Câmara de Comércio Indústria e Turismo Portugal-Republica Dominicana

 

Focado no reforço da notoriedade e da relevância, em Portugal e no estrangeiro, das Câmaras de Comércio Portuguesas, este encontro teve como tema principal o decreto de lei 154/2017 que prevê a alteração do regime jurídico das Câmaras de Comércio e Indústria e o seu respectivo reconhecimento.

A reunião teve lugar nos dias 21 e 22 de Março e contou com a participação de representantes de 20 Câmaras de Comércio Portuguesas no estrangeiro. A Câmara de Comércio estará representada por Bruno Bobone, Miguel Horta e Costa e Paulo Portas, presidente e vice-presidentes, respectivamente. O Ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, o Secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias e o Embaixador de Portugal em Berlim, João Mira Gomes, também marcaram presença no jantar de encerramento do dia 21.

 

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European enterprise-promotion-awards

A fase nacional para submissão de candidaturas à 12ª edição dos Prémios Europeus de Promoção Empresarial decorre até ao dia 9 de Abril de 2018.

Os Prémios Europeus de Promoção Empresarial (European Enterprise Promotion Awards – EEPA) são uma iniciativa da Comissão Europeia alinhada com as prioridades da estratégia Europa 2020, que tem como objectivo potenciar a divulgação de actividades reconhecidas como boas práticas no âmbito da promoção da iniciativa empresarial na Europa.

Com base num concurso lançado anualmente, são identificados em várias áreas os melhores projectos pela especificidade do seu contributo no desenvolvimento económico e do emprego das regiões.


Os Prémios Europeus de Promoção Empresarial pretendem contribuir para:

  • Identificar e reconhecer actividades e iniciativas de sucesso que visem a promoção de empresas e do empreendedorismo;
  • Divulgar e partilhar exemplos de melhores políticas e práticas de iniciativa empresarial;
  • Sensibilizar para o papel desempenhado na sociedade pelos empresários e pelos empreendedores;
  • Incentivar e inspirar potenciais empreendedores.

Portugal encontra-se no conjunto dos países que detêm, até ao momento, mais galardões atribuídos pela Comissão Europeia, sinal do dinamismo e do investimento que o país, as regiões, e as cidades estão a fazer em prol do desenvolvimento do ecossistema empreendedor nacional.

 

Saiba mais aqui.

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A exportação é o modelo de internacionalização mais utilizado pelas PME portuguesas

Os resultados de 2017 do estudo InSight confirmam, naturalmente, que a «exportação», em diferentes derivadas, continua a ser o modelo de internacionalização prevalecente utilizado pelas PME portuguesas. De facto, na amostra, menos de 15% têm presença física em mercados internacionais e só 1% têm, nesses mercados, capacidade produtiva.

A ideia da prevalência do que, na 1.ª incursão, designámos de «modelo único», não poderia, evidentemente, ser recriada em apenas um ano! Internacionalização para as PME é quase exclusivamente sinónimo de exportações.

 

Modelos-Internacionalizacao-Insight-2018

 

Num contexto de quase «modelo único» verificam-se, ainda assim, interessantes diferenças na forma como empresas de distintos sectores prosseguem as suas estratégias de internacionalização. São estruturais as diferenças entre empresas industriais, de produto, e empresas prestadoras de serviços.

Em linha com os resultados de 2016, confirma-se a «necessidade» que as empresas de prestação de serviços internacionalizadas (sejam elas, consultoras, empresas de engenharia ou as de assessoria jurídica) têm de assegurar «presença física» nos mercados de destino como forma de garantir a venda e a entrega de bens não transaccionáveis.

 

Modelos-Internacionalizacao-sector-actividade-Insight-2018v2

 

Assim se compreende o facto de ser no sector dos serviços que se observa uma maior diversidade de modelos de internacionalização: 25% dos casos referem o estabelecimento de joint-ventures com parceiros locais; 19% enunciam a abertura de sucursais e/ou filiais; 10% afirmam ter escritórios de representação nos mercados de destino.

No extremo oposto do espectro, pela natureza da sua actividade, a indústria é o sector em que uma maior proporção das empresas afirma exportar directamente para os seus clientes internacionais.

Refira-se como nota importante, o facto de que, no sector agrícola, cujas exportações têm crescido de forma muito expressiva no passado recente, há um imenso peso de empresas que afirmam ser «exportadoras ocasionais», aparentemente ainda não tendo abordagens sistemáticas a esta dimensão do seu negócio.

 

O estudo InSight foi realizado pela Câmara de Comércio em colaboração com o E-Monitor e conta com o patrocínio da CGD, MDS e Yunit Consulting. O segundo inquérito anual do InSight foi executado entre 24 de Outubro e 25 de Novembro de 2017, tendo sido respondido por 761 empresas, das quais 598 internacionalizadas/exportadoras.

Aceda à versão completa do estudo aqui


Outras noticias sobre o estudo

A internacionalização faz parte do ADN das PME Portuguesas

Alavancas que potenciam a internacionalização das PME

AG2018

A Assembleia Geral ordinária dos Sócios da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa vai realizar-se no dia 28 de Março, pelas 14h30.

Ordem de Trabalhos

1. Análise, discussão e votação do Relatório Anual de Actividades da Instituição, Balanço e Contas, relativos ao exercício de 2017, bem como do Parecer do Conselho Fiscal;
2. Discussão da proposta de alteração do Artigo 16º dos Estatutos.

 

O Relatório e Contas da Direcção e o Parecer do Conselho Fiscal encontram-se à disposição dos Associados, na sede da Instituição, sendo remetidos pelo correio quando solicitado.

Os Associados que não possam comparecer, poderão fazer-se representar pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, preenchendo esta minuta e enviando a mesma para o e-mail: gabinete.associado@ccip.pt.

reuniaoccberlim

 

Arranca no dia 21 de Março mais uma Reunião Anual das Câmaras de Comércio Portuguesas – que este ano vai já na sua 7ª edição. Mantendo a tradicional rotatividade de cidade anfitriã da Reunião, este ano será Berlim a acolher a iniciativa, depois do Rio de Janeiro, Nova Iorque, Paris e de três reuniões em Lisboa.

Focado no reforço da notoriedade e da relevância, em Portugal e no estrangeiro, das Câmaras de Comércio Portuguesas, este encontro é uma iniciativa da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa em co-organização com a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa na Alemanha, liderada por Rogério Pires.

A reunião terá lugar nos dias 21 e 22 de Março e conta com a participação de representantes de 20 Câmaras de Comércio Portuguesas no estrangeiro. A Câmara de Comércio estará representada por Bruno Bobone, Miguel Horta e Costa e Paulo Portas, presidente e vice-presidentes, respectivamente. O Ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, o Secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias e o Embaixador de Portugal em Berlim, João Mira Gomes, marcarão também presença no jantar de encerramento do dia 21.

O primeiro dia será dedicado a reuniões internas de balanço das actividades das Câmaras de Comércio Portuguesas neste último ano, bem como às estratégias a adoptar em 2018. Será também abordada a actual situação político-económica mundial e as suas implicações para o comércio internacional, no geral, e para as Câmaras de Comércio Portuguesas, em particular, entre outros temas relevantes. Em cima da mesa, estará também o novo regime jurídico que possibilita, agora, o reconhecimento oficial das Câmaras de Comércio Portuguesas no estrangeiro.
Para o segundo dia, está agendada uma visita ao Parlamento Alemão.

A reunião será, ainda, palco da entrega do Prémio Câmara de Comércio Portuguesa 2017 e do Prémio Câmara de Comércio Portuguesa Revelação 2017. O objectivo do primeiro dos prémios citados é valorizar anualmente a Câmara de Comércio Portuguesa que se tenha distinguido pelos resultados obtidos no apoio à internacionalização das empresas portuguesas, na captação de investimento estrangeiro e na promoção da imagem de Portugal durante o ano anterior. Já o segundo, pretende reconhecer a Câmara de Comércio Portuguesa com menos de 5 anos de integração na Rede que mais se tenha destacado no mesmo papel.

moscovo-exportacoes

As exportações de Portugal para a Rússia, aumentaram em 2017 cerca de 23%, enquanto as importações cresceram 30%, ambos em comparação a 2016, refere o Jornal de Negócios.

Enquanto maior país do mundo, e 12ª Economia, a Rússia apresenta um mercado de 147 milhões de consumidores. A par da sua dimensão, é o 1º produtor mundial de petróleo, o 2º de gás natural, e o 5º de energia eléctrica, sendo ainda um dos principais exportadores de metais, como o aço e o alumínio primário.

Pela sua posição geoestratégica, extensão territorial, pela vasta riqueza em recursos naturais, principalmente energéticos, pelo desempenho económico das últimas décadas e pela dimensão do seu mercado, a Rússia tem-se tornado um alvo de interesse crescente para investidores internacionais. Em clara recuperação face à realidade dos anos 90, é hoje inegável a importância que a economia russa revela na economia e comércio mundiais e na atracção de fluxos de investimento.

 

A Rússia em breifing*:

- É a sexta maior economia do mundo

- Espera crescer até 4,3 triliões USD em 2019

- Tem o PIB per capita mais alto entre os países de BRICS

- No que diz respeito à exportação de produtos portugueses para a Rússia, os sectores que mais se destacaram, em 2017, foram: têxteis e sapatos, equipamentos e transportes, indústria quimica, alimentar e agricultura, madeira e metais.

* fonte: Optimistic

 

Conheça o caso real da F.Lima, apresentado na primeira pessoa durante o Zoom In: Rússia, um evento promovido pela CCIP.

Consultar a apresentação

 

Se procura um parceiro para alavancar a sua internacionalização para a Rússia, conte com a Câmara de Comércio e integre a Missão Empresarial a este mercado, que se realiza de 23 a 27 de Abril. Veja aqui o programa

 

insight alavancas

A 2ª edição do estudo InSight permitiu-nos compreender que a dinâmica de crescimento que as PME registaram no âmbito da sua actividade internacional é estruturalmente alavancada por um conjunto de ferramentas e factores que tornam a internacionalização, mais fácil, menos onerosa e com riscos passíveis de ser geridos.

  • Uma internacionalização alicerçada em Feiras e Participação em Missões Empresariais - 55% dos inquiridos “concordam muito ou totalmente com a ideia de que participar em feiras é uma das estratégias mais consagradas de promoção comercial, prospecção de mercado e angariação de clientes, nas suas empresas”. No entanto, a centralidade das feiras não é transversal a todos os sectores, o que justifica que tenha duplicado o número de empresas que afirma ter participado em missões empresariais em 2017 (19% em 2016 para 40% em 2017).
  • Uma actividade internacional facilitada pelo Digital - Em sede de inquérito, 54% dos gestores refere como “muito importante” a “facilidade de identificar e comunicar com novos clientes através da internet e de plataformas digitais” e 53% afirma essa mesma “muita importância” no que se prende com a “facilidade em consultar informação sobre mercados na Internet”
  • Uma actividade internacional em que os riscos financeiros são mitigáveis - 67% dos inquiridos escolhem a moeda de facturação para anular riscos cambiais; 59% garantem o recebimento antecipado / pagamento no acto da encomenda para obviar riscos de cobrança.


Este estudo foi realizado pela Câmara de Comércio em colaboração com o E-Monitor e conta com o patrocínio da CGD, MDS e Yunit Consulting. O segundo inquérito anual do InSight foi executado entre 24 de Outubro e 25 de Novembro de 2017, tendo sido respondido por 761 empresas, das quais 598 internacionalizadas/exportadoras.

 

Aceda à versão completa do estudo aqui


Outras noticias sobre o estudo
A internacionalização faz parte do ADN das PME Portuguesas

AEBA

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa esteve na Trofa (no passado dia 20 de Fevereiro), onde participou no seminário com o tema “Internacionalização e acesso a mercados externos”, organizado pela Associação Empresarial do Baixo Ave (AEBA). Neste evento foram abordados aspectos relevantes para as empresas que pretendem iniciar as suas exportações ou reforçar a presença em mercados externos.

A selecção dos mercados, as motivações das empresas, os recursos e as barreiras existentes e os documentos de apoio à exportação foram alguns dos temas apresentados nesta sessão de trabalho.

Promovido pela AEBA e inserido num projecto para a região do Baixo Ave de Iniciação às exportações por Micro e PME e capacitação interna e externa às empresas, este seminário contou com do testemunho de duas empresas de sucesso da região: LITEL e TSF.

Media Kit

A Câmara de Comércio disponibiliza um novo meio para promover os seus produtos, serviços e eventos, contactando de forma directa com uma vasta rede de empresas.

Dê a conhecer a sua marca a mais de 30.000 contactos em empresas portuguesas através da Newsletter CCIP.

Consulte o Media Kit para conhecer em detalhe o perfil do leitor da nossa publicação e contacte-nos através do e-mail marketing@ccip.pt para saber mais sobre as condições especiais de lançamento que temos para si, até dia 31 de Março.

Consultar o Media Kit

Flavours of Portugal

A nona semana portuguesa "Flavours of Portugal" 2018 decorrerá em Varsóvia, de 21 a 26 de Maio.

Este evento anual é organizado pela Câmara de Comércio Polónia-Portugal (PPCC), sendo já considerado o maior evento de promoção da cultura e produtos portugueses na Polónia e Europa de Leste, organizado com o apoio da Embaixada de Portugal em Varsóvia e da AICEP Varsóvia.

Todos os anos o “Flavours of Portugal” é visitado pelos principais importadores e distribuidores polacos do sector de Food&Beverage, bem como pelos principais parceiros de negócios dos patrocinadores oficiais e pelos mais altos dignatários de vários países com presença diplomática na Polónia.

Assista ao vídeo da "Flavours of Portugal 2015" e obtenha mais informações aqui.

Roadmpa ACIF

No âmbito do projecto “Roadmap para a internacionalização”, a CCIP esteve na Câmara de Comércio e Indústria da Madeira (ACIF), no dia 19 de Fevereiro.

Esta ação de sensibilização contou com a presença de Cristina Pedra Costa (Presidente da Direcção da ACIF-CCIM/ Enterprise Europe Network), Pedro Magalhães (Director de Relações Internacionais da CCIP), Isabel Soares de Moura (Caixa Geral de Depósitos), Bruno Mourão Martins (ATA Manager da CCIP) e Jorge Faria (Presidente do Conselho Directivo do IDERAM).

Após a sessão, foi celebrado um protocolo com a ACIF que visa abrir novas portas à internacionalização das empresas madeirenses, possibilitando a sua participação nas missões empresariais promovidas pela Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa.

Consulte o calendário de iniciativas internacionais.

Assista ao vídeo da RTP Madeira aqui.

insight 2018

Mais de metade das PME inquiridas no Observatório InSight reporta um crescimento da actividade internacional em 2017, mais, 63% antecipa novo reforço este ano e 43% vai investir mais na internacionalização.

Na segunda edição do InSight, percebemos gestores empenhados em criar condições para que o crescimento seja sustentável a médio prazo, focados em aumentar a qualificação dos recursos humanos afectos à actividade internacional (45% dos inquiridos), em aumentar a dimensão dessas equipas (39%), em optimizar processos produtivos para manter competitividade de produtos e serviços (43%) e até em aumentar capacidades produtivas instaladas (34%).

Os resultados do inquérito apontam ainda que 83% das empresas já se internacionalizaram há mais de três anos e 37% há mais de uma década, representando a actividade internacional mais de metade do volume de negócios para cerca de 47% das empresas e mais de 80% da faturação para 25% dos inquiridos.

Esta dinâmica de crescimento internacional é estruturalmente alavancada por um conjunto de ferramentas e factores que tornam a internacionalização mais fácil, menos onerosa e com riscos passíveis de ser geridos: a aposta em feiras, a digitalização da economia e estratégias de mitigação dos riscos financeiros (como o recebimento antecipado/pagamento no acto da encomenda para obviar riscos de cobrança).

O estudo InSight desenvolveu ainda um novo indicador sobre a confiança dos gestores das PME relativamente à actividade internacional da sua empresa - o índice 'Mood' - que revelou que 49% dos decisores estão com 'mood' optimista, 41% com um 'mood' neutro e 10% pessimista.

Aceda à versão completa do estudo aqui

 

Este estudo foi realizado pela Câmara de Comércio em colaboração com o E-Monitor e conta com o patrocínio da CGD, MDS e Yunit Consulting. O segundo inquérito anual do InSight foi executado entre 24 de Outubro e 25 de Novembro de 2017, tendo sido respondido por 761 empresas, das quais 598 internacionalizadas/exportadoras.

 

O que dizem os media:

- RTP3

- SIC Notícias

- Porto Canal

- Expresso

Eco Economia Online

Antena 1

- TSF

DHL LANCAMENTO VIDEO

A DHL Express, empresa líder em transporte expresso internacional, estabeleceu uma parceria corporate com a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa de forma a disponibilizar soluções e know-how essenciais para a internacionalização das empresas portuguesas. A DHL Express irá partilhar, com as empresas associadas da CCIP, soluções inovadoras para responder às exigências do mercado mundial, know-how e experiência na internacionalização e negócio e-commerce, recursos tecnológicos e uma rede de especialistas em mais de 220 países e territórios, preparada e empenhada para que a internacionalização das empresas seja bem-sucedida.

No âmbito desta parceria a CCIP deu a palavra ao seu Associado Corporate. Procurámos conhecer os momentos chave no crescimento da DHL Express e descobrir o percurso que tem feito, tanto no mercado interno como externo. Nesta entrevista, Nuno Álvares Pereira, Director de Marketing e Vendas, partilha a estratégia 2020 da DHL Express e confidencia o segredo para o sucesso do seu negócio.

“Somos a empresa mais internacional do Mundo - com recursos físicos, humanos e tecnológicos - que fazem de nós o parceiro ideal para as empresas que pretendem internacionalizar-se ou entrar no negócio do e-commerce. Trabalhamos junto das empresas com soluções personalizadas, adequadas às necessidades de cada área de negócio, e temos o conhecimento e experiência nacional e internacional para podermos aconselhar e levar as nossas empresas além-fronteiras. Esta parceria é sem dúvida mais uma oportunidade para a DHL Express poder promover a internacionalização de Portugal em todos os cantos do mundo”, afirma Nuno Álvares Pereira, Diretor de Marketing e Vendas da DHL Express Portugal.

Para ver a versão resumida do vídeo, clique aqui.

 

DHL – A companhia de Logística para o mundo

A DHL é líder global de mercado na indústria da logística. As diferentes divisões da DHL oferecem um portfolio sem rivais em serviços de logística, desde a entrega nacional ou internacional, às soluções de transporte e atendimento e-Commerce, ao transporte expresso internacional, aéreo, marítimo e rodoviário, até ao abastecimento industrial de cadeias de gestão (industrial supplychain management). Com 350 mil Membros, e presente em mais de 220 países e territórios em todo o mundo, a DHL liga pessoas e negócios de forma segura e de confiança, permitindo fluxos comerciais globais. Com soluções especializadas para mercados e indústrias em crescimento, incluindo tecnologia, ciências da vida e saúde, energia, automóvel e retalho, a DHL tem demonstrado o seu compromisso para com a sua responsabilidade corporativa e investido numa presença forte nos mercados em desenvolvimento, posicionando-se de forma decisiva como “A companhia de Logística para o mundo”.

A DHL faz parte do Grupo DeutschePost DHL. O Grupo gerou receitas superiores a 57 mil milhões de euros em 2016.

A DHL Express Portugal tem como actividade o transporte expresso internacional de encomendas e documentos, servindo as principais áreas de negócio do país através de 8 centros de distribuição. Uma equipa de cerca de 420 pessoas e uma frota composta por 150 veículos operacionais e 2 aviões garantem diariamente as ligações de Portugal com os grandes centros operacionais em todo o Mundo.

Relacoes Bilaterais Irao

A Câmara de Comércio esteve em Teerão para apoiar a criação do Portuguese Business Council in Iran. Esta instituição pretende ser a entidade de referência nas relações empresariais entre Portugal e o Irão, tendo por missão promover a ligação entre empresas portuguesas e iranianas.

Pedro Magalhães, director de Relações Internacionais da Câmara de Comércio, esteve num encontro com Afshin Sadeghi e Mahmoud Mahmoudi, futuros Presidente e Vice-Presidente do Portuguese Business Council in Iran, respectivamente, para uma futura integração na Rede das Câmaras de Comércio Portuguesas.

O Portuguese Business Council in Iran marcará já presença, enquanto observador, na VII Reunião Anual das Câmaras de Comércio Portuguesas, em Berlim.

EAU 2018

A missão empresarial aos Emirados Arábes Unidos (EAU) foi o pontapé de saída das acções em mercados externos da Câmara de Comércio em 2018. Em parceria com o Portuguese Business Council in Dubai, a Câmara de Comércio esteve novamente nos EAU com sete empresas portuguesas, para três dias de reuniões com potenciais clientes e parceiros de negócio.

Empresas dos sectores agro-alimentar, indústria electrónica, TIC e software marcaram presença nesta missão. Foram organizadas reuniões B2B, previamente agendadas, de acordo com o perfil de cada uma das empresas e com os objectivos e o tipo de contactos pretendidos pelas empresas.

Foram concretizadas mais de 50 reuniões B2B com empresas emiratis interessadas no trabalho desenvolvido das empresas portuguesas.

O Embaixador de Portugal nos EAU, Joaquim Moreira de Lemos, esteve presente num jantar organizado com as empresas durante esta deslocação aos EAU.

CCIP volta polonia

A Câmara de Comércio está novamente na Polónia a acompanhar uma missão empresarial a este mercado. A decorrer entre os dias 29 de Janeiro e 2 de Fevereiro, esta missão permite às empresas participantes reunir com importantes players polacos que constituem potenciais parceiros ou clientes para expandir o seu negócio a este gigante da Europa Central.

Em parceria com a Câmara de Comércio Polónia-Portugal, foram criadas agendas de reuniões em várias cidades polacas, visando assim o potencial de negócios que existe em todas as regiões do país. O modelo de reuniões B2B permite dar resposta às necessidades de estratégia de cada empresa e proporcionar o tipo de contactos que procuram em cada mercado.

A missão terá igualmente um jantar com o Embaixador de Portugal na Polónia, João Silva Leitão, com o Conselheiro Comercial de Portugal na Polónia, e com os membros da Direcção da Câmara de Comércio Polónia-Portugal.

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Não é uma noite de Pitch mas sim de Demo!

As Demo Night foram desenhadas para permitir a apresentação prática de novas ideias de empreendedores.

Cada empresa tem a oportunidade de demonstrar a sua ideia, modelo de negócio ou protótipo, durante 5 minutos, aos quais se segue um período igual de perguntas & respostas.

As Demo Night acontecem na primeira terça-feira de cada mês e, na próxima edição, dia 6 de Fevereiro, os investidores estão particularmente interessados em ideias em torno de áreas como:
- MedTech
- FinTech
- Energia

Saiba mais aqui.

Invest Lisboa Feiras Internacionais

Vá ao encontro de clientes, investidores e parceiros internacionais participando nos stands de Lisboa (maior exposição e menor custos), em Feiras Internacionais de Investimento Imobiliário

Em 2018 a Invest Lisboa irá participar em diversas Feiras Internacionais de Investimento Imobiliário, com o stand de Lisboa, que estará aberto a empresas e instituições da Região de Lisboa que queiram promover-se sob a marca Lisboa (cada vez mais atractiva para os investidores).

Caso tenha interesse em participar contacte rapidamente a Invest Lisboa, para obter mais informações.

 

- Público-alvo: 24.200 participantes de 100 países, incluindo 5.000 investidores e 3.100 expositores; Exclusivamente profissionais do sector imobiliário; Conferências incluindo novas tendências internacionais.
- Participação: a partir de 3.200€ + IVA (últimos lugares disponíveis)

 

- Público-alvo: 16.108 visitantes (83% franceses; 45% empresários ou quadros superiores; 25% reformados); Acesso gratuito ao público em geral.
- 5.000m2 exposição; 200 expositores (edição 2017)
- Participação: a partir de 1.800€ + IVA

 

- Público-alvo: 41.775 participantes de 75 países, 2003 expositores; Exclusivamente profissionais do sector imobiliário; Conferências incluindo novas tendências internacionais.
- Participação: a partir de 4.000€ + IVA

 

Contactos:

E-mail: geral@investlisboa.com
Telefone: + (351) 21 322 40 50
Skype: invest.lisboa

Leiria CE

 

A Câmara de Comércio vai estar presente na 2ª edição do Leiria Centro Exportador, que se realiza no dia 20 de Fevereiro, no Mercado de Sant’ana, em Leiria.

Esta iniciativa visa apoiar o processo de internacionalização das empresas da região centro, permitindo às empresas, num único dia e no mesmo espaço, contactar diversas entidades e/ou empresas que prestem serviços ligados à internacionalização.

Saiba mais aqui.

PP Geoestrategia2018

 

Na passada terça-feira, cerca de 140 empresários estiveram presentes no evento onde Paulo Portas, Vice-Presidente da CCIP, apresentou as principais tendências geopolíticas e económicas do mundo em 2018.

Paulo Portas abordou temas como os desafios da União Europeia, o impacto da administração Trump, o papel da China na política internacional, a crise do Médio Oriente, a evolução dos países da América Latina, o posicionamento geopolítico da Rússia e a situação em diversos países de África.

O Vice-Presidente da CCIP acredita que aquilo que interessa às empresas portuguesas "é procurar olhar para o mundo", lembrando que Portugal fez "um grande caminho" para ter uma economia mais exportadora e que precisa de capturar mais investimento. Logo, "os empresários necessitam de saber onde há riscos e oportunidades", pelo que se trata de "uma questão relevante".

notícia rtp3

Veja aqui a entrevista completa.

O Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa e Presidente do Grupo Pinto Basto, Bruno Bobone, esteve presente no dia 8 de Janeiro, no programa da RTP 3 - “Tudo é Economia”. O salário mínimo em Portugal, a qualificação dos trabalhadores e dos empresários nacionais e a importância dos sindicatos para as empresas, foram alguns dos tópicos abordados por Bruno Bobone durante a entrevista, que começou por contar a história do Grupo Pinto Basto, empresa que tem 246 anos de actividade, está presente em diversos países e já operou em diversos sectores de actividade.

Bruno Bobone começou por referir que se “A sociedade se não tiver valores éticos, destrói-se a si própria e, portanto, não existe”. A este tema, seguiram-se algumas reflexões sobre o salário mínimo praticado em Portugal, cuja discussão, na perspectiva do presidente da Câmara de Comércio, deveria ser reposicionada para “salário digno” e estar directamente ligado à produtividade dos trabalhadores.

O Presidente da Câmara de Comércio teve ainda oportunidade de destacar o trabalho efectuado pelas empresas portuguesas no âmbito da sua internacionalização, afirmando que “deixámos de ter empresários que dependiam do governo, para se autonomizarem, deixaram de ter a semanada do pai para ir trabalhar fora. Estes sim são os verdadeiros impulsionadores da economia nacional”.

 

 

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O Governo Português publicou em Decreto-Lei a alteração do regime jurídico das Câmaras de Comércio e Indústria, passando a incluir as entidades estrangeiras e a possibilitar o pedido de reconhecimento destas entidades. Este diploma surge no seguimento de um trabalho desenvolvido pela Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, nos últimos 5 anos, junto do Governo, com o objectivo de promover a notoriedade e reconhecimento da actividade destas organizações de empresários portugueses no estrangeiro, que contribuem para apoiar a internacionalização das empresas portuguesas, captar investimento estrangeiro e promover a imagem de Portugal no exterior.

“Sempre acreditámos na justiça de um reconhecimento oficial do Governo Português às Câmaras de Comércio Portuguesas no estrangeiro que demonstrem profissionalismo, temos vindo ao longo dos últimos 5 anos a reforçar as nossas acções junto aos interlocutores governamentais, para que esta decisão fosse tomada”, afirma Bruno Bobone. O Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa destaca ainda que “este reconhecimento permite essencialmente um enquadramento legal, que dará a possibilidade a estas entidades de verem reconhecidas as suas competências no apoio à internacionalização das empresas portuguesas e à promoção de Portugal no estrangeiro. Permite uma diferenciação pela qualidade e profissionalismo, pela dedicação e entrega dos seus interlocutores, a Portugal e às empresas Portuguesas. Desde 2010 que a Câmara de Comércio procurou agregar estas entidades e criar uma voz uníssona junto ao governo. Nos últimos 5 anos a Rede das Câmaras de Comércio Portuguesas passou de 20 Câmaras para 44 a nível mundial. Podemos afirmar neste momento que a Rede é muito mais coesa, unida e profissional.”

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Fruto do seu trabalho na saída de Portugal do procedimento por déficit excessivo e na eleição do Ministro das Finanças para o Eurogrupo, Nuno Brito, embaixador português na União Europeia, foi considerado o melhor diplomata económico do ano, na edição do prémio Francisco de Melo e Torres. O prémio atribuído anualmente pela Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP), será entregue ao representante permanente de Portugal junto da União Europeia, Nuno Brito, na próxima quarta-feira em Lisboa, durante o seminário diplomático, iniciativa anual que reúne os embaixadores portugueses e membros do Governo e representantes da administração pública, da comunidade empresarial e da sociedade civil, anunciou a organização.

O presidente da Câmara de Comércio, Bruno Bobone, refere que "O júri atribuiu o prémio ao embaixador Nuno Brito pelo grande trabalho realizado no âmbito da saída de Portugal do processo por défices excessivos e os esforços diplomáticos tidos para a eleição do ministro das Finanças [Mário Centeno] para a presidência do Eurogrupo".

O galardão da Câmara de Comércio tem o valor de 25 mil euros e distingue anualmente o chefe de missão diplomática que se tenha destacado no apoio à internacionalização de empresas portuguesas, na captação do investimento estrangeiro e contribuído para o crescimento da economia portuguesa no ano anterior. O júri é presidido pelo embaixador António Monteiro e integra o presidente da CCIP, Bruno Bobone o vice-presidente, Paulo Portas e ainda Miguel Horta e Costa, membro da direcção da Câmara de Comércio e Indústria.

Esta iniciativa que já conta com 5 edições, distinguiu em anos anteriores Francisco Ribeiro Telles (2013, então embaixador em Brasília); Luís de Almeida Sampaio (2014, Berlim); José Augusto Duarte (2015, Maputo), e Jorge Torres Pereira (2016, Pequim).

Consulte aqui os principais destaques da imprensa sobre este prémio:

Diário de Notícias Online 

Diário de Notícias Online - 1/4/2018 

Dinheiro Vivo Online

Dinheiro Vivo Online - 1/4/2018

Expresso

Jogo Online

Jogo Online - 1/4/2018

Jornal de Notícias Online

Jornal de Notícias Online - 1/4/2018

Notícias ao Minuto Online

TSF Online

TSF Online - 1/4/2018

Jornal de Negócios Online - 1/4/2018

eurochambres-survey-2018

A Eurochambres – Associação de Câmaras de Comércio e Indústria Europeias desenvolve, anualmente, em colaboração com as Câmaras de Comércio e Indústria Europeias, um Estudo Económico Europeu, o qual é resultado de um inquérito anual à actividade das empresas e tem por objectivo, a recolha de informação e de opinião junto dos empresários na Europa, sobre alguns aspectos da actividade empresarial, nomeadamente, evolução da procura e das vendas; situação financeira; emprego e clima de negócios.

Colaboraram, nesta 25ª edição do estudo cerca de 50.000 empresas de 23 países europeus. Veja os resultados aqui.

A nível nacional o estudo foi desenvolvido pela Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa. Conheça os resultados aqui.

 

BB 460 230 2016

As empresas de pequena e média dimensão representam grande parte do tecido empresarial português, tendo uma grande representatividade na economia do país. Bruno Bobone, Presidente da Câmara de Comércio, reflecte no Dinheiro Vivo sobre o impacto das PME em Portugal, começando por dizer que “Ser PME não é uma garantia!” para o crescimento das empresas e que “nalguns casos pode trazer benefícios, noutros prejuízos.”

Em “As PME, a dimensão e o caminho”, Bruno Bobone afirma que, não é a sua dimensão que leva uma empresa ao sucesso ou ao desastre. Mas, no caso das PME, esta particularidade pode determinar o seu perfil de crescimento, sendo a internacionalização um passo natural e desejável para o seu sucesso, como forma de ultrapassar a baixa expectativa de crescimento do mercado português.

Foi na sequência desta problemática que, Bruno Bobone, referiu alguns dos desafios que colocam às PME no momento da internacionalização e identificou medidas estratégicas para ultrapassar esses obstáculos, de entre as quais se destacam o estabelecimento de parcerias e a persuasão das grandes empresas portuguesas a apostarem nas PME nacionais enquanto parceiras, no momento de alcançar novos mercados.

Consulte aqui o artigo na íntegra
Programa de Acções internacionais da Câmara de Comércio aqui

noticia almedina

Realiza-se no próximo dia 19 de Dezembro, pelas 18h00, no Salão Nobre da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, a apresentação da obra "O Nexo de Causalidade na Responsabilidade Delitual: fundamento e limites do juízo da condicionalidade", da autoria de Rui Soares Pereira.

A apresentação estará a cargo de António Menezes de Cordeiro, Presidente do Centro de Arbitragem Comercial da Câmara de Comércio, e de Luís Menezes de Leitão.

Poderá aceder ao convite, clicando aqui.

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Na sequência da relação com o Irão - um dos principais mercados na Câmara de Comércio - o Presidente da Câmara de Comércio, Bruno Bobone, e Pedro Magalhães, Director de Relações Internacionais estiveram reunidos com o Embaixador do Irão em Lisboa, Hossein Gharibi. De relembrar que esta relação deu início em 2017 com a presença de duas comitivas de empresas portuguesas, nas 2 missões empresariais que decorreram em 2017. 

 

Face ao potencial de negócios e às oportunidades que este mercado oferece para as empresas portuguesas, a Câmara de Comércio teve oportunidade de planear as actividades para 2018 para o Irão, com o seminário Meet-the Market: Irão, em Fevereiro de 2018 e com a realização de uma missão empresarial ao país durante o ano de 2018.

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A formação é uma peça fundamental nas organizações na medida em que contribui para o seu desenvolvimento e dos seus colaboradores. Além de ser obrigatória (a entidade empregadora deve garantir um número mínimo de trinta e cinco horas de formação contínua por ano), a formação tem um impacto real na produtividade e motivação das equipas.

Por isso, a Câmara de Comércio apresenta-lhe, no seu Plano de Formações 2018Plano de Formações 2018, 25 oportunidades para fazer crescer e desenvolver o conhecimento dos seus profissionais, em áreas tão distintas como internacionalização, transportes e logística, social media ou protecção de dados.

Este plano engloba acções de curta duração, com conteúdos muito práticos e direccionados para as necessidades actuais das empresas, e acções mais longas, que possibilitam a aquisição de conhecimentos mais aprofundados sobre temáticas específicas.

 

Para consultar o plano de formações em versão .pdf clique aqui.

 

IPPONNOTICIA

O IPPON - Oportunidades Inovadoras de Redes e Contratos Públicos - é um projecto financiado pela União Europeia que começou em 2017 e tem a duração de 18 meses.

Este projecto pretende contribuir para a redução dos obstáculos actuais no que diz respeito ao acesso das pequenas empresas aos concursos públicos, proporcionando serviços de valor acrescentado e favorecendo o acesso aos mercados nacionais e internacionais e o início de processos de internacionalização por parte das PME.

Ao preencher este questionário, está a contribuir para perceber de que forma é possível eliminar os obstáculos que existem actualmente no acesso aos contratos públicos por parte das pequenas empresas e identificar soluções que permitam ultrapassar essas barreiras.

testemunhomakro

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa deu a palavra aos seus Associados Corporate, fazendo um balanço desta parceria e das mais valias que esta representa para cada uma das empresas. Procurámos conhecer os momentos chave no crescimento das organizações e descobrir quais os percursos que têm feito tanto no mercado interno como externo.

Para Tanya Kopps, CEO da Makro, os factores-chave que alavancaram o início desta parceria foram a disponibilidade demonstrada pela Câmara de Comércio para compreender as necessidades da empresa, os serviços disponibilizados aos membros, sejam eles seminários ou uma rede de contactos valiosa, e a confiança, a transparência e as oportunidades criadas para ambas as partes.

No que diz respeito aos seus clientes, a Makro tem como principal desafio criar uma atmosfera onde exista uma forte parceria e em que se posicione como o "campeão" dos negócios independentes. A inovação é altamente determinante para a Makro, que desenvolveu o "Metro Accelerator", primeiro programa de aceleração exclusivo do canal Horeca e que pretende encontrar novas ideias e avanços tecnológicos no seio da indústria Horeca.

 

testemunhomds

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa deu a palavra aos seus Associados Corporate, fazendo um balanço desta parceria e das mais valias que esta representa para cada uma das empresas. Procurámos conhecer os momentos chave no crescimento das organizações e descobrir quais os percursos que têm feito tanto no mercado interno como externo.

O trabalho desenvolvido no apoio à internacionalização das empresas, a competência e a reputação foram os factores determinantes que levaram a MDS Portugal a ser Associada Corporate da Câmara de Comércio. A estes factores junta-se uma vertente mais operacional, por um lado o conhecimento que a Câmara de Comércio tem das empresas e suas necessidades e, por outro lado, a MDS com a componente do risco. Nesta entrevista, o CEO da empresa, Ricardo Pinto dos Santos partilha os motivos que os levou a alargar o âmbito da sua actuação, identifica ainda os momentos-chave no crescimento da organização, como a internacionalização,  e confidencia qual o segredo para o sucesso do seu negócio. 

 

testemunhocamelo

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa deu a palavra aos seus Associados Corporate, fazendo um balanço desta parceria e das mais valias que esta representa para cada uma das empresas. Procurámos conhecer os momentos chave no crescimento das organizações e descobrir quais os percursos que têm feito tanto no mercado interno como externo.

Para Rui Miguel Nabeiro, Administrador da Delta Cafés, afirma que a associação com a Câmara de Comércio faz absolutamente sentido, uma vez que a Câmara é um fórum bastante importante para os empresários e para as empresas. Além disso, destaca ainda a projecção que oferecemos aos Associados, tanto a nível nacional como internacional, e que tem sido essencial para o crescimento das marcas e das empresas portuguesas.

Por ser a marca mais antiga do Grupo Delta, e tendo em conta a antiguidade desta aliança com a Câmara de Comércio, a escolha da marca Camelo para estabelecer esta parceria foi a mais natural, embora o grupo esteja presente como um todo.

Com um crescimento sustentado de quase 60 anos, a enorme envolvência com os parceiros, clientes e a comunidade marcam a Delta enquanto grupo económico. Segundo Rui Miguel Nabeiro, o segredo do sucesso assenta no facto de ser uma empresa familiar muito envolvida no negócio, sendo esse factor que dá alma à Camelo.

mozefo

Decorreu em Moçambique nos dias 20 a 22 de Novembro o MOZEGO Young Leadears, iniciativa criada pelo Fórum Económico e Social de Moçambique, que tem como objectivo promover o debate e networking entre os jovens moçambicanos, onde têm a oportunidade de desenvolver as suas capacidades de liderança e empreendedorismo.

Bruno Bobone, Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa marcou presença num debate de dia 21 de Novembro, onde desafiou os jovens a serem sonhadores, a acreditarem em si e a terem coragem de enfrentar as dificuldades com persistência, rigor e muito trabalho: “Não se limitem, peçam ajuda, mostrem as vossas fraquezas para que vos ajudem”. Ainda neste debate, o Presidente da Câmara de Comércio teve ainda a oportunidade de apontar a crise como uma oportunidade, em que "Devemos pensar em encontrar novas soluções", pedindo ajuda sempre que necessário.

Na sexta-feira, dia 24 de Novembro, Bruno Bobone marcou presença no painel "O Papel dos Grandes Projectos na Promoção do Conteúdo Local" onde foi convidado a reflectir sobre os caminhos a seguir por Moçambique no âmbito da promoção do conteúdo local com vista ao crescimento e ao desenvolvimento da economia do país.

missaoaomexico

Depois do sucesso da missão organizada em Fevereiro, de 12 a 16 de Novembro, a Câmara de Comércio está novamente no México com oito empresas portuguesas para três dias de reuniões com potenciais parceiros de negócios e/ou clientes.

Esta delegação de empresas é composta por empresas das áreas do agro-alimentar, bebidas, construção, desenvolvimento de software, moldes, transformação de pedras e vestuário

A missão à Cidade do México não foi excepção nas iniciativas deste tipo lançadas em 2017. Nesta deslocação à capital mexicana e a outras cidades do país, foram organizadas reuniões B2B, previamente agendadas de acordo com o perfil de cada uma das empresas que a integraram e com os objectivos e o tipo de contactos pretendido apontados pelas empresas. Foram concretizadas mais de 60 reuniões B2B com empresas russas interessadas no trabalho desenvolvido das empresas portuguesas.

Durante esta deslocação ao México, o Embaixador de Portugal na Cidade do México, Jorge Roza de Oliveira, ofereceu um jantar na Residência oficial às empresas portuguesas.

Consulte aqui as próximas Missões Empresariais

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